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Ross Stores Inc. (NASDAQ:ROST)

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Venda
Custo dos produtos vendidos
Lucro (prejuízo) bruto
Vendas, gerais e administrativas
Lucro (prejuízo) operacional
Receitas (despesas) de juros, líquidas
Lucro (prejuízo) antes de impostos
Benefício (provisão) para impostos sobre ganhos (prejuízo)
Lucro (prejuízo) líquido

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-01), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-02), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-04), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2018-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2018-05-05), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2017-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2017-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2017-04-29), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2016-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2016-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-04-30).


Ao analisar as tendências dos indicadores financeiros ao longo do período considerado, observa-se que a porcentagem de vendas referente ao custo dos produtos vendidos apresentou variações significativas. Nos primeiros trimestres, essa métrica permaneceu relativamente estável, com valores próximos a aproximadamente 70% das vendas, indicando uma margem bruta consistente de aproximadamente 29%. Entretanto, no último trimestre do período, há um aumento expressivo para 75%, resultando em uma redução da margem bruta para cerca de 25%, sugerindo uma deterioração na rentabilidade operacional relacionada ao custo dos produtos.

O lucro bruto em relação às vendas seguiu uma tendência de leve declínio ao longo do tempo. Apesar de oscilações, inicialmente esteve em torno de 28-29%, chegando a uma baixa de aproximadamente -2,57% no terceiro trimestre de 2018, consequência de um aumento súbito no custo dos produtos. Posteriormente, houve uma recuperação parcial na margem de lucro bruto, atingindo valores próximos de 25%, até o último trimestre, onde permanece ao redor dessa faixa. Esses movimentos indicam uma pressão sobre a lucratividade, especialmente a partir do terceiro trimestre de 2018.

As despesas gerais e administrativas como porcentagem das vendas apresentaram variações ao longo do período, refletindo oscilações na eficiência operacional ou custos administrativos. Inicialmente, essa métrica esteve cerca de -14% das vendas, com picos até -15,88%, porém, no último trimestre, registra uma redução para aproximadamente -15,19%, configurando uma manutenção relativamente estável nesse indicador, embora com pequenas oscilações.

O lucro operacional como porcentagem das vendas também apresentou tendência de redução, especialmente a partir do terceiro trimestre de 2018, quando o indicador caiu para valores negativos em alguns períodos, como -25,11% no trimestre de novembro de 2018, evidenciando dificuldades na geração de lucro operacional. Após esse pico negativo, há uma recuperação gradual com margens positivas até o último trimestre, embora em níveis mais baixos comparados ao início do período, indicando impacto de custos operacionais elevados ou menor eficiência operacional.

As receitas líquidas de juros mostraram uma trajetória de variações menores, mantendo-se próximas de zero ou apresentando pequenas oscilações em torno dessa marca. Houve períodos de valores negativos e positivos, refletindo uma volatilidade na receita de juros, que não parece exercer impacto substancial na lucratividade geral.

O lucro antes de impostos sincronizou com as tendências do lucro operacional, sofrendo impacto de variações nas despesas financeiras. Notavelmente, houve períodos de prejuízo significativo, como no trimestre de novembro de 2018, quando o indicador atingiu aproximadamente -25,47%, representando forte pressão sobre a rentabilidade antes dos impostos. Após esses períodos, há uma recuperação relativa, com margens positivas na maior parte do tempo, indicando melhorias na performance antes dos efeitos fiscais.

O benefício ou provisão para impostos sobre ganhos (prejuízo) apresentou oscilações relevantes. Nos primeiros trimestres, registrou valores negativos, contribuindo para margens de lucro líquido mais baixas ou negativas. Em alguns períodos, como no último trimestre de 2018, houve um retorno a valores positivos, mas de forma intermitente. Essa instabilidade sugere variações na carga tributária efetiva ou mudanças na legislação fiscal ao longo do período.

Por fim, o lucro líquido como porcentagem das vendas evidenciou uma tendência geral de diminuição, começando em torno de 9-11%, e sofrendo quedas acentuadas em alguns trimestres, chegando a prejuízos de até -16,6%. Após esses momentos de prejuízo, observam-se períodos de recuperação, com margens positivas próximas a 8-10%, embora o desempenho final do período apresente uma recuperação modesta em comparação com períodos iniciais, sugerindo desafios na manutenção de rentabilidade consistente ao longo do tempo.