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- Estrutura do balanço: activo
- Análise dos índices de liquidez
- Modelo de desconto de dividendos (DDM)
- Dados financeiros selecionados desde 2005
- Índice de margem de lucro operacional desde 2005
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2005
- Rácio de rendibilidade dos activos (ROA) desde 2005
- Índice de giro total dos ativos desde 2005
- Relação preço/receita (P/S) desde 2005
- Acréscimos agregados
Aceitamos:
Old Dominion Freight Line Inc., estrutura da demonstração de resultados consolidada (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao analisar as tendências nos dados financeiros ao longo do período em questão, observa-se que a receita de operações manteve-se estável em relação à receita operacional total, apresentando uma consistência neste aspecto ao longo dos trimestres, o que indica estabilidade na geração de receita.
Os salários, benefícios e despesas relacionadas apresentaram uma variação ligeiramente crescente ao longo do período, passando de aproximadamente 54,19% para cerca de 45,49% do total da receita operacional. Essa redução percentual sugere uma melhora na eficiência da gestão salarial ao longo do tempo ou possíveis melhorias na estrutura de custos relacionados à força de trabalho.
As despesas com suprimentos e despesas operacionais tiveram uma tendência de redução proporcional, passando de aproximadamente 12,53% para cerca de 11,7%. Essa diminuição indica uma possível otimização nos custos de suprimentos e despesas operacionais ao longo do período.
As despesas gerais permaneceram relativamente constantes, oscilando próximas de 2,35% a 3,24%, o que demonstra um controle razoável nessas despesas ao longo do tempo.
Os impostos e licenças operacionais também permaneceram relativamente estáveis, próximas de 2,1% a 3%, indicando uma gestão eficiente na alocação fiscal.
As despesas com seguros, sinistros e comunicação apresentaram pequenas oscilações, mantendo-se próximas das médias de 1% a 1,2% da receita operacional, refletindo estabilidade nesses itens de risco e comunicação.
A depreciação e amortização mostraram uma leve inclinação de aumento percentual, de cerca de 5,78% para aproximadamente 5,65%, sugerindo uma atualização ou aquisição de bens de capital, ou uma variação na alocação de custos de amortização.
Transporte comprado apresentou uma redução percentual de aproximadamente 2,35% para cerca de 2,02%, indicando uma possível eficiência na gestão de outsourced ou aquisição de transporte, ou redução na demanda por transporte terceirizado.
As despesas diversas, líquidas, apresentaram uma leve oscilação ao redor de 0,2% a -0,9%, sem uma tendência clara de aumento ou diminuição, refletindo estabilidade relativa nesse item.
Os custos operacionais, que representam a maior parcela das despesas, mostraram uma tendência de redução percentual ao longo do tempo, de cerca de 83,86% para aproximadamente 72,29%. Essa diminuição é significativa e indica melhora na eficiência operacional, possivelmente devido à racionalização de custos ou aumento na produtividade.
O resultado operacional apresentou variações ao longo do período, crescendo de aproximadamente 16,14% para picos de cerca de 30,93%, antes de retornar a patamares próximos de 26,56%. Essa tendência sugere períodos de melhora na lucratividade operacional, atingindo patamares mais altos ao longo do tempo.
As despesas com juros permaneceram extremamente baixas, próximas de zero, com variações mínimas, o que demonstra baixa alavancagem financeira ou controle eficiente dos encargos financeiros.
Os rendimentos de juros e outras receitas financeiras apresentaram incremento ao longo do tempo, contribuindo positivamente para os resultados, especialmente nas últimas fases, com rendimentos chegando a 0,2% do faturamento.
As receitas e despesas não operacionais mantiveram-se próximas de zero ou apresentaram oscilações mínimas, sem impacto expressivo na composição do resultado global.
O lucro antes do imposto de renda seguiu uma trajetória de crescimento, passando de aproximadamente 15,94% para cerca de 30,93%, indicando uma melhora sustentada na rentabilidade operacional antes da incidência de tributos.
As provisões para imposto de renda também apresentaram variações, com uma tendência de aumento proporcional, chegando a cerca de 7,05% no final do período, demonstrando o efeito de maior lucro antes do imposto e ações relacionadas à provisão fiscal.
O lucro líquido demonstrou crescimento consistente ao longo do período, passando de aproximadamente 11,82% para cerca de 23,53%, o que reflete uma melhora significativa na rentabilidade líquida da operação, possivelmente consequência do aumento do resultado operacional e da gestão de custos.
De modo geral, os indicadores indicam uma trajetória de aprimoramento na eficiência operacional e na rentabilidade, acompanhada de uma gestão de custos relativamente eficiente e com bom controle das despesas financeiras, resultando em uma lucratividade ascendente ao longo do período observado.