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Old Dominion Freight Line Inc. (NASDAQ:ODFL)

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 4 de agosto de 2023.

Estrutura do balanço: activo 

Old Dominion Freight Line Inc., estrutura do balanço consolidado: ativos

Microsoft Excel
31 de dez. de 2022 31 de dez. de 2021 31 de dez. de 2020 31 de dez. de 2019 31 de dez. de 2018
Caixa e equivalentes de caixa 3.85 9.59 9.19 10.10 5.37
Investimentos de curto prazo 1.02 5.28 7.56 0.00 0.00
Contas a receber de clientes, menos provisões 11.96 11.77 10.18 9.95 12.06
Imposto de renda a receber 0.26 0.40 0.00 0.00 0.00
Outros recebíveis 0.28 0.26 0.22 0.26 1.15
Despesas pré-pagas e outros ativos circulantes 1.92 1.40 1.31 1.38 1.35
Ativo circulante 19.30% 28.70% 28.46% 21.69% 19.92%
Bens e equipamentos líquidos 76.20 66.69 66.69 74.30 77.71
Outros ativos 4.50 4.61 4.85 4.00 2.37
Ativo não circulante 80.70% 71.30% 71.54% 78.31% 80.08%
Ativos totais 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).


Ao analisar os dados financeiros anuais, observa-se que há uma variação significativa na composição do ativo total ao longo do período considerado.

O percentual de caixa e equivalentes de caixa apresentou uma tendência de aumento de 2018 até 2019, atingindo 10,1%, antes de diminuir progressivamente até 2022, quando representa apenas 3,85% do ativo total. Essa redução sugere uma diminuição na liquidez imediata disponível da empresa ao longo do período.

Os investimentos de curto prazo foram inexistentes em 2018 e 2019, mas iniciaram sua presença em 2020, alcançando 7,56%, seguido de uma redução para 5,28% em 2021 e posteriormente para 1,02% em 2022. Essa trajetória indica uma redução na alocação de recursos em investimentos de curto prazo na última etapa do período analisado.

Os contas a receber permanecem relativamente estáveis, representando entre aproximadamente 9,95% e 12,06% do ativo, com pequena variação ao longo dos anos, indicando uma manutenção da concentração de recursos em créditos junto aos clientes.

Os tributos a receber tiveram presença apenas nos anos recentes, com valores muito modestos (0,4% e 0,26%), sugerindo uma redução na expectativa de recebimento de impostos em relação ao ativo total.

Os demais recebíveis e despesas pré-pagas mantiveram proporções relativamente estáveis, contribuindo de forma consistente para o ativo circulante ao longo do tempo, embora o percentual do ativo circulante tivesse uma expressiva alta em 2020 e 2021, atingindo aproximadamente 28,7%, caindo para 19,3% em 2022. Essa mudança pode indicar ajustes na composição de ativos circulantes, possivelmente refletindo uma redução na liquidez de curto prazo ou mudanças estratégicas na gestão de ativos.

O ativo circulante como um todo apresentou aumento até 2021, chegando a 28,7% do ativo total, e posteriormente caiu para 19,3% em 2022, sinalizando uma possível mudança na estrutura de liquidez da empresa.

Por outro lado, os bens e equipamentos líquidos representam uma parcela predominante no ativo total, variando de cerca de 66,69% até 77,71%. Desde 2020, essa participação estabilizou em torno de 66 a 76%, indicando uma preferência ou foco contínuo na manutenção de ativos de bens e equipamentos líquidos como componente principal do ativo não circulante.

O percentual de outros ativos permaneceu relativamente estável, pouco acima de 2%, indicando uma participação constante de itens diversos na composição do ativo.

No total, a estrutura do ativo não circulante mantém-se predominantemente, variando entre aproximadamente 71% até 80,7%, com destaque para o período de 2018 a 2020, quando representava uma proporção maior, e uma reversão em 2022 para níveis de cerca de 80,7%, reforçando a maior alocação de recursos em ativos de longo prazo na recuperação ou manutenção do patrimônio da empresa.

Em síntese, a análise revela uma tendência de redução na liquidez de curto prazo ao final do período, acompanhada por uma maior ênfase em ativos fixos e outros de natureza não circulante. Essas mudanças podem refletir estratégias de longo prazo, ajustes na gestão de caixa, ou diferentes prioridades financeiras ao longo dos anos considerados.