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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-01), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-02), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-04), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2018-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2018-05-05), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2017-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2017-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2017-04-29), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2016-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2016-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-04-30).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se que a composição do ativo total apresenta variações ao longo do período, refletindo ajustes na estrutura patrimonial da empresa. A proporção de caixa e equivalentes de caixa, que oscila entre 2,2% e 8,57%, demonstra uma certa volatilidade, indicando períodos de maior ou menor liquidez de curto prazo. Contudo, essas variações não evidenciam uma tendência clara de aumento ou redução sustentada ao longo do tempo.
Os estoques de mercadorias representam uma parcela significativa do ativo, variando de aproximadamente 15,62% a 26,19%. Notavelmente, há picos em certos períodos, como no início de 2019, quando atingiram 26,19%, antes de reduzirem para patamares próximos de 15%. Essa variação pode indicar mudanças na estratégia de gerenciamento de inventário, ajustes na demanda ou na rotatividade de estoques.
Os outros ativos circulantes permanecem relativamente estáveis, com valores próximos de 1% a 2,5%. No entanto, a soma dos ativos circulantes oscila sobretudo entre aproximadamente 21% a 31%, sendo que há períodos em que essa parcela tende a aumentar, especialmente na segunda metade do período, indicando uma possível maior ênfase na liquidez de curto prazo.
A composição do ativo não circulante revela uma participação predominante de aproximadamente 71,86% a 78,06%, com destaque para os ativos de direito de uso de arrendamento operacional, que representam uma fatia de cerca de 27% a 31%, refletindo a adoção de arrendamentos e seu impacto na estrutura de ativos. A consistente presença de ativos de direito de uso sugere uma estratégia de leasing ou contratos de arrendamento relevantes ao longo do período.
O imobilizado líquido de depreciação acumulada mantém uma proporção próxima a 19% a 20,5%, indicando uma relativa estabilidade na composição do ativo fixo. Já indicadores como ações de goodwill evidenciam uma forte presença, variando entre cerca de 8,65% e 31,29%, sendo mais elevados nos períodos iniciais e diminuindo posteriormente, possivelmente devido à amortização ou ajustes de valor.
O ativo intangível de nome comercial compõe aproximadamente 13% a 20% do total, mostrando uma leve tendência de redução ao longo do tempo, o que pode refletir amortizações ou reavaliações de ativos intangíveis. Os ativos de direito de uso e goodwill representam componentes relevantes, indicando uma estratégia que combina ativos físicos e intangíveis para operar.
Por fim, os ativos de direito de uso de arrendamento operacional apresentam uma participação constante, aproximadamente entre 27% e 32%, ao longo de todo o período. Essa constância pode indicar continuidade na estratégia de arrendamento e, possivelmente, uma adaptação às normas contábeis que reconhecem esses ativos de forma sistemática na composição do ativo.