A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
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- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O indicador apresentou valores negativos até o final de 2018, atingindo -6.63% no primeiro trimestre de 2018, refletindo uma rentabilidade negativa sobre os ativos durante esse período. A partir do primeiro trimestre de 2019, houve uma mudança significativa, com o ROA se tornando positivo, atingindo 4.22% no primeiro trimestre de 2020, indicando uma recuperação na capacidade de gerar lucros a partir dos ativos. Nos trimestres seguintes, o ROA manteve-se em patamares positivos, com variações entre aproximadamente 3.83% e 11.78%, sugerindo uma melhora contínua na eficiência operacional ao longo do período analisado.
- Índice de alavancagem financeira
- Este índice foi relativamente estável até o fim de 2018, permanecendo em torno de 2.13 a 2.09. A partir de 2019, notou-se um aumento gradual, atingindo picos de aproximadamente 3 no final de 2020 e início de 2021, indicando um aumento na utilização de endividamento para sustentar os ativos. Após esse pico, o índice apresentou uma tendência de redução, finalizando em torno de 2.91 no último trimestre de 2023, o que sugere uma tentativa de redução de alavancagem financeira após períodos de maior endividamento.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE mostrou uma trajetória de recuperação após o início de 2019, quando estava negativo em -19.16% no primeiro trimestre de 2019. A partir desse ponto, houve melhoria contínua, atingindo valores positivos a partir do segundo trimestre de 2020, chegando a até 27.02% no terceiro trimestre de 2020. Nos trimestres subsequentes, o indicador permaneceu em patamares elevados, oscilando entre aproximadamente 8.85% e 17.02%. Essa evolução demonstra aumento na rentabilidade do patrimônio líquido, refletindo uma gestão mais eficiente na geração de retorno para os acionistas ao longo do período analisado.
Desagregado de ROE em três componentes
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Ao analisar os dados trimestrais de desempenho financeiro, observa-se que o índice de margem de lucro líquido apresentou uma trajetória oscilante ao longo do período. Nos primeiros trimestres, os valores estavam negativos, indicando prejuízos, com uma melhora significativa a partir do primeiro trimestre de 2020, atingindo níveis positivos e estabilizando nesta condição até o terceiro trimestre de 2023. Este padrão sugere uma recuperação gradual na rentabilidade líquida da operação ao longo do tempo.
O índice de giro de ativos demonstra uma leve tendência de aumento até o terceiro trimestre de 2020, indicando que a eficiência no uso dos ativos para gerar receitas melhorou nesse período. Após esse pico, há uma estabilização, com pequenas variações, indicando uma manutenção do nível de eficiência.
Em relação à alavancagem financeira, os dados revelam flutuações ao longo dos períodos, com picos internos ao longo de 2018 a 2020, seguidos por uma estabilização em torno de valores próximos a 2,3 até o terceiro trimestre de 2023. Essa tendência sugere uma gestão prudente do endividamento, embora com períodos de maior alavancagem, possivelmente refletindo estratégias financeiras específicas em determinados momentos.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou inicialmente números negativos, refletindo prejuízos, até o primeiro trimestre de 2020, quando mostrou sinais de melhora, atingindo níveis positivos e mantendo-se relativamente elevados até o segundo semestre de 2021. Posteriormente, há uma tendência de estabilização em torno de 13% a 17%, indicando uma geração de valor consistente para os acionistas na fase mais recente do período analisado.
De modo geral, o período revela uma fase de dificuldades financeiras nas etapas iniciais, seguida de uma recuperação significativa e de uma estabilidade relativa na rentabilidade e eficiência operacional ao longo dos trimestres mais recentes. As variações nos índices indicam a resposta da empresa a diferentes condições de mercado e a efetividade de suas estratégias de gestão financeira ao longo do tempo.
Desagregado de ROE em cinco componentes
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Ao analisar a evolução dos indicadores financeiros ao longo dos períodos, observa-se uma tendência de melhora na margem EBIT ao longo do tempo, especialmente após o segundo trimestre de 2020, passando de valores negativos até aproximadamente 11% em 2021, até atingir cerca de 17% em 2023. Esse avanço sugere uma recuperação significativa da rentabilidade operacional da empresa após um período de prejuízo.
O índice de carga tributária manteve-se relativamente constante ao longo do período, apresentando valores próximos de 0,63 a 2,3, indicando estabilidade na proporcionalidade dos impostos em relação ao lucro antes dos impostos. O índice de encargos com juros também apresentou uma variação moderada, situando-se entre 0,63 e 0,99, com uma tendência de aumento a partir de meados de 2021, o que pode indicar uma maior exposição ao endividamento ou aumento dos encargos financeiros.
O índice de giro de ativos evidenciou uma certa oscilação, com valores entre aproximadamente 0,45 e 0,62, indicando que a eficiência no uso dos ativos para gerar receitas manteve-se relativamente estável com leves oscilações, sugerindo constância na gestão de ativos ao longo do tempo.
O índice de alavancagem financeira apresentou uma tendência de crescimento entre 2018 e 2023, porém com variações. Inicialmente, situou-se em torno de 2,13, alcançando picos próximos de 3 em determinados períodos, o que reflete uma maior utilização de dívida em sua estrutura de capital ao longo do tempo. Tal aumento pode indicar uma estratégia de aumento de alavancagem para sustentar o crescimento ou melhorar a rentabilidade do patrimônio.
Por fim, o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou uma evolução bastante positiva ao longo do período. Após atingir valores negativos em meados de 2018 e 2019, refletindo possivelmente períodos de prejuízo, a empresa conseguiu recuperar-se e apresentar índices positivos e crescentes entre 2020 e 2023, chegando a cerca de 17%. Essa melhora demonstra uma maior eficiência na geração de valor para os acionistas em períodos recentes.
De modo geral, os dados indicam uma recuperação operacional e financeira consistente a partir de 2020, com melhorias na margem EBIT, aumento do ROE e estabilidade em indicadores de eficiência de ativos. Entretanto, o aumento na alavancagem financeira sugere uma maior dependência de dívidas, o que deve ser monitorado para assegurar a sustentabilidade financeira da empresa no longo prazo.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma trajetória de recuperação na margem de lucro líquido ao longo do período, após um início de anos anteriores apresentando perdas que chegam a -12,32% no final de 2018. A partir do primeiro trimestre de 2019, ocorre uma melhora contínua nesse índice, atingindo um pico de aproximadamente 25,62% no primeiro trimestre de 2021, indicando uma expansão significativa na lucratividade. No entanto, após esse pico, há uma ligeira tendência de estabilização, com a margem permanecendo em torno de 11% a 12% nos últimos trimestres de 2022 e no primeiro trimestre de 2023, antes de uma leve diminuição no segundo trimestre de 2023.
O índice de giro de ativos demonstra uma tendência de aumento ao longo do período, avançando de valores próximos a 0,54 em meados de 2018 até atingir patamares mais elevados, como 0,57 a 0,59 no final de 2019 e início de 2020. Essa evolução sugere uma melhora na eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, culminando em valores acima de 0,55 no início de 2022. Há uma leve diminuição na segunda metade de 2023, porém ainda manter-se acima de 0,52, indicando uma estabilidade na eficiência operacional nesse período.
Por sua vez, a rendibilidade dos ativos, medida pelo ROA, apresenta uma tendência de recuperação após períodos negativos em 2018 e início de 2019, quando atingiu valores próximos a -6,63% e -8,25%. A partir do segundo trimestre de 2019, há uma mudança positiva relevante, com o ROA atingindo valores acima de 11% em 2020 e 2021, o que representa uma significativa melhora na eficiência na geração de lucro a partir dos ativos utilizados. Essa recuperação se mantém relativamente estável, com valores entre aproximadamente 3,8% e 6,33% nos últimos períodos analisados, indicando uma manutenção da rentabilidade, embora em níveis moderados, na fase mais recente do período avaliado.
Desagregado do ROA em quatro componentes
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Ao analisar os dados financeiros disponibilizados, observa-se uma evolução consistente na margem EBIT ao longo do período avaliado. Após um cenário de resultados negativos até o primeiro trimestre de 2018, houve uma recuperação significativa no segundo semestre de 2019, atingindo índices de aproximadamente 16%. Essa melhora se manteve ao longo de 2020 e 2021, atingindo patamares acima de 15%, com picos de cerca de 17,7%. Em 2022 e 2023, a margem EBIT continuou apresentando valores elevados, ultrapassando 16%, indicando uma tendência de melhora na rentabilidade operacional.
Quanto ao índice de carga tributária, permanece relativamente constante nos últimos anos, situando-se em torno de 0,7 a 0,98. Isso sugere uma estabilidade na proporção dos encargos fiscais em relação ao resultado financeiro, embora exista uma ligeira variação ao longo do tempo, sem indicar mudanças substanciais na legislação tributária ou na estrutura fiscal da empresa.
O rácio de encargos com juros apresenta uma tendência de aumento progressivo, saindo de valores em torno de 0,63-0,76 até alcançar níveis próximos de 0,99 em 2023. Isso indica que, nos últimos períodos, a parcela de encargos financeiros sobre o resultado aumentou, possivelmente refletindo maior endividamento ou aumento nos custos de financiamento.
O índice de giro dos ativos demonstra uma estabilidade moderada, com valores variando entre aproximadamente 0,47 e 0,62 ao longo do período. Nos últimos anos, há uma leve tendência de incremento, sugerindo uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita.
Por fim, a rendibilidade dos ativos (ROA) apresenta uma transformação notável. De resultados negativos até 2018, o ROA melhora substancialmente a partir de 2019, alcançando patamares positivos acima de 11%, permanecendo entre 3,83% e 11,78% até 2022, e elevando-se novamente a cerca de 5,24% a 5,72% em 2023. Esse comportamento aponta para um aprimoramento na eficiência da gestão dos ativos e na geração de retorno para os acionistas ao longo do período considerado.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma evolução significativa nos indicadores de rentabilidade ao longo do período considerado.
O índice de margem EBIT apresentou uma tendência de recuperação após períodos de prejuízo em 2018, passando de resultados negativos, com valores próximos a -10%, para níveis positivos expressivos em 2020 e 2021, chegando a marcas superiores a 16%. Essa melhora indica uma progressiva ampliação da eficiência operacional e maior capacidade de geração de lucro antes dos encargos financeiros e impostos.
De forma semelhante, o índice de margem de lucro líquido também experimentou uma significativa melhora, saindo de prejuízos próximos a -13% em 2018 para valores positivos acima de 22% na segunda metade de 2021. Essa evolução reflete uma melhoria na lucratividade líquida, possivelmente resultado de uma gestão operacional mais eficiente e de ajustes estratégicos na estrutura de custos e despesas.
Quanto aos indicadores de carga tributária e encargos com juros, estes mostraram variações ao longo do tempo. O índice de carga tributária estabilizou-se em torno de aproximadamente 0,87 a 2,3, com picos em certos períodos que podem indicar influências específicas de variações fiscais ou de estratégias de planejamento tributário. Por sua vez, o rácio de encargos com juros aumentou progressivamente, atingindo valores próximos a 1 em 2023, sugerindo uma maior participação dos encargos financeiros na estrutura de custos, possivelmente refletindo uma maior alavancagem financeira ou aumento de dívidas nesse período.
De modo geral, os indicadores financeiros demonstram uma trajetória de recuperação e fortalecimento da rentabilidade operacional e líquida após períodos de resultados negativos. Ao mesmo tempo, indicam uma tendência de crescimento na carga de encargos financeiros, o que pode demandar cuidados na gestão da estrutura de capital para manter a sustentabilidade e o equilíbrio financeiro.