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DexCom Inc. (NASDAQ:DXCM)

US$ 22,49

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12 meses encerrados 31 de dez. de 2022 31 de dez. de 2021 31 de dez. de 2020 31 de dez. de 2019 31 de dez. de 2018
Receita
Custo das vendas
Lucro bruto
Pesquisa e desenvolvimento
Taxa de pesquisa e desenvolvimento colaborativo
Amortização de ativos intangíveis
Vendas, gerais e administrativas
Despesas operacionais
Resultado (prejuízo) operacional
Despesa com juros
Perda na extinção da dívida
Resultado (prejuízo) de investimentos em participações societárias
Juros e outras receitas (despesas), líquidas
Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda
Benefício de imposto de renda (despesa)
Lucro (prejuízo) líquido

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).


Ao analisar a evolução financeira ao longo do período de cinco anos, observam-se diversas tendências e padrões relevantes.

O percentual da receita destinado ao custo das vendas apresentou variações ao longo dos anos. Após um aumento de aproximadamente 36% em 2019, a métrica reduziu-se para cerca de 33,56% em 2020, indicando uma melhora na margem de lucro bruto. Entretanto, em 2022, essa proporção voltou a elevar-se para aproximadamente 35,28%, sugerindo uma pressão sobre a rentabilidade bruta.

O lucro bruto como percentual da receita mostrou uma melhoria significativa até 2021, atingindo 68,63%, passando de 64,36% em 2018 para níveis elevados. Em 2022, o percentual retraíram-se para aproximadamente 64,72%, ainda mantendo um patamar relativamente alto, embora inferior ao pico atingido anteriormente.

As despesas com pesquisa e desenvolvimento tiveram uma redução contínua em sua participação na receita, caindo de cerca de 19,36% em 2018 para 16,64% em 2022, refletindo uma gestão mais controlada ou alteração de foco em investimentos nesse item. O conceito de pesquisa colaborativa também mostrou variações, com uma redução significativa em 2022, quando passou a representar apenas 3,56% da receita, após não estar presente em 2019 e 2020.

As amortizações de ativos intangíveis permaneceram baixas, crescendo lentamente ao longo do período, sinalizando uma política de amortização estável mesmo diante de melhorias na rentabilidade operacional.

Quanto às despesas de vendas, gerais e administrativas, houve uma redução de quase 42% em 2018 para aproximadamente 34,37% em 2022. Ainda assim, essa parcela representou uma das maiores proporções na composição da receita, indicando uma necessidade contínua de controle sobre custos operacionais. De maneira similar, as despesas operacionais diminuíram de 82,42% para cerca de 51,27%, evidenciando melhorias na eficiência operacional ao longo do período.

O resultado operacional, que apresentou prejuízo em 2018, virou lucro em 2019 e manteve-se positivo nos anos seguintes, atingindo até 13,44% em 2022. Este movimento sugere evolução para uma operação mais rentável e eficiente, consolidando-se mesmo diante do aumento relativo de despesas em algumas áreas.

As despesas financeiras relacionadas a juros mostraram tendência de redução expressiva, especialmente em 2022, quando atingiram somente 0,64% da receita, indicando melhora na gestão da dívida ou redução de custos de financiamento em comparação aos anos anteriores.

Outros itens de resultados, como perda na extinção de dívida e resultados de investimentos, apresentaram variações pontuais, mantendo-se em níveis relativamente baixos, o que indica uma gestão financeira mais controlada no que diz respeito a operações extraordinárias.

O resultado antes do imposto de renda tornou-se positivos em 2019, com crescimento continuado até 2022, alcançando 13,43%. Essa melhora acompanhou a tendência de aumento no lucro líquido, que passou de uma perda de 12,32% em 2018 para ganhos de aproximadamente 11,73% em 2022, refletindo uma trajetória de fortalecimento na lucratividade da empresa ao longo do tempo.