Balanço: ativo
O balanço patrimonial fornece aos credores, investidores e analistas informações sobre os recursos (ativos) da empresa e suas fontes de capital (seu patrimônio líquido e passivos). Normalmente, também fornece informações sobre a capacidade de ganhos futuros dos ativos de uma empresa, bem como uma indicação dos fluxos de caixa que podem vir de recebíveis e estoques.
Ativos são recursos controlados pela empresa como resultado de eventos passados e dos quais se espera que benefícios econômicos futuros fluam para a entidade.
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- Demonstração de resultados
- Estrutura do balanço: activo
- Análise dos rácios de solvabilidade
- Análise dos rácios de actividade a curto prazo
- Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido
- Relação preço/ FCFE (P/FCFE)
- Valor presente do fluxo de caixa livre sobre o patrimônio líquido (FCFE)
- Rácio de rendibilidade dos activos (ROA) desde 2005
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2005
- Análise do endividamento
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
Ao analisar os dados financeiros, observa-se uma tendência de crescimento contínuo nos ativos totais da entidade ao longo do período de cinco anos, aumentando de aproximadamente US$ 1,916 milhões em 2018 para US$ 5,392 milhões em 2022.
O ativo circulante apresentou uma expansão significativa, passando de US$ 1,699 milhões em 2018 para US$ 3,669 milhões em 2022. Essa elevação decorre do aumento expressivo em contas a receber, líquidas, que duplicaram, chegando a US$ 713,3 milhões em 2022, e do incremento no inventário, que atingiu US$ 306,7 milhões no mesmo ano. No entanto, houve redução relevante no caixa e equivalentes de caixa, que caiu de US$ 1,137 milhões em 2018 para US$ 642,3 mil em 2022, indicando potencialmente maior rotatividade ou uso de recursos em investimentos ou operações.
Os títulos e valores mobiliários de curto prazo, assim como os outros ativos circulantes, também mostraram crescimento consistente, contribuindo para a elevação do ativo circulante total. A composição sugere uma maior alocação de recursos em instrumentos financeiros de curto prazo e em ativos relacionados ao ciclo operacional.
O ativo não circulante expandiu-se de US$ 216,5 milhões em 2018 para US$ 1,7229 bilhões em 2022, com aumento substancial nos bens e equipamentos líquidos, que passaram de US$ 183,1 milhões para US$ 1,0556 bilhões, indicando investimento pesado em infraestrutura e tecnologia. Além disso, o valor de ativos de direito de uso de arrendamento operacional entrou na análise em 2019, aumentando até 2021 e estabilizando em 2022.
Observa-se um avanço na marcas de intangíveis líquidos e ativos de direito de uso de arrendamento, com o valor de intangíveis líquidos ascendendo para US$ 173,3 milhões em 2022. Os tributos diferidos ativos também tiveram incremento expressivo, atingindo US$ 341,2 milhões em 2022, o que pode refletir benefícios fiscais acumulados ou diferenças temporárias nas obrigações fiscais.
Os passivos associados a esses ativos não estão disponíveis na tabela, mas a ampliação proporcional dos ativos indica provável expansão nas operações e necessidade de financiamento, além de um foco em investimentos para crescimento de longo prazo.
Em resumo, a análise revela uma estratégia de crescimento focada na expansão de ativos fixos e intangíveis, com aumento de contas a receber e outros ativos circulantes, enquanto o caixa e equivalentes de caixa sofreram redução relativa, possivelmente por uso em investimentos ou pagamento de dívidas. Essa estrutura sugere uma fase de forte investimento e expansão operacional, sustentada por recursos de curto e longo prazo, compatível com estratégias de crescimento corporativo.