Stock Analysis on Net

DexCom Inc. (NASDAQ:DXCM)

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 26 de outubro de 2023.

Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido 

Microsoft Excel

Desagregado de ROE em dois componentes

DexCom Inc., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = ROA × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2022 16.01% = 6.33% × 2.53
31 de dez. de 2021 6.87% = 3.18% × 2.16
31 de dez. de 2020 27.02% = 11.50% × 2.35
31 de dez. de 2019 11.45% = 4.22% × 2.71
31 de dez. de 2018 -19.16% = -6.63% × 2.89

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).


Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
Observa-se uma variação significativa ao longo do período. Em 2018, o ROA apresentava um valor negativo de -6,63%, indicando uma rentabilidade negativa dos ativos naquele ano. Houve uma melhora substancial em 2019, com o valor positivo de 4,22%, sinalizando uma recuperação na eficiência de uso dos ativos. Em 2020, o ROA aumentou para 11,5%, indicando um período de forte rentabilidade. Contudo, em 2021, o indicador recuou para 3,18%, possivelmente refletindo uma redução na eficiência operacional ou efeitos de despesas não recorrentes. Já em 2022, o ROA voltou a subir para 6,33%, demonstrando uma recuperação parcial em relação ao ano anterior.
Índice de alavancagem financeira
Este índice apresentou uma tendência de diminuição de 2,89 em 2018 para 2,16 em 2021, indicando uma redução gradual na dependência de dívida financeira em relação ao patrimônio líquido ao longo do período. Em 2022, o índice teve um leve aumento para 2,53, possivelmente refletindo uma leve ampliação na utilização de recursos de terceiros na estrutura de capital.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O ROE melhorou significativamente de -19,16% em 2018 para 11,45% em 2019, indicando uma reversão da rentabilidade negativa e uma fase de ganhos em relação ao capital próprio. Em 2020, o índice atingiu 27,02%, refletindo um desempenho excepcional e alta eficiência na geração de lucros para os acionistas. Nos dois anos seguintes, houve uma redução, com o ROE atingindo 6,87% em 2021, possivelmente devido a fatores econômicos ou internos que impactaram a rentabilidade. Em 2022, o ROE aumentou novamente para 16,01%, recuperando parte da rentabilidade perdida, embora ainda distante do pico de 2020.

Desagregado de ROE em três componentes

DexCom Inc., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2022 16.01% = 11.73% × 0.54 × 2.53
31 de dez. de 2021 6.87% = 6.32% × 0.50 × 2.16
31 de dez. de 2020 27.02% = 25.62% × 0.45 × 2.35
31 de dez. de 2019 11.45% = 6.85% × 0.62 × 2.71
31 de dez. de 2018 -19.16% = -12.32% × 0.54 × 2.89

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).


Índice de margem de lucro líquido
O índice apresentou uma evolução variável ao longo dos anos analisados. Após um valor negativo de -12,32% em 2018, houve uma significativa melhora em 2019, atingindo 6,85%. Em 2020, a margem de lucro líquido cresceu de forma expressiva, chegando a 25,62%, indicando um período de forte rentabilidade. Contudo, em 2021, a margem caiu para 6,32%, recomendando atenção a possíveis fatores que impactaram a lucratividade. Em 2022, houve uma recuperação parcial, atingindo 11,73%, embora ainda abaixo do nível de 2020.
Índice de giro de ativos
Este índice manteve-se relativamente estável ao longo do tempo, variando entre 0,45 em 2020 e 0,62 em 2019. Notou-se uma pequena queda em 2020, porém ele retornou ao valor de 0,54 em 2021 e manteve-se nesse nível em 2022, o que sugere uma consistência na eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas.
Índice de alavancagem financeira
O índice mostrou uma diminuição gradual de 2,89 em 2018 para 2,16 em 2021, indicando uma redução na dependência de financiamento de terceiros durante esse período. Em 2022, o índice teve um aumento para 2,53, outro ponto de atenção, pois pode refletir uma maior alavancagem financeira, elevando os riscos associados à estrutura de capital.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O ROE apresentou um comportamento semelhante ao índice de margem de lucro líquido, começando negativo em 2018 com -19,16%. Houve uma melhora significativa em 2019, atingindo 11,45%, seguida de um forte crescimento em 2020, alcançando 27,02%. Contudo, em 2021, o índice declinou para 6,87%. Em 2022, houve uma retomada, elevando o ROE para 16,01%, indicando uma recuperação na capacidade de gerar retorno para os acionistas, embora ainda esteja abaixo do pico de 2020.

Desagregado de ROE em cinco componentes

DexCom Inc., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2022 16.01% = 0.87 × 0.95 × 14.07% × 0.54 × 2.53
31 de dez. de 2021 6.87% = 0.89 × 0.63 × 11.20% × 0.50 × 2.16
31 de dez. de 2020 27.02% = 2.19 × 0.73 × 16.07% × 0.45 × 2.35
31 de dez. de 2019 11.45% = 0.97 × 0.63 × 11.14% × 0.62 × 2.71
31 de dez. de 2018 -19.16% = × × -10.06% × 0.54 × 2.89

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).


Índice de carga tributária
Ao longo do período analisado, o índice de carga tributária apresentou variações, com pico de 2,19 em 2020, indicando um aumento na proporção de tributos em relação aos resultados. Em outros anos, o índice permaneceu próximo de 0,87 a 0,97, refletindo uma relativa estabilidade nas obrigações fiscais em relação ao desempenho da empresa.
Rácio de encargos com juros
O rácio de encargos com juros variou de forma moderada, atingindo 0,73 em 2020, seu ponto mais alto, o que sugere um aumento na despesa de juros naquele ano. Nos demais anos, o valor permaneceu em torno de 0,63 a 0,95, indicando uma gestão relativamente estável dos encargos financeiros.
Índice de margem EBIT
Este indicador mostrou uma evolução positiva, partindo de -10,06% em 2018 para um pico de 16,07% em 2020, demonstrando melhorias na rentabilidade operacional. Após esse período, a margem EBIT estabilizou em torno de 11,2% a 14,07%, indicando uma rentabilidade operacional relativamente sólida e consistente nos anos seguintes.
Índice de giro de ativos
O índice de giro de ativos revelou certa estabilidade, oscilando entre 0,45 e 0,62. Houve uma leve redução em 2020 para 0,45, refletindo uma possível diminuição na eficiência do uso dos ativos, mas o valor voltou a 0,54 em 2022, indicando retorno à eficiência anterior ao período.
Índice de alavancagem financeira
O índice de alavancagem financeira apresentou uma tendência de diminuição de 2,89 em 2018 para 2,16 em 2021, sugerindo uma redução no uso de financiamento por parte da empresa. Contudo, houve um aumento para 2,53 em 2022, indicando uma ligeira recuperação do grau de endividamento financeiro.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O ROE apresentou forte volatilidade ao longo do período. Após um prejuízo de -19,16% em 2018, houve uma recuperação significativa em 2019, alcançando 11,45%. O índice atingiu seu pico em 2020, com 27,02%, demonstrando uma excelente rentabilidade do patrimônio. Em 2021, o ROE declinou para 6,87%, mas voltou a subir para 16,01% em 2022, refletindo uma recuperação e manutenção de uma rentabilidade positiva no período mais recente.

Desagregado de ROA em dois componentes

DexCom Inc., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos
31 de dez. de 2022 6.33% = 11.73% × 0.54
31 de dez. de 2021 3.18% = 6.32% × 0.50
31 de dez. de 2020 11.50% = 25.62% × 0.45
31 de dez. de 2019 4.22% = 6.85% × 0.62
31 de dez. de 2018 -6.63% = -12.32% × 0.54

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).


Índice de margem de lucro líquido
Observa-se uma elevada volatilidade nesse indicador ao longo do período analisado. Em 2018, houve prejuízo líquido (-12,32%), indicando um resultado negativo. Em 2019, ocorreu uma significativa melhora para um lucro de 6,85%. Em 2020, o indicador atingiu um pico de 25,62%, demonstrando uma forte lucratividade, porém em 2021 houve queda para 6,32%, seguida de uma recuperação parcial em 2022, alcançando 11,73%. Essa flutuação sugere variações na eficiência operacional ou em fatores extraordinários que impactaram a rentabilidade líquida da empresa.
Índice de giro de ativos
Esse índice permaneceu relativamente estável, com leves oscilações entre 0,45 e 0,62. Em 2018, o indicador foi de 0,54, refletindo uma eficiência modesta na utilização dos ativos para gerar receita. Houve um ligeiro aumento em 2019 para 0,62, indicando uma ligeira melhora na rotatividade. Em 2020, o índice caiu para 0,45, possivelmente relacionados a fatores que reduziram a eficiência operacional, enquanto em 2021 e 2022 o índice voltou a atingir 0,5 e 0,54, respectivamente, sugerindo uma recuperação parcial na utilização dos ativos.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
Este indicador apresentou uma trajetória de valorização ao longo do período. Em 2018, o ROA foi negativo (-6,63%), indicando que os ativos da empresa estavam gerando prejuízo. Em 2019, houve um salto para 4,22%, sinalizando uma melhora na eficiência de geração de lucro pelos ativos. O pico ocorreu em 2020, quando o ROA atingiu 11,5%, demonstrando uma excelente utilização dos ativos para gerar lucros. Em 2021, a rentabilidade caiu para 3,18%, porém em 2022 o indicador voltou a subir para 6,33%, mostrando uma recuperação na capacidade de gerar retorno a partir dos ativos disponíveis.

Desagregado do ROA em quatro componentes

DexCom Inc., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos
31 de dez. de 2022 6.33% = 0.87 × 0.95 × 14.07% × 0.54
31 de dez. de 2021 3.18% = 0.89 × 0.63 × 11.20% × 0.50
31 de dez. de 2020 11.50% = 2.19 × 0.73 × 16.07% × 0.45
31 de dez. de 2019 4.22% = 0.97 × 0.63 × 11.14% × 0.62
31 de dez. de 2018 -6.63% = × × -10.06% × 0.54

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).


Índice de carga tributária
O índice apresentou oscilações ao longo dos anos analisados. Em 2019, houve uma ligeira redução, seguida de um aumento expressivo em 2020, atingindo seu pico, antes de diminuir novamente em 2021 e 2022, retornando a níveis próximos aos observados em 2019. Essa variação sugere alterações na carga tributária efetiva ou mudanças na base tributável ao longo do período.
Rácio de encargos com juros
Este rácio manteve-se relativamente estável de 2019 a 2021, com ligeira elevação em 2022. Essa tendência indica uma estabilidade na proporção dos encargos com juros em relação a outros custos ou receitas, embora o aumento nominal em 2022 possa refletir maior endividamento ou aumento das taxas de juros.
Índice de margem EBIT
Houve uma melhora significativa na margem EBIT de 2018 para 2020, com a porcentagem passando de negativa para níveis positivos e atingindo 16.07% em 2020. Após isso, houve uma leve redução em 2021, mas a margem voltou a subir em 2022, indicando uma melhoria na eficiência operacional ou aumento na rentabilidade antes de juros e impostos nos anos mais recentes.
Índice de giro de ativos
O índice apresentou variações moderadas ao longo do período. Após atingir 0.62 em 2019, caiu para 0.45 em 2020, sugerindo uma menor eficiência na utilização dos ativos nesse ano. Em 2021, recuperou-se para 0.5, e manteve-se neste nível em 2022, indicando uma estabilidade na capacidade de gerar receita com os ativos disponíveis.
Rácio de rendibilidade dos activos (ROA)
O ROA demonstrou um padrão de recuperação, apresentando uma forte melhora de -6.63% em 2018 para 11.5% em 2020. No entanto, esse índice encolheu novamente em 2021, retornando a valores próximos de 3.18%, antes de aumentar para 6.33% em 2022. Esses movimentos refletem flutuações na eficiência do uso dos ativos para gerar lucros, com um período de alta seguido por uma retração e posterior recuperação parcial nos últimos anos.

Desagregação do índice de margem de lucro líquido

DexCom Inc., decomposição do índice de margem de lucro líquido

Microsoft Excel
Índice de margem de lucro líquido = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT
31 de dez. de 2022 11.73% = 0.87 × 0.95 × 14.07%
31 de dez. de 2021 6.32% = 0.89 × 0.63 × 11.20%
31 de dez. de 2020 25.62% = 2.19 × 0.73 × 16.07%
31 de dez. de 2019 6.85% = 0.97 × 0.63 × 11.14%
31 de dez. de 2018 -12.32% = × × -10.06%

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).


Índice de carga tributária
Os valores deste índice apresentaram variação ao longo do período, saindo de um dado não informado em 2018 para 0,97 em 2019, aumentando para 2,19 em 2020, antes de uma queda para 0,89 em 2021 e uma estabilidade próxima em 2022, com 0,87. Esses movimentos sugerem um aumento na carga tributária relativa em 2020, seguido de uma redução e estabilização nas duas últimas demonstrações, indicando possíveis ajustes fiscais ou estratégias de planejamento tributário ao longo do tempo.
Rácio de encargos com juros
Houve incremento progressivo nesta métrica, de um valor inicial de 0,63 em 2019 para 0,73 em 2020, retornando a 0,63 em 2021 e posteriormente aumentando para 0,95 em 2022. Tal comportamento aponta para uma elevação dos encargos financeiros com juros na última fase, o que pode refletir maior endividamento ou custos de financiamento mais elevados no período mais recente.
Índice de margem EBIT
Este indicador revelou crescimento contínuo ao longo dos anos analisados. Partiu de uma margem negativa de -10,06% em 2018, passando a 11,14% em 2019, atingindo 16,07% em 2020, e mantendo-se em níveis positivos de aproximadamente 11% a 14% até 2022. Esse padrão demonstra melhoria significativa na rentabilidade operacional, atingindo picos em 2019 e 2020, sugerindo maior eficiência na gestão operacional e maior geração de lucro operacional antes de juros e impostos.
Índice de margem de lucro líquido
Esta métrica apresentou uma trajetória de forte crescimento, iniciando em -12,32% em 2018 e atingindo 25,62% em 2020, o que indica uma significativa melhora na lucratividade líquida. Após esse pico, reduziu para 6,32% em 2021, antes de subir novamente para 11,73% em 2022. Essa oscilação sugere uma melhora substancial na capacidade de transformar receitas em lucro líquido em 2020, seguida por ajustes operacionais ou fiscais que resultaram em margens menores em 2021, mas que retomaram a tendência de crescimento em 2022.