Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
Ao analisar as tendências financeiras ao longo dos anos, observa-se um aumento consistente na proporção do passivo total e patrimônio líquido atribuída a contas a pagar, passando de 3,94% em 2018 para 4,41% em 2022. Este crescimento sugere uma maior dependência de obrigações comerciais, possivelmente refletindo uma expansão nas operações ou aumento nas fornecimentos a crédito.
Os impostos acumulados apresentam uma redução significativa de 0,61% em 2018 para 0,36% em 2020, mas voltam a subir em 2021 e 2022, estabilizando-se aproximadamente em 0,83%. Essa variação pode indicar ajustes contábeis ou variações na estratégia de gestão fiscal da empresa.
Os descontos acumulados aumentaram de 1,88% em 2018 para atingir 10,32% em 2022, indicando uma evolução considerável nesta linha de passivos. Isso pode refletir aumento na concessão de descontos ou ajustes nos contratos de pagamento.
Garatias acumuladas e obrigações contratuais apresentam uma tendência de estabilidade ou leves reduções ao longo do período, com destaque para o pequeno declínio na parcela de garantias acumuladas, reduzindo-se de 0,35% para 0,24%. A nota conversível de longo prazo e os passivos relacionados a arrendamentos também mostram evolução, com a parcela de notas conversíveis de 52,73% em 2018 reduzindo para 22,21% em 2022, demonstrando uma depreciação relativa dessa obrigação ao longo do tempo.
Há um aumento substancial na proporção de passivos circulantes, que saltou de 11,61% em 2018 para 34,11% em 2022. Este movimento indica uma maior dependência de obrigações de curto prazo, o que pode impactar a liquidez da empresa, requerendo uma gestão mais cuidadosa dos fluxos de caixa.
Por outro lado, a parcela de passivos de longo prazo caiu de 53,77% em 2018 para 26,35% em 2022, revelando possível amortização ou refinanciamento de dívidas de longo prazo, além de uma reposição na composição do passivo com maior destaque ao passivo circulante.
O patrimônio líquido apresentou crescimento como porcentagem do passivo e patrimônio líquido, passando de 34,62% em 2018 para 39,54% em 2022, indicando uma melhora na estrutura de capital e maior participação dos acionistas na composição do financiamento da empresa. Destaca-se ainda o aumento do capital adicional realizado, que decresceu de 81,45% em 2018 para 41,88% em 2022, refletindo uma redução na dependência de aportes de capital externo ao longo do período.
O Lucro acumulado, inicialmente negativo em 41,7% em 2018, revertou a tendência e atingiu 8,9% em 2022, indicando uma melhora na rentabilidade acumulada ao longo do período analisado. Caso essa evolução continue, pode reforçar a capacidade da empresa de gerar valor para os acionistas.
Por fim, o índice de ações em tesouraria, que inicialmente representava -5,22% em 2018, expandiu-se para -11,04% em 2022, sugerindo uma política de recompra de ações ou redução de participações acionárias, o que pode impactar a percepção de valor dos acionistas e a estrutura de capital da empresa.