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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao analisar a evolução dos indicadores financeiros, observa-se que a receita da empresa manteve-se constante em 100% ao longo de todos os períodos considerados, indicando uma base de receita estável durante o período avaliado.
O custo das vendas, expresso em percentual da receita, apresentou variações ao longo do tempo, variando de uma média de aproximadamente 29,85% a 37,61%, com oscilações negativas e positivas. Destaca-se uma tendência de redução na margem de custo nos períodos finais, o que aponta para uma gestão mais eficiente ou redução de custos relativos às vendas.
O lucro bruto, em percentual da receita, mostrou crescimento gradual, passando de valores em torno de 63% a 66% para picos de até aproximadamente 70%, indicando melhorias na margem operacional bruta, especialmente nos períodos finais, sugerindo um aumento na eficiência na produção ou na precificação dos produtos.
Os gastos com pesquisa e desenvolvimento tiveram uma tendência de alta, variando de cerca de 14% a 24% da receita, com picos elevados em certos períodos. Essa elevação pode refletir investimentos estratégicos contínuos em inovação, mesmo diante de oscilações. A ausência de dados em alguns trimestres impossibilita uma análise mais detalhada dessa variável em determinados períodos.
As despesas relacionadas a vendas, gerais e administrativas apresentaram uma diminuição significativa ao longo do tempo, variando de mais de 56% para menos de 30%, o que pode indicar uma otimização de custos administrativos e comerciais, contribuindo para uma melhora na eficiência operacional geral.
O resultado operacional oscilou entre prejuízos e lucros em diferentes períodos, com prejuízos mais evidentes em certos trimestres, como no final de 2018 e no primeiro trimestre de 2020, e lucros relevantes em períodos posteriores, especialmente ao redor de 2021, sugerindo que, apesar de dificuldades em alguns momentos, há sinais de recuperação operacional.
O impacto das despesas com juros apresentou uma redução ao longo do tempo, reduzindo a sua participação em relação à receita, o que demonstra uma gestão eficiente da alavancagem financeira ou menores custos de financiamento.
O resultado de investimentos em participações societárias foi bastante variável, com períodos de ganhos expressivos, especialmente em 2018, seguidos de períodos de perdas. Esses movimentos indicam uma estratégia de investimentos que pode estar sujeita a alta volatilidade ou a mudanças na carteira de participações.
Outras receitas e despesas líquidas mostraram evolução positiva em alguns períodos, contribuindo para a melhora do resultado final. Essa variável apresentou picos de ganhos em alguns trimestres, contribuindo positivamente para o lucro líquido.
O lucro ou prejuízo antes do imposto variou significativamente, refletindo oscilações nos resultados operacionais, de investimentos e de outros itens. Destaca-se uma melhora na margem de lucro, com períodos negativos acontecendo predominantemente em 2018, enquanto que a partir de 2021 há uma tendência de retorno à lucratividade, culminando em percentuais de até aproximadamente 24,66% no último período considerado.
O benefício ou despesa com imposto de renda apresentou flutuações, incluindo períodos de benefício expressivo em certos trimestres, como em 2021, associados a uma melhora na rentabilidade, além de perdas de imposto em outros períodos.
Finalmente, o resultado líquido retrata uma recuperação significativa, com prejuízos expressivos em certos períodos de 2018 e 2019, porém, a partir de 2020, há uma tendência de retorno ao lucro, culminando em margens positivas próximas de 12 a 15% nos últimos trimestres, indicando uma melhoria na rentabilidade geral da operação.