Time Warner Cable Inc. (NYSE:TWC)

A análise dos dados revela tendências distintas nos indicadores de liquidez ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação nos índices, com variações que sugerem mudanças na capacidade de pagamento de obrigações de curto prazo.

Índice de Liquidez Corrente

Inicialmente, o índice demonstra uma ligeira melhora entre o primeiro e o terceiro trimestre de 2012, passando de 0.7 para 0.97. Contudo, a partir do quarto trimestre de 2012, inicia-se uma tendência de declínio contínuo até o quarto trimestre de 2013, atingindo o valor mais baixo de 0.41. Nos trimestres subsequentes, o índice apresenta alguma recuperação, mas permanece em patamares inferiores aos observados no início do período, com uma leve alta no último trimestre analisado, alcançando 0.68.

Índice de Liquidez Rápida

O índice de liquidez rápida acompanha a tendência do índice corrente, com um aumento inicial seguido de declínio. A queda mais acentuada ocorre entre o terceiro trimestre de 2013 e o segundo trimestre de 2014, passando de 0.41 para 0.25. A recuperação é gradual, com um aumento notável no segundo trimestre de 2015, atingindo 0.38, e mantendo-se relativamente estável nos trimestres seguintes, com um valor de 0.56 no último período.

Índice de Liquidez de Caixa

Este índice apresenta a maior volatilidade entre os três analisados. Após um crescimento inicial, o índice sofre uma queda significativa a partir do terceiro trimestre de 2013, atingindo o valor mínimo de 0.1 no quarto trimestre do mesmo ano. A recuperação é lenta e irregular, com flutuações consideráveis. No último trimestre analisado, o índice demonstra um aumento para 0.34, embora ainda se mantenha em um nível relativamente baixo em comparação com os valores iniciais.

Em resumo, os dados indicam uma deterioração da liquidez ao longo do tempo, com uma recuperação parcial nos trimestres mais recentes. A análise conjunta dos três índices sugere que a empresa pode ter enfrentado desafios na gestão de seus ativos líquidos e no cumprimento de suas obrigações de curto prazo, embora a situação pareça ter se estabilizado, ainda que em um patamar inferior ao inicial.

A análise dos dados financeiros demonstra uma dinâmica complexa entre os ativos e passivos circulantes ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação considerável no ativo circulante, com um pico no terceiro trimestre de 2012 e uma subsequente redução, seguida de um novo aumento no quarto trimestre de 2015. O passivo circulante, por sua vez, apresenta uma tendência geral de elevação até o terceiro trimestre de 2013, estabilizando-se e apresentando variações menores nos trimestres subsequentes.

Ativo Circulante

O ativo circulante demonstra um comportamento volátil. Inicialmente, registra um crescimento significativo entre o primeiro e o terceiro trimestre de 2012, seguido por uma diminuição no quarto trimestre. Em 2013, observa-se uma redução acentuada no primeiro trimestre, com recuperação parcial nos trimestres seguintes. A partir de 2014, a variação é menos expressiva, com um leve aumento no segundo trimestre de 2015 e um novo crescimento no quarto trimestre de 2015.

Passivo Circulante

O passivo circulante apresenta uma trajetória ascendente até o terceiro trimestre de 2013, indicando um aumento das obrigações de curto prazo. Após esse período, o passivo se estabiliza, com flutuações trimestrais menos pronunciadas. A diminuição observada no quarto trimestre de 2014 e nos trimestres subsequentes pode indicar uma gestão mais eficiente das obrigações de curto prazo.

Índice de Liquidez Corrente

O índice de liquidez corrente, que mede a capacidade de pagamento das obrigações de curto prazo, apresenta uma tendência de declínio ao longo do período analisado. Inicialmente, o índice se situa em torno de 0.7, aumentando para 0.97 no terceiro trimestre de 2012, mas diminuindo consistentemente a partir desse ponto. Atinge seu ponto mais baixo no segundo trimestre de 2013 (0.41) e permanece em patamares relativamente baixos até o final de 2015. Uma leve recuperação é observada no quarto trimestre de 2015 e no primeiro trimestre de 2016, embora o índice continue abaixo de 1 em grande parte do período, sugerindo uma potencial dificuldade em cobrir as obrigações de curto prazo com os ativos circulantes disponíveis.

Em resumo, a análise revela uma deterioração gradual da liquidez corrente, acompanhada de flutuações significativas nos níveis de ativos e passivos circulantes. A empresa demonstra uma capacidade de pagamento de curto prazo que, em muitos períodos, se encontra abaixo do ideal, o que pode indicar a necessidade de uma gestão mais cuidadosa dos recursos financeiros.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação aos ativos rápidos, passivo circulante e, consequentemente, ao índice de liquidez rápida ao longo do período avaliado.

Ativos Rápidos

Observa-se uma flutuação nos ativos rápidos. Inicialmente, há um aumento de 3276 para 4752 milhões de dólares entre março de 2012 e setembro de 2012. Posteriormente, os valores apresentam uma tendência de declínio, atingindo 2018 milhões de dólares em setembro de 2013. A partir desse ponto, os ativos rápidos demonstram alguma recuperação, mas não retornam aos níveis iniciais, com um novo aumento para 2143 milhões de dólares em março de 2016.

Passivo Circulante

O passivo circulante apresenta uma trajetória geralmente crescente. De 5584 milhões de dólares em março de 2012, atinge um pico de 7006 milhões de dólares em junho de 2013. Embora haja algumas flutuações trimestrais, o passivo circulante permanece em níveis elevados ao longo do período, finalizando em 3853 milhões de dólares em março de 2016.

Índice de Liquidez Rápida

O índice de liquidez rápida demonstra uma tendência de declínio ao longo do tempo. Começando em 0.59 em março de 2012, o índice atinge um pico de 0.86 em setembro de 2012, mas subsequentemente diminui de forma consistente. Em setembro de 2013, o índice já se encontra em 0.41, e continua a declinar, atingindo um mínimo de 0.25 em dezembro de 2013. A partir de então, observa-se uma leve recuperação, com o índice atingindo 0.56 em março de 2016, embora ainda esteja significativamente abaixo do nível inicial.

A combinação da flutuação nos ativos rápidos e do aumento no passivo circulante resulta na diminuição do índice de liquidez rápida. Essa redução indica uma capacidade progressivamente menor de cobrir as obrigações de curto prazo com ativos líquidos. A recuperação observada no índice de liquidez rápida no final do período, embora modesta, pode indicar uma melhora na posição financeira, mas a tendência geral de declínio ao longo dos anos anteriores é notável.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação aos ativos de caixa, passivo circulante e índice de liquidez de caixa ao longo do período avaliado.

Ativos de Caixa

Observa-se um aumento geral nos ativos de caixa de março de 2012 a setembro de 2012, atingindo um pico nesse último período. Posteriormente, os ativos de caixa apresentam uma flutuação, com uma diminuição notável no final de 2012 e início de 2013. A partir de março de 2013, há uma redução significativa e consistente, atingindo o menor valor em dezembro de 2013. Os valores se recuperam parcialmente em 2014, mas mantêm-se em níveis inferiores aos observados no início do período. Em 2015, a variação é menos pronunciada, com uma leve tendência de queda no último trimestre. Em 2016, há um novo aumento, embora ainda abaixo dos níveis de 2012.

Passivo Circulante

O passivo circulante demonstra uma certa estabilidade entre março de 2012 e dezembro de 2012, com flutuações moderadas. No entanto, a partir de 2013, observa-se uma tendência de redução ao longo dos trimestres, atingindo o menor valor em dezembro de 2014. Em 2015, o passivo circulante permanece relativamente estável, com ligeiras variações. Em 2016, há um pequeno aumento, mas ainda se mantém em um patamar inferior ao observado no início do período analisado.

Índice de Liquidez de Caixa

O índice de liquidez de caixa acompanha a dinâmica dos ativos de caixa e do passivo circulante. Apresenta um aumento inicial até junho de 2012, seguido de uma flutuação com tendência de queda até dezembro de 2013, atingindo valores muito baixos. Em 2014, o índice demonstra uma leve recuperação, mas permanece em níveis considerados baixos. Em 2015, a variação é mínima, indicando uma estabilidade na capacidade de pagamento das obrigações de curto prazo. Em 2016, há um aumento mais expressivo, sugerindo uma melhora na liquidez, embora ainda necessite de acompanhamento.

Em resumo, a análise indica uma diminuição geral na liquidez ao longo do período, com uma recuperação parcial no final. A gestão dos ativos de caixa e do passivo circulante parece ter sido um foco, com uma tendência de redução do passivo circulante, mas acompanhada de uma diminuição mais acentuada nos ativos de caixa, impactando o índice de liquidez.