Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
Dados trimestrais
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Aceitamos:
Time Warner Cable Inc., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2011-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-03-31).
Ao analisar os dados financeiros, observa-se que o componente "Contas a pagar" apresentou uma tendência crescente em sua participação no passivo e patrimônio líquido ao longo do período avaliado. Inicialmente, representando aproximadamente 0,64% em março de 2011, houve um aumento gradual, atingindo picos superiores a 1% em certos trimestres e culminando em um valor de 1,33% no terceiro trimestre de 2015. Essa elevação indica uma expansão relativa desse item no contexto do passivo total, potencialmente refletindo maior necessidade de obrigações de curto prazo ou aumento nas contas a pagar no período de análise.
Por outro lado, as "Receitas diferidas e passivos relacionados com subscritores" mantiveram-se relativamente estáveis, oscillando entre 0,35% e 0,44%, demonstrando uma certa estabilidade na composição desse passivo em relação ao total. Essa estabilidade sugere que a gestão manteve o controle sobre esses passivos, sem alterações estruturais significativas ao longo do tempo.
As "Despesas acumuladas de programação e conteúdo" apresentaram uma tendência de aumento, crescendo de 1,8% em março de 2011 para mais de 2,13% em setembro de 2014. Este incremento pode indicar maior investimento ou acumulação de despesas relacionadas à programação, refletindo possivelmente expansão ou maior curadoria de conteúdo durante esse período.
O componente "Vencimentos correntes da dívida de longo prazo" mostra uma tendência de redução ao longo do tempo, especialmente após o pico de 6,66% em setembro de 2013. A partir de então, há uma diminuição substancial, chegando a valores próximos de 0,01% no último trimestre avaliado. Isso sugere uma quitação ou refinanciamento dos vencimentos de dívidas de longo prazo, reduzindo assim a obrigatoriedade de pagamento de vencimentos atuais dessa dívida.
No que diz respeito às ações preferenciais obrigatoriamente resgatáveis emitidas por uma subsidiária, essa posição foi registrada a partir do terceiro trimestre de 2012 com uma participação constante de 0,6% até o final do período, indicando uma emissão contínua ou uma posição estável nesses instrumentos de dívida subordinada.
Os "Outros passivos circulantes" permaneceram relativamente estáveis em torno de 3,2% a 4,4%, apresentando uma leve tendência de aumento até atingir 4,41% em março de 2015, seguido de uma leve redução posterior. Esses dados sugerem uma gestão equilibrada dos passivos circulantes não especificamente destacados.
O "Passivo circulante" teve sua participação na estrutura crescer inicialmente, chegando a cerca de 14,23% em setembro de 2013, antes de reduzir para aproximadamente 7,72% em março de 2016. Isso indica uma possível mobilização ou redução das obrigações de curto prazo em determinados períodos.
O peso da "Dívida de longo prazo, excluindo vencimentos correntes", mostra uma tendência de leve diminuição, passando de 51,12% em março de 2011 para aproximadamente 45,2% em março de 2016. Com essa redução, é possível inferir que a empresa vem gerenciando sua dívida de longo prazo, possivelmente por meio de refinanciamento ou pagamento de dívidas, buscando reduzir a alavancagem financeira.
Os "Passivos de imposto de renda diferido" tiveram evolução ascendente, de cerca de 21,91% em março de 2011 para aproximadamente 26,11% em março de 2016. Essa incrementada participação pode refletir maior reconhecimento de diferenças temporárias ou mudanças na legislação tributária que impactam o saldo de impostos diferidos.
Finalmente, o patrimônio líquido total apresentou crescimento contínuo, saindo de aproximadamente 19,12% em março de 2011 para cerca de 18,82% em março de 2016, com uma tendência geral de aumento. A expansão do patrimônio líquido, acompanhada de redução na participação de passivos, sugere uma estratégia de fortalecimento da estrutura de capital, potencialmente por meio de retenção de lucros ou emissão de ações preferenciais.
De modo geral, os dados demonstram uma gestão dinâmica do passivo, com foco na redução de dívidas de longo prazo de vencimento imediato, manutenção de estabilidade em passivos relacionados à programação e receitas diferidas, além de uma evolução favorável na composição do patrimônio líquido, contribuindo para a solidez financeira ao longo do período avaliado.