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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma tendência de aumento na proporção de caixa e equivalentes de caixa em relação ao ativo total ao longo do período. Essa parcela cresceu de aproximadamente 27,97% em março de 2019 para cerca de 45,42% em setembro de 2024, indicando uma maior liquidez ou uma estratégia de manutenção de elevados níveis de caixa.
Simultaneamente, há uma redução percentual nos contas a receber líquidas, que passaram de 16,23% em março de 2019 para cerca de 10,43% em setembro de 2024, refletindo uma possível melhora na eficiência na gestão de recebíveis ou uma redução no volume de vendas a prazo.
Os ativos circulantes, como conjunto, apresentaram uma tendência de aumento em sua participação, passando de aproximadamente 59,38% em março de 2019 para cerca de 77,34% em dezembro de 2022, seguido de uma queda acentuada na última observação. Essa dinâmica sugere uma concentração maior de ativos de curto prazo durante o período intermediário, possivelmente decorrente de mudanças na estratégia operacional ou na composição do ativo.
Os ativos não circulantes, incluindo imóveis adquiridos e o imobilizado líquido, demonstraram uma redução relativa ao longo do tempo. Imóveis adquiridos passaram de cerca de 14,25% em março de 2019 para aproximadamente 12,14% em dezembro de 2023, enquanto o imobilizado líquido decresceu de 17,98% para cerca de 10,13% no mesmo período. Essa tendência indica um movimento possivelmente voltado à desinvestimento ou à priorização de ativos de circulação líquida.
As participações em royalties líquidas apresentaram uma redução na sua participação proporcional ao ativo, encerrando o período com cerca de 13,95%, uma forte variação em relação às menores porcentagens observadas anteriormente. Essa mudança pode indicar aumento na valorização ou no volume dessas participações ou uma alteração na alocação de ativos intangíveis.
Os ativos incorpóreos líquidos, embora ausentes na maior parte do período, apresentaram uma aparente entrada, chegando a uma participação de aproximadamente 3,04% em setembro de 2023, sugerindo uma possível aquisição ou reconhecimento de ativos intangíveis durante esse período.
De modo geral, a estrutura do ativo revela uma forte prioridade para liquidez, com aumento relativo dos ativos circulantes em contraposição à redução de ativos imobiliários e do imobilizado líquido. Essa estratégia pode estar relacionada à preservação de liquidez e à adaptação às condições de mercado ou estratégias internas de gestão de ativos.
Por fim, a composição do ativo total manteve-se relativamente estável em porcentagem, apesar de variações pontuais ao longo do período, refletindo uma gestão que busca equilibrar a liquidez, ativos tangíveis e intangíveis conforme a estratégia operacional da entidade.