Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31).
Ao longo do período analisado, observa-se uma variação significativa na composição do ativo total, com destaque para as mudanças na estrutura de ativos circulantes e não circulantes. A parcela de caixa e equivalentes mantém-se relativamente estável, apresentando pequenas oscilações em torno de 7% a 9% do total do ativo, indicando uma gestão estável de liquidez de curto prazo.
Nos ativos circulantes, há um aumento relevante na sua participação, passando de aproximadamente 46% em março de 2014 para cerca de 44% em março de 2018, com momentos de incremento na segunda metade de 2015 e durante 2016. Esse crescimento é impulsionado, principalmente, pelo aumento na proporção de contas a receber, que permanecem representando aproximadamente 14% a 21% do ativo, evidenciando uma maior concentração nesse componente. A redução na participação dos inventários, que diminuiu de cerca de 11,7% em 2014 para aproximadamente 11% em 2018, também é notável, sugerindo uma gestão mais eficiente de estoque ou uma mudança na dinâmica operacional.
Os ativos mantidos para venda aparecem a partir do segundo trimestre de 2015, com participação de aproximadamente 6,9% a 8,9% até o final de 2016, contribuindo para o aumento do peso dos ativos não circulantes nesta fase, chegando a aproximadamente 56%. Posteriormente, essa proporção diminui levemente, estabilizando em torno de 55%, indicando uma possível realização de ativos relacionados a vendas ou desinvestimentos.
Os demais ativos circulantes, incluindo títulos e valores mobiliários, apresentam valores menores e com baixa participação, reforçando o foco maior na liquidez operacional representada por contas a receber e caixa.
Na composição dos ativos não circulantes, há uma tendência de estabilidade em seus percentuais, aproximadamente na faixa de 55% a 57%. Destaca-se a presença de imobilizado líquido de depreciação acumulada, que varia entre 34% e 39% do ativo total, indicando uma base sólida de bens de uso e propriedade da empresa, com uma leve redução de sua participação ao longo do tempo. A boa vontade também mantém-se relativamente constante, entre 7% e 11%, sugerindo que valores intangíveis associados a aquisições continuam relevantes na estrutura patrimonial.
O ativo de imposto de renda diferido apresenta oscilações suaves, atingindo cerca de 8% em certos períodos, indicando a relevância de benefícios fiscais diferidos na composição do ativo não circulante. Outros ativos mantêm-se em torno de 6% a 8%, demonstrando uma dispersão de componentes com menor impacto percentual, mas que contribuem para a soma total dos ativos.
Ao consolidar-se a análise, observa-se que a estrutura do ativo reflete uma maior ênfase na gestão de contas a receber, com uma participação relativamente estável, além de uma manutenção equilibrada entre ativos circulantes e não circulantes. As variações ao longo do período sugerem adaptações na estratégia de gestão de estoques, ativos mantidos para venda e na composição de ativos intangíveis e fiscais diferidos, configurando uma dinâmica de equilíbrio na composição patrimonial, que busca otimizar liquidez, eficiência operacional e valor de mercado.