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Halliburton Co. (NYSE:HAL)

US$ 22,49

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Estrutura do balanço: activo
Dados trimestrais

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Halliburton Co., estrutura do balanço consolidado: ativos (dados trimestrais)

Microsoft Excel
31 de dez. de 2018 30 de set. de 2018 30 de jun. de 2018 31 de mar. de 2018 31 de dez. de 2017 30 de set. de 2017 30 de jun. de 2017 31 de mar. de 2017 31 de dez. de 2016 30 de set. de 2016 30 de jun. de 2016 31 de mar. de 2016 31 de dez. de 2015 30 de set. de 2015 30 de jun. de 2015 31 de mar. de 2015 31 de dez. de 2014 30 de set. de 2014 30 de jun. de 2014 31 de mar. de 2014
Caixa e equivalentes
Títulos e Valores Mobiliários
Contas a receber, líquidas de provisões para devedores duvidosos
Inventários
Ativos mantidos para venda
Outros ativos circulantes
Ativo circulante
Imobilizado líquido de depreciação acumulada
Boa vontade
Imposto de renda diferido
Outros ativos
Ativo não circulante
Ativos totais

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31).


Ao longo do período analisado, observa-se uma variação significativa na composição do ativo total, com destaque para as mudanças na estrutura de ativos circulantes e não circulantes. A parcela de caixa e equivalentes mantém-se relativamente estável, apresentando pequenas oscilações em torno de 7% a 9% do total do ativo, indicando uma gestão estável de liquidez de curto prazo.

Nos ativos circulantes, há um aumento relevante na sua participação, passando de aproximadamente 46% em março de 2014 para cerca de 44% em março de 2018, com momentos de incremento na segunda metade de 2015 e durante 2016. Esse crescimento é impulsionado, principalmente, pelo aumento na proporção de contas a receber, que permanecem representando aproximadamente 14% a 21% do ativo, evidenciando uma maior concentração nesse componente. A redução na participação dos inventários, que diminuiu de cerca de 11,7% em 2014 para aproximadamente 11% em 2018, também é notável, sugerindo uma gestão mais eficiente de estoque ou uma mudança na dinâmica operacional.

Os ativos mantidos para venda aparecem a partir do segundo trimestre de 2015, com participação de aproximadamente 6,9% a 8,9% até o final de 2016, contribuindo para o aumento do peso dos ativos não circulantes nesta fase, chegando a aproximadamente 56%. Posteriormente, essa proporção diminui levemente, estabilizando em torno de 55%, indicando uma possível realização de ativos relacionados a vendas ou desinvestimentos.

Os demais ativos circulantes, incluindo títulos e valores mobiliários, apresentam valores menores e com baixa participação, reforçando o foco maior na liquidez operacional representada por contas a receber e caixa.

Na composição dos ativos não circulantes, há uma tendência de estabilidade em seus percentuais, aproximadamente na faixa de 55% a 57%. Destaca-se a presença de imobilizado líquido de depreciação acumulada, que varia entre 34% e 39% do ativo total, indicando uma base sólida de bens de uso e propriedade da empresa, com uma leve redução de sua participação ao longo do tempo. A boa vontade também mantém-se relativamente constante, entre 7% e 11%, sugerindo que valores intangíveis associados a aquisições continuam relevantes na estrutura patrimonial.

O ativo de imposto de renda diferido apresenta oscilações suaves, atingindo cerca de 8% em certos períodos, indicando a relevância de benefícios fiscais diferidos na composição do ativo não circulante. Outros ativos mantêm-se em torno de 6% a 8%, demonstrando uma dispersão de componentes com menor impacto percentual, mas que contribuem para a soma total dos ativos.

Ao consolidar-se a análise, observa-se que a estrutura do ativo reflete uma maior ênfase na gestão de contas a receber, com uma participação relativamente estável, além de uma manutenção equilibrada entre ativos circulantes e não circulantes. As variações ao longo do período sugerem adaptações na estratégia de gestão de estoques, ativos mantidos para venda e na composição de ativos intangíveis e fiscais diferidos, configurando uma dinâmica de equilíbrio na composição patrimonial, que busca otimizar liquidez, eficiência operacional e valor de mercado.