Balanço: ativo
Dados trimestrais
O balanço patrimonial fornece aos credores, investidores e analistas informações sobre os recursos (ativos) da empresa e suas fontes de capital (seu patrimônio líquido e passivos). Normalmente, também fornece informações sobre a capacidade de ganhos futuros dos ativos de uma empresa, bem como uma indicação dos fluxos de caixa que podem vir de recebíveis e estoques.
Ativos são recursos controlados pela empresa como resultado de eventos passados e dos quais se espera que benefícios econômicos futuros fluam para a entidade.
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31).
Nos dados analisados, observa-se uma tendência de crescimento na quantidade de caixa e equivalentes ao longo do período, especialmente evidenciada pelo aumento significativo até o final de 2015, atingindo um pico de aproximadamente US$ 10,077 milhões no último trimestre de 2015, antes de uma gradual redução e estabilização nos períodos subsequentes.
Os títulos e valores mobiliários apresentam dados ausentes na maior parte do período, exceto por uma aquisição pontual de aproximadamente US$ 414 milhões no último trimestre de 2018. Essa ausência de informações sugere que essa categoria pode não ter sido uma participação relevante durante a maior parte do período analisado.
As contas a receber, líquidas de provisões, demonstram uma tendência de diminuição ao longo do tempo, passando de US$ 6.314 milhões em março de 2014 para cerca de US$ 5.234 milhões em dezembro de 2018, indicando possível melhora na gestão de crédito ou redução no volume de vendas a prazo.
Quanto aos inventários, há uma oscilação moderada, com valores variando de aproximadamente US$ 3.415 milhões em março de 2014 para US$ 3.028 milhões em dezembro de 2018, sugerindo estabilidade ou leve aumento na necessidade de manutenção de estoques ao longo do período.
Os ativos mantidos para venda tiveram informações disponíveis apenas a partir do final de 2014, permanecendo em torno de US$ 2.100 milhões, sem alterações significativas, o que indica estabilidade nesta categoria.
Outros ativos circulantes parecem apresentar uma certa volatilidade, com oscilações ao longo do período, embora sem uma tendência definida, permanecendo na faixa de aproximadamente US$ 950 milhões a US$ 2.100 milhões. Em geral, o ativo circulante mostra um aumento de sua composição, atingindo até US$ 21.609 milhões no início de 2016, seguido por uma redução e posterior estabilização.
O ativo circulante, de modo geral, apresenta uma tendência de crescimento nos primeiros anos, ultrapassando US$ 21.600 milhões em março de 2016, e some volta a valores menores posteriormente, estabilizando em torno de US$ 11.151 milhões no final do período analisado. Essa variação sugere que, inicialmente, houve aumento de recursos de curto prazo disponíveis, possivelmente por estratégias de liquidez ou financiamento.
O imobilizado líquido de depreciação acumulada mantém um patamar relativamente estável ao longo do período, próximo a US$ 8.300 milhões, com pequenas oscilações, indicando uma política de manutenção de ativos de longo prazo ou deva depreciação constante.
A boa vontade mostra uma tendência de aumento significativo a partir de meados de 2017, atingindo valores próximos de US$ 2.825 milhões no final de 2018, indicando possivelmente aquisições de ativos intangíveis ou reavaliações de ativos existentes.
O imposto de renda diferido é apresentado apenas a partir de 2016, crescendo de cerca de US$ 1.117 milhões até aproximadamente US$ 2.322 milhões no final do período, refletindo mudanças nas diferenças temporárias de tributação ou em estratégias fiscais.
Outros ativos totais apresentam oscilações, porém sem uma tendência clara, permanecendo na faixa de US$ 1.563 milhões a US$ 3.192 milhões, com uma leve tendência de aumento em certos períodos, o que pode indicar variações em ativos diversos da empresa.
Por fim, os ativos não circulantes evoluem de forma moderada, apresentando uma leve tendência de alta, passando de aproximadamente US$ 15.770 milhões em março de 2014 para cerca de US$ 14.831 milhões em dezembro de 2018, com oscilações ao longo do período, sugerindo manutenção ou ligeiro crescimento em suas posições de ativos de longo prazo.
De modo geral, observa-se aumento na liquidez de curto prazo no início do período, seguido por estabilização, além de fluxo de crescimento em ativos intangíveis e dinheiro em caixa em determinados momentos, o que pode indicar estratégias de liquidez ou de investimento de curto prazo, alinhadas a mudanças no ambiente de negócios e gestão de recursos ao longo desses anos.