Balanço: ativo
Dados trimestrais
O balanço patrimonial fornece aos credores, investidores e analistas informações sobre os recursos (ativos) da empresa e suas fontes de capital (seu patrimônio líquido e passivos). Normalmente, também fornece informações sobre a capacidade de ganhos futuros dos ativos de uma empresa, bem como uma indicação dos fluxos de caixa que podem vir de recebíveis e estoques.
Ativos são recursos controlados pela empresa como resultado de eventos passados e dos quais se espera que benefícios econômicos futuros fluam para a entidade.
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- Estrutura do balanço: activo
- Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
- Análise dos rácios de actividade a curto prazo
- Análise dos rácios de actividade a longo prazo
- Análise de segmentos reportáveis
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
Ao analisar a evolução dos ativos totais ao longo do período de três anos, observa-se uma tendência de crescimento progressivo, iniciando em aproximadamente US$ 54,5 bilhões no primeiro trimestre de 2012 e atingindo um pico próximo a US$ 58,4 bilhões no segundo trimestre de 2014, seguido por uma leve posterior retração até o final de 2015 e início de 2016.
O ativo circulante apresentou variações significativas, refletindo mudanças na liquidez da empresa. Houve aumento em certos trimestres, como o máximo de aproximadamente US$ 11,7 bilhões em dezembro de 2013, seguido por uma redução até cerca de US$ 3,2 bilhões no terceiro trimestre de 2016, indicando possíveis ajustes na circulação de recursos de curto prazo ou mudanças na composição do ativo circulante.
Os principais componentes do ativo circulante, incluindo as contas a receber líquidas, mostraram diferentes comportamentos. As contas a receber líquidas totalizaram cerca de US$ 3,2 bilhões em março de 2012, apresentando crescimento até US$ 4,9 bilhões no final de 2014, posteriormente declinando até cerca de US$ 1,5 bilhão em março de 2016. Este movimento sugere uma fase de aumento de créditos de clientes, seguida por uma redução, potencialmente por melhorias na recuperação de recebíveis ou redução nas vendas a crédito.
Já as contas a receber de outras naturezas apresentaram alta intensidade de variação, atingindo aproximadamente US$ 1,8 bilhão em março de 2016. Esses valores indicam possíveis ajustes de provisões, mudanças na estratégia de crédito ou variações nas vendas internacionais ou de diferentes segmentos.
O valor de ativos não circulantes permaneceu relativamente estável, embora com oscilações ao longo do tempo. Destaca-se a alta dos ativos de propriedades e equipamentos, cujo valor total Os valores ativamente crescendo ao longo do período, de aproximadamente US$ 61,6 bilhões em março de 2012 para cerca de US$ 64,9 bilhões em dezembro de 2014, embora apresentando certa estabilidade após essa data.
Os investimentos em propriedades e equipamentos mostram crescimento gradual na maior parte do período, acompanhando as tendências de expansão operacional, enquanto suas depreciações acumuladas tiveram incremento contínuo, refletindo o desgaste ou o uso de ativos ao longo do tempo. A relação entre o valor líquido de propriedades e equipamentos e as depreciações acumuladas evidencia uma maturidade dos ativos de longo prazo, com depreciações representando uma parcela significativa do valor bruto.
Os ativos intangíveis, incluindo goodwill, permaneceram relativamente estáveis, com pequenas variações, sugerindo estabilidade nas aquisições e identificações de ativos intangíveis ao longo do período analisado.
Em resumo, a companhia apresentou crescimento geral em seus ativos totais com uma movimentação relevante nos componentes de curto prazo, possivelmente refletindo ajustes estratégicos na gestão financeira. O aumento das contas a receber e de ativos de longo prazo indica uma estratégia de expansão ou investimentos na capacidade operacional, enquanto as provisões de depreciação e a estabilidade de ativos intangíveis reforçam o foco na manutenção da base de ativos e na gestão de depreciações ao longo do tempo.