Os índices de rentabilidade medem a capacidade da empresa de gerar vendas lucrativas a partir de seus recursos (ativos).
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Rácios de rentabilidade (resumo)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
A análise dos indicadores financeiros ao longo do período revela padrões distintos de desempenho e rentabilidade.
O índice de margem de lucro bruto apresentou uma trajetória de alta, passando de 67,98% em 2014 para um pico de 79,39% em 2015, permanecendo relativamente estável até 2018, com uma ligeira recuperação para 77,83%. Isso indica uma melhoria na eficiência na geração de lucros brutos em relação às vendas ao longo do tempo.
Por outro lado, o índice de margem de lucro operacional demonstrou crescimento contínuo de 19,63% em 2014 para um máximo de 25,89% em 2016, seguido de uma leve queda para 23,68% em 2017 e uma nova diminuição para 20,68% em 2018. Essa tendência sugere que, embora a eficiência operacional tenha melhorado inicialmente, enfrentou pressões e redução na lucratividade operacional nos anos posteriores.
O índice de margem de lucro líquido apresentou uma oscilação mais acentuada. Em 2014, foi extremamente baixo, quase insignificante, mas em 2015 subiu para 20,08%, atingindo um pico expressivo de 80,92% em 2016. Depois, em 2017, houve uma reversão para um valor negativo de -10,62%, indicando prejuízo líquido naquele período, e em 2018 a margens se recuperaram para 23,54%. Essas variações refletem volatilidade significativa nos resultados líquidos da empresa, possivelmente devido a fatores extraordinários ou mudanças de estratégias financeiras.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) seguiu uma tendência semelhante à do lucro líquido, começando de 0,23% em 2014, crescendo para 26,23% em 2015, atingindo um pico de 68,94% em 2016, e sofrendo uma forte queda para -12,6% em 2017. Em 2018, houve recuperação para 40,28%. Essas oscilações indicam períodos de forte rentabilidade variável em relação ao patrimônio investido.
Quanto ao rácio de rendibilidade dos ativos (ROA), observou-se aumento de 0,1% em 2014 para 30,47% em 2016, seguido de uma queda negativa de -3,91% em 2017, antes de uma recuperação para 11,09% em 2018. A reversão em 2017 evidencia dificuldades temporárias na utilização eficiente dos ativos, embora a recuperação em 2018 sugira uma melhora na efetividade operacional e de ativos.
Rácios de retorno das vendas
Rácios de rendibilidade do investimento
Índice de margem de lucro bruto
31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | ||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Lucro bruto | ||||||
Receita líquida | ||||||
Índice de rentabilidade | ||||||
Índice de margem de lucro bruto1 | ||||||
Benchmarks | ||||||
Índice de margem de lucro brutoConcorrentes2 | ||||||
Amazon.com Inc. | ||||||
Home Depot Inc. | ||||||
Lowe’s Cos. Inc. | ||||||
TJX Cos. Inc. |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
1 2018 cálculo
Índice de margem de lucro bruto = 100 × Lucro bruto ÷ Receita líquida
= 100 × ÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Ao analisar os dados financeiros ao longo dos anos, observa-se uma evolução contínua na receita líquida, que apresentou crescimento em relação ao ano anterior, demonstrando uma tendência de expansão nas vendas ou na receita operacional da empresa. Apesar das flutuações, o incremento de receita sugere uma estratégia bem-sucedida de geração de receita ao longo do período considerado.
O lucro bruto também registra uma trajetória de alta, partido de valores mais baixos em 2015, retomando uma trajetória de recuperação após uma redução significativa em 2015. A incremento no lucro bruto indica melhorias na eficiência na produção ou na gestão de custos relacionados às vendas, mesmo diante de variações anuais.
O índice de margem de lucro bruto mantém-se estável em torno de 77%, com pequena oscilação. Essa estabilidade sugere uma gestão eficiente que consegue manter a margem de lucro operacional relativamente consistente, mesmo com o crescimento na receita e nas despesas variáveis associadas às vendas.
No geral, os indicadores revelam uma empresa que demonstra crescimento financeiro sustentado, com melhora tanto na receita, quanto na rentabilidade bruta. A manutenção de margens elevadas e estáveis reforça uma gestão eficiente de custos e uma potencial competitividade no mercado. Entretando, a análise deve considerar outros fatores financeiros e estratégicos para uma compreensão completa do desempenho empresarial.
Índice de margem de lucro operacional
31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | ||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Resultado das operações | ||||||
Receita líquida | ||||||
Índice de rentabilidade | ||||||
Índice de margem de lucro operacional1 | ||||||
Benchmarks | ||||||
Índice de margem de lucro operacionalConcorrentes2 | ||||||
Amazon.com Inc. | ||||||
Home Depot Inc. | ||||||
Lowe’s Cos. Inc. | ||||||
TJX Cos. Inc. |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
1 2018 cálculo
Índice de margem de lucro operacional = 100 × Resultado das operações ÷ Receita líquida
= 100 × ÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
- Receita líquida
- A receita líquida apresentou um aumento consistente ao longo do período analisado. Em 2014, o valor foi de aproximadamente US$ 17,9 bilhões, que caiu para cerca de US$ 8,6 bilhões em 2015, refletindo uma queda significativa. A partir de então, houve uma recuperação progressiva, atingindo cerca de US$ 8,98 bilhões em 2016, US$ 9,57 bilhões em 2017 e chegando a US$ 10,74 bilhões em 2018. Essa tendência indica uma retomada do crescimento após a queda de 2015, sugerindo uma melhora na receita ao longo do tempo.
- Resultado das operações
- O resultado das operações experimentou variações ao longo dos anos, começando em US$ 3,514 bilhões em 2014, diminuindo para US$ 2,197 bilhões em 2015, e recuperando-se levemente em 2016 para US$ 2,325 bilhões. Nos anos seguintes, houve uma leve redução, chegando a US$ 2,265 bilhões em 2017 e US$ 2,222 bilhões em 2018. Essa linha indica certa estabilidade em relação ao lucro operacional, embora com uma tendência de leve declínio na margem de lucro operacional, em especial no último ano.
- Índice de margem de lucro operacional
- O índice de margem de lucro operacional mostrou uma melhoria de 2014 a 2016, passando de 19,63% para 25,89%. Contudo, a partir de 2017, esse índice começou a diminuir, atingindo 23,68%, e posteriormente 20,68% em 2018. Essa trajetória sugere que, embora a receita tenha crescido após 2016, a eficiência operacional da empresa, medida pela margem, apresentou tendência de queda no período mais recente, indicando possíveis aumentos de custos ou despesas operacionais relativos às receitas.
No geral, observa-se uma recuperação na receita líquida após uma queda significativa em 2015, porém com margem operacional em declínio na fase final do período. Essas tendências podem indicar desafios na manutenção da rentabilidade operacional, apesar do crescimento em receitas, exigindo uma análise mais aprofundada de custos e despesas para uma compreensão completa do desempenho financeiro.
Índice de margem de lucro líquido
31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | ||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Lucro (prejuízo) líquido | ||||||
Receita líquida | ||||||
Índice de rentabilidade | ||||||
Índice de margem de lucro líquido1 | ||||||
Benchmarks | ||||||
Índice de margem de lucro líquidoConcorrentes2 | ||||||
Amazon.com Inc. | ||||||
Home Depot Inc. | ||||||
Lowe’s Cos. Inc. | ||||||
TJX Cos. Inc. |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
1 2018 cálculo
Índice de margem de lucro líquido = 100 × Lucro (prejuízo) líquido ÷ Receita líquida
= 100 × ÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
- Lucro (prejuízo) líquido
- O lucro líquido apresentou uma tendência geral de crescimento de 2014 até 2016, atingindo um pico de 7.266 milhões de dólares em 2016. Em 2017, houve uma reversão, com um prejuízo de 1.016 milhão de dólares, indicando dificuldades operacionais ou investimentos que impactaram negativamente a rentabilidade. Em 2018, o resultado voltou a registrar lucro, totalizando 2.530 milhões de dólares, evidenciando uma recuperação após o período negativo e a possibilidade de restabelecimento da margem de lucro.
- Receita líquida
- A receita líquida mostrou uma redução significativa de 17.902 milhões de dólares em 2014 para 8.592 milhões em 2015, mas experimentou uma recuperação moderada ao longo dos anos seguintes, atingindo 10.746 milhões de dólares em 2018. Essa tendência sugere que, embora tenha havido uma queda inicial, a empresa conseguiu estabilizar e crescer sua receita de forma constante a partir de 2015, alcançando níveis mais altos em 2018 em relação aos anos anteriores.
- Índice de margem de lucro líquido
- O índice de margem de lucro líquido apresentou uma elevação considerável de 0,26% em 2014 para um pico de 80,92% em 2016, refletindo uma melhoria significativa na eficiência operacional ou na rentabilidade durante esse período. No entanto, em 2017, houve uma forte queda para -10,62%, indicando um período de prejuízo operacional ou despesas extraordinárias que afetaram a lucratividade. Em 2018, a margem se recuperou para 23,54%, evidenciando uma melhora na eficiência e na capacidade de gerar lucro em relação ao período de prejuízo de 2017.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | ||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Lucro (prejuízo) líquido | ||||||
Patrimônio líquido | ||||||
Índice de rentabilidade | ||||||
ROE1 | ||||||
Benchmarks | ||||||
ROEConcorrentes2 | ||||||
Amazon.com Inc. | ||||||
Home Depot Inc. | ||||||
Lowe’s Cos. Inc. | ||||||
TJX Cos. Inc. |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
1 2018 cálculo
ROE = 100 × Lucro (prejuízo) líquido ÷ Patrimônio líquido
= 100 × ÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
O análise dos dados financeiros revela várias tendências e variações ao longo dos anos considerados. Em relação ao lucro líquido, observa-se um crescimento expressivo de 2014 até 2016, passando de 46 milhões de dólares em 2014 para 7.266 milhões de dólares em 2016, indicando uma forte expansão na lucratividade da empresa nesse período. No entanto, em 2017, houve uma perda considerável, com um prejuízo de 1.016 milhões de dólares, seguido por uma recuperação em 2018, com lucro de 2.530 milhões de dólares, demonstrando volatilidade na lucratividade anual.
- Patrimônio líquido
- O patrimônio líquido apresentou uma queda significativa de 2014 para 2015, reduzindo-se de 19.906 milhões de dólares para 6.576 milhões de dólares. Entre 2015 e 2016, houve uma recuperação, elevando-se para 10.539 milhões de dólares, mas após isso, o valor decresceu continuamente até atingir 6.281 milhões de dólares em 2018. Essa tendência aponta para instabilidade na composição do patrimônio ao longo do período analisado.
- ROE (Return on Equity)
- O índice de ROE começou relativamente baixo em 2014, com 0,23%, mas teve uma melhora contínua até atingir 68,94% em 2016, refletindo uma utilização mais eficiente do patrimônio para gerar lucros. Após esse pico, o ROE sofreu uma queda significativa em 2017, para -12,6%, indicando uma perda da eficiência na geração de lucros a partir do patrimônio. Em 2018, o ROE recuperou-se para 40,28%, demonstrando uma significativa melhora na rentabilidade relativa do patrimônio naquele ano.
Rácio de rendibilidade dos activos (ROA)
31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | ||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Lucro (prejuízo) líquido | ||||||
Ativos totais | ||||||
Índice de rentabilidade | ||||||
ROA1 | ||||||
Benchmarks | ||||||
ROAConcorrentes2 | ||||||
Amazon.com Inc. | ||||||
Home Depot Inc. | ||||||
Lowe’s Cos. Inc. | ||||||
TJX Cos. Inc. |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
1 2018 cálculo
ROA = 100 × Lucro (prejuízo) líquido ÷ Ativos totais
= 100 × ÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
- Lucro (prejuízo) líquido
- Observa-se uma trajetória inicial de crescimento expressivo do lucro líquido, passando de US$ 46 milhões em 2014 para US$ 7.266 milhões em 2016, indicando uma expansão significativa na rentabilidade da empresa nesse período. Em 2017, ocorreu uma reversão, resultando em prejuízo de US$ 1.016 milhões, possivelmente refletindo impactos de investimentos, despesas excepcionais ou fatores de mercado. Contudo, em 2018, o lucro retornou a um valor positivo de US$ 2.530 milhões, sinalizando uma recuperação parcial. Esse padrão sugere momentos de alta performance seguidos por anos de prejuízo, com uma tendência de recuperação em 2018.
- Ativos totais
- Os ativos totais tiveram uma redução abrupta de US$ 45.132 milhões em 2014 para US$ 17.785 milhões em 2015, indicando possivelmente desinvestimentos ou reclassificações de ativos. Em 2016, houve um aumento para US$ 23.847 milhões, seguido de leve crescimento até 2017, atingindo US$ 25.981 milhões. Em 2018, uma nova redução ocorreu, chegando a US$ 22.819 milhões. Essa oscilação aponta para uma gestão ativa dos ativos, com períodos de reestruturação ou vendas de ativos não essenciais para sustentar a liquidez ou focar em segmentos estratégicos.
- ROA (Retorno sobre Ativos)
- O ROA apresentou um aumento significativo de 0,1% em 2014 para 30,47% em 2016, refletindo maior eficiência na utilização dos ativos nesse período. Posteriormente, em 2017, houve uma diminuição acentuada a -3,91%, indicando uma queda na rentabilidade relativa dos ativos, possivelmente associada ao prejuízo registrado no mesmo ano. Em 2018, o ROA recuperou-se para 11,09%, sugerindo uma melhora na eficiência operacional ou na rentabilidade comparada a períodos anteriores. O comportamento do ROA evidencia um período de forte eficiência seguida por dificuldades pontuais e posterior recuperação da eficácia na gestão dos recursos.