Estrutura do balanço: activo
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- Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
- Análise dos rácios de actividade a longo prazo
- Índices de avaliação de ações ordinárias
- Valor da empresa em relação à FCFF (EV/FCFF)
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Índice de liquidez corrente desde 2005
- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2005
- Análise de receitas
- Acréscimos agregados
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
- Distribuição do ativo circulante ao longo dos anos
- Houve uma redução significativa na proporção de ativo circulante, que passou de 58,79% em 2014 para aproximadamente 37,22% em 2016, seguido por uma estabilização próxima de 29,8% em 2017 e aumento para 31,23% em 2018. Este movimento indica um possível foco na redução de ativos de curto prazo no período inicial, com posterior retomada de sua participação na composição do ativo total.
- Variações no perfil de investimentos
- Os investimentos de curto prazo apresentaram uma expressão crescente até 2015, atingindo 24,17%, e posteriormente uma tendência de diminuição para 11,89% em 2018. Por outro lado, os investimentos de longo prazo apresentaram aumento substancial de 12,8% em 2014 para 24,37% em 2017, antes de recuar para 16,56% em 2018, indicando uma possível mudança na estratégia de investimento, de curto para longo prazo e vice-versa.
- Composição de ativos não circulantes
- O percentual de ativos não circulantes cresceu de 41,21% em 2014 para 62,78% em 2016, atingindo um pico, seguido por uma redução, chegando a 68,77% em 2018. Destaque para o incremento na participação de bens e equipamentos líquidos, que atingiu até 8,74% em 2015, mantendo-se relativamente estável após esse período. Além disso, os ativos incorpóreos líquidos tiveram uma participação pouco significativa, com leve queda e estabilização ao redor de 0,4-0,5% ao longo do tempo.
- Alterações na composição de ativos intangíveis
- O item referente a boa vontade mostrou aumento significativo de sua participação, atingindo 25,03% em 2015 e chegando a 22,61% em 2018, refletindo possivelmente aquisições ou reavaliações de ativos intangíveis. Notadamente, há crescimento na proporção de tributos diferidos ativos, que começaram a aparecer a partir de 2016, atingindo até 21% em 2018, sugerindo uma maior valorização ou reconhecimento de ativos diferidos ao longo do tempo.
- Alterações na composição do ativo total
- Ao longo do período, observe-se uma diminuição na participação de caixa e equivalentes, de 14,02% em 2014 para 9,65% em 2018, indicando possível utilização desses recursos para investimentos ou pagamento de passivos. Em contrapartida, os ativos de natureza intangível, incluindo boa vontade e ativos incorpóreos, aumentaram sua relevância relativa, indicando crescente valorização de ativos não físicos.
- Observações gerais
- Os dados demonstram uma tendência de desacoplamento progressivo entre o ativo circulante e o ativo não circulante, com aumento relativo na participação de ativos não circulantes e redução em ativos de curto prazo até 2016, seguido por estabilidade ou leve reversão. A estratégia parece indicar crescimento na gestão de ativos de longo prazo e uma possível ênfase na valorização de ativos intangíveis, além de uma utilização dos recursos de caixa de forma mais concentrada em atividades de investimento e aquisição de ativos de longo prazo.