Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31).
Ao analisar a evolução dos ativos durante os períodos considerados, observa-se uma estabilidade relativa na composição do ativo circulante, que se manteve na faixa entre aproximadamente 45% e 59%, com picos no final de 2014 e início de 2015, e declínios posteriores, chegando a cerca de 27,83% no primeiro trimestre de 2019. Destaca-se uma tendência de redução do percentual de ativos circulantes ao longo do tempo, especialmente a partir de 2015, indicando possível mudança na estrutura do capital de giro ou estratégia operacional.
Os investimentos de longo prazo apresentaram maior variabilidade, tendendo a diminuir ao longo do período, sobretudo após o segundo semestre de 2017, passando de cerca de 19-24% para aproximadamente 7-9%, o que pode refletir uma maior ênfase na liquidez ou menor disposição de recursos em ativos de longo prazo.
Os ativos não circulantes exibiram um crescimento expressivo ao longo do período, passando de aproximadamente 42-45% em 2014-2015 para cerca de 67-74% em 2018-2019. Essa mudança sugere uma estratégia que prioriza ativos de período mais longo, possivelmente por meio de aquisições de bens ou investimentos em ativos intangíveis, uma vez que a parcela de bens e equipamentos líquidos permaneceu relativamente estável, na faixa de 6-8%.
Refletindo essa composição, verifica-se uma estabilidade na participação de ativos intangíveis, com incremento na porção de boa vontade, que aumentou de aproximadamente 16-25% em 2014-2016 para cerca de 24-27% em 2018-2019. Essa expansão indica uma valorização de ativos intangíveis, ou uma maior alocação em marcas, licenças ou outros ativos semelhantes.
Os ativos incorpóreos líquidos, como proporção do ativo total, permaneceram em patamares baixos, variando entre 0,2% e 2,3%, e o valor de tributos diferidos ativos permaneceu relativamente estável, entre aproximadamente 19% e 23%, refletindo uma consistência na gestão dessa linha de ativos.
Quanto às contas a receber líquidas, houve uma leve diminuição em sua participação relativa, passando de aproximadamente 2-4% para cerca de 3-4%, indicando uma gestão estável na política de crédito e recebíveis ao longo do tempo.
Em relação aos fundos a receber e contas de clientes, a participação permaneceu relativamente constante, em torno de 22-25%, indicando uma estratégia de manutenção de liquidez ligada às operações de contas a receber.
Os outros ativos circulantes também apresentaram tendência de crescimento, especialmente na segunda metade de 2015, chegando a picos próximos de 7,5%, enquanto a participação de ativos de direito de uso de arrendamento operacional começou a ser registrada apenas na segunda metade de 2016, indicando adoção de novas práticas contábeis relacionadas a arrendamentos.
Por fim, a composição dos ativos totais revela uma mudança significativa na estrutura de ativos, com aumento da proporção de ativos não circulantes e uma redução nos ativos circulantes ao longo do período, indicando uma possível estratégia de maior foco em investimentos de longo prazo e ativos mais permanentes, além de uma gestão de liquidez que demonstra caráter mais conservador.