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Dollar Tree Inc. (NASDAQ:DLTR)

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 22 de novembro de 2022.

Demonstração de resultados 
Dados trimestrais

A demonstração de resultados apresenta informações sobre os resultados financeiros das atividades comerciais de uma empresa durante um período de tempo. A demonstração de resultados comunica quanto de receita a empresa gerou durante um período e qual o custo que ela incorreu em conexão com a geração dessa receita.

Dollar Tree Inc., demonstração de resultados consolidada (dados trimestrais)

US$ em milhares

Microsoft Excel
3 meses encerrados 29 de out. de 2022 30 de jul. de 2022 30 de abr. de 2022 29 de jan. de 2022 30 de out. de 2021 31 de jul. de 2021 1 de mai. de 2021 30 de jan. de 2021 31 de out. de 2020 1 de ago. de 2020 2 de mai. de 2020 1 de fev. de 2020 2 de nov. de 2019 3 de ago. de 2019 4 de mai. de 2019 2 de fev. de 2019 3 de nov. de 2018 4 de ago. de 2018 5 de mai. de 2018 3 de fev. de 2018 28 de out. de 2017 29 de jul. de 2017 29 de abr. de 2017 28 de jan. de 2017 29 de out. de 2016 30 de jul. de 2016 30 de abr. de 2016
Vendas líquidas 6,936,600 6,765,300 6,900,100 7,077,400 6,415,400 6,340,200 6,476,800 6,767,300 6,176,700 6,277,600 6,286,800 6,315,300 5,746,200 5,740,600 5,808,700 6,205,200 5,538,800 5,525,600 5,553,700 6,360,600 5,316,600 5,281,200 5,287,100 5,635,500 5,001,600 4,996,300 5,085,800
Custo das vendas (4,865,100) (4,640,900) (4,559,600) (4,940,300) (4,651,700) (4,479,200) (4,512,700) (4,615,100) (4,252,600) (4,361,400) (4,491,900) (4,354,800) (4,041,700) (4,092,100) (4,081,500) (4,293,100) (3,866,900) (3,861,700) (3,854,100) (4,259,600) (3,650,600) (3,653,400) (3,660,000) (3,828,300) (3,481,100) (3,483,900) (3,531,200)
Lucro bruto 2,071,500 2,124,400 2,340,500 2,137,100 1,763,700 1,861,000 1,964,100 2,152,200 1,924,100 1,916,200 1,794,900 1,960,500 1,704,500 1,648,500 1,727,200 1,912,100 1,671,900 1,663,900 1,699,600 2,101,000 1,666,000 1,627,800 1,627,100 1,807,200 1,520,500 1,512,400 1,554,600
Outras receitas 3,300 3,200 2,500 3,200 2,300 3,000 2,900 600 300
Despesas com vendas, gerais e administrativas (1,693,500) (1,622,200) (1,611,500) (1,561,500) (1,455,500) (1,461,800) (1,447,100) (1,471,200) (1,458,900) (1,541,300) (1,429,000) (1,398,100) (1,346,100) (1,379,600) (1,341,700) (1,332,500) (1,284,100) (1,281,400) (1,262,000) (1,370,400) (1,240,800) (1,205,700) (1,187,400) (1,220,700) (1,178,100) (1,155,200) (1,135,900)
Prejuízo de ágio (313,000) (2,727,000)
Imparidade a receber 35,000 (2,600) (50,900)
Despesas com vendas, gerais e administrativas (1,693,500) (1,622,200) (1,611,500) (1,561,500) (1,455,500) (1,461,800) (1,447,100) (1,471,200) (1,458,900) (1,541,300) (1,429,000) (1,711,100) (1,346,100) (1,379,600) (1,341,700) (4,059,500) (1,284,100) (1,281,400) (1,262,000) (1,335,400) (1,240,800) (1,208,300) (1,238,300) (1,220,700) (1,178,100) (1,155,200) (1,135,900)
Resultado (prejuízo) operacional 381,300 505,400 731,500 578,800 310,500 402,200 519,900 681,600 465,500 374,900 365,900 249,400 358,400 268,900 385,500 (2,147,400) 387,800 382,500 437,600 765,600 425,200 419,500 388,800 586,500 342,400 357,200 418,700
Despesa com juros, líquida (32,700) (30,600) (34,000) (79,500) (33,400) (33,000) (33,000) (34,200) (38,100) (34,800) (40,200) (39,200) (41,400) (40,100) (41,400) (46,300) (47,600) (46,100) (230,000) (81,600) (69,700) (75,800) (74,700) (88,800) (112,100) (87,300) (87,300)
Outras receitas (despesas), líquidas (200) (100) (100) (200) (100) (200) (500) (700) (100) (400) (200) (400) (200) 1,300 (200) 7,500 (400) (100) (300) (100) 200
Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda 348,400 474,700 697,500 499,200 276,900 369,200 486,900 647,400 427,300 339,900 325,200 209,500 316,900 228,400 343,900 (2,194,100) 340,000 337,700 207,400 691,500 355,100 343,600 313,800 497,700 230,200 269,900 331,600
Provisão para imposto de renda (81,500) (114,800) (161,100) (45,000) (60,100) (86,800) (112,400) (144,600) (97,300) (78,400) (77,600) (86,500) (61,100) (48,100) (76,000) (112,900) (58,200) (63,800) (46,900) 348,600 (115,200) (109,800) (113,300) (176,000) (58,600) (99,700) (98,900)
Lucro (prejuízo) líquido 266,900 359,900 536,400 454,200 216,800 282,400 374,500 502,800 330,000 261,500 247,600 123,000 255,800 180,300 267,900 (2,307,000) 281,800 273,900 160,500 1,040,100 239,900 233,800 200,500 321,700 171,600 170,200 232,700

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-01), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-02), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-04), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2018-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2018-05-05), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2017-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2017-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2017-04-29), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2016-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2016-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-04-30).


Ao analisar as tendências apresentadas nos dados trimestrais, observa-se que as vendas líquidas apresentaram uma trajetória de crescimento ao longo do período, com variações que refletem uma recuperação após quedas pontuais. Desde o início do período até o primeiro trimestre de 2018, os valores mostraram uma tendência de aumento, atingindo picos no último trimestre de 2017. Desde então, houve oscilações de alta e baixa, mas a tendência geral indica uma estabilização nos valores de vendas líquidas na faixa acima de US$ 6,3 bilhões.

O custo das vendas acompanhou de perto as vendas líquidas, mantendo uma proporção relativamente constante, o que resultou em margens brutas variáveis porém sustentáveis ao longo do tempo. Em alguns períodos de aumento de vendas, houve também incremento no custo, mantendo o lucro bruto estável ou em leve alta até meados de 2018, alcançando picos próximos a US$ 2 bilhões. A partir de meados de 2019, notam-se oscilações na margem bruta, refletidas em variações no lucro bruto, que, após períodos de estabilidade, apresentaram aumento expressivo, especialmente de 2020 em diante.

As despesas com vendas, gerais e administrativas demonstraram uma tendência de crescimento gradual ao longo do período, apresentando aumentos constantes, embora de forma moderada, o que impactou a margem operacional da empresa. Essa continuidade de elevação nas despesas resultou em um resultado operacional que variou de positivos a negativos, sendo que o maior prejuízo operacional se manifestou no segundo trimestre de 2019, atribuível ao impacto de prejuízos relacionados a ágio e imparidades, refletindo uma deterioração significativa na rentabilidade operacional nesse período específico.

O prejuízo de ágio foi reportado a partir de meados de 2017, atingindo valores expressivos de aproximadamente US$ 2,7 bilhões, o que provocou um impacto substancial nos prejuízos líquidos reportados. As imparidades também aumentaram consideravelmente nesta fase, refletindo dificuldades comerciais ou de avaliação de ativos. Essas perdas de valor contribuíram para prejuízos operacionais severos, especialmente no segundo trimestre de 2019, quando o resultado operacional tornou-se negativo durante esse período.

Os resultados antes do imposto de renda refletiram uma forte volatilidade, com picos significativos negativos em certos períodos, especialmente na metade de 2019. A provisão para imposto de renda variou bastante, aumentando em períodos de prejuízo operacional e encolhendo em trimestres de resultados mais positivos. Apesar dessas flutuações, o lucro líquido apresentou crescimento em alguns trimestres, atingindo valores máximos no primeiro trimestre de 2021 e novamente em 2022, correlacionando-se às oscilações no resultado operacional e ao impacto de imparidades e despesas extraordinárias.

Por fim, o resultado líquido evidencia um ciclo de recuperação após períodos de prejuízos de substância relevante transitória, especialmente no segundo trimestre de 2019 e primeiro trimestre de 2020, onde o impacto de perdas extraordinárias foi expressivo. Observa-se uma melhora gradual na lucratividade nos períodos mais recentes, indicando uma possível retomada de desempenho financeiro mais consistente, embora com a presença de fatores de risco ligados a imparidades e custos relacionados à estrutura de vendas e despesas administrativas.