Estrutura do balanço: activo
Dados trimestrais
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar as tendências dos dados financeiros ao longo dos períodos apresentados, observa-se que a composição do ativo total apresenta variações discretas entre os segmentos de ativos circulantes e não circulantes.
Os ativos circulantes representam uma parcela relativamente pequena do total do ativo ao longo do tempo, variando entre aproximadamente 2,55% a 3,83%. Apesar de pequenas flutuações, essa proporção mostra-se relativamente estável, evidenciando uma posição consistente na gestão de ativos de curto prazo.
Dentro do ativo circulante, a composição de contas a receber, menos provisão para créditos de liquidação duvidosa, mantém uma participação dominante, variando de 1,37% a 2,34%. Essa linha demonstra uma tendência de aumento progressivo ao longo do tempo, indicando uma possível ampliação nos créditos pendentes ou na política de gestão de recebíveis.
Outro componente relevante, as despesas pré-pagas e outros ativos circulantes, apresenta uma flutuação mais evidente, atingindo até 0,57% na última leitura, indicando variabilidade na administração de ativos de curto prazo que não sejam caixa ou contas a receber. Sua participação tende a se manter em níveis relativamente baixos e voláteis.
Quanto ao caixa e equivalentes de caixa, sua participação no ativo total diminui de cerca de 1,98% em março de 2020 para aproximadamente 0,34% em dezembro de 2021, recuperando-se posteriormente até valores próximos de 0,48% em março de 2024. Essa redução constante sugere uma diminuição na liquidez imediata ao longo do período analisado, possivelmente devido a investimentos, pagamento de dívidas ou outros usos de caixa.
O ativo não circulante predomina na composição total do ativo, mantenendo uma participação superior a 96% ao longo de toda a amostra. Destaca-se o ativo imobilizado líquido de depreciação acumulada, cuja participação aumenta de aproximadamente 23,27% em março de 2020 para cerca de 29,15% em dezembro de 2024, indicando um aumento no portfolio de ativos fixos líquidos, possivelmente por aquisições ou investimentos em infraestrutura.
Relativamente aos ativos intangíveis, o relacionamento com clientes, líquido de amortização acumulada, mostra uma tendência de declínio em sua participação, passando de cerca de 4,75% para aproximadamente 0,44%. Essa redução sugere uma amortização ou depreciação contínua dos direitos relacionados ao relacionamento com clientes, refletindo operações de amortização ao longo do tempo.
O valor das franquias mantém-se relativamente estável, com pequena redução na sua participação percentual, caindo de aproximadamente 45,94% para cerca de 44,51% ao longo do período, indicando uma manutenção da sua importância na composição do ativo total.
Investimentos em propriedades de cabos líquidos também permanecem estáveis em torno de 93% a 95%, refletindo uma continuidade na presença de ativos relacionados à infraestrutura física da operação.
Os outros ativos não circulantes representam uma parcela moderada, próxima de 3%, com variações mínimas, sugerindo uma manutenção de posições em itens diversos fora do escopo principal de ativos fixos e intangíveis.
Em síntese, a estrutura do ativo revela uma forte predominância de ativos não circulantes, com uma participação crescente em ativos de imobilização, enquanto os ativos circulantes mantém uma proporção relativamente constante e de baixa magnitude. A diminuição relativa de caixa e equivalentes de caixa sugere uma gestão focada na utilização de recursos de liquidez em investimentos e operações de longo prazo, enquanto a amortização contínua dos ativos intangíveis aponta para processos de depreciação natural de direitos e relações comerciais ao longo do tempo.