A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
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- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Observa-se uma trajetória de declínio progressivo na rentabilidade dos ativos ao longo do período analisado. Inicialmente, o índice apresenta valores positivos, situando-se em torno de 10% até meados de 2017, indicando uma margem de lucro relativamente saudável. A partir de então, há uma tendência de queda constante, atingindo valores negativos a partir do final de 2018, chegando a -24,84% no último período registrado, o que evidencia dificuldades crescentes na geração de lucro líquido a partir dos ativos totais.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice de alavancagem financeira mostra uma tendência de aumento ao longo do tempo. Inicialmente, os valores permanecem relativamente estáveis, situando-se na faixa de 2,4 a 2,6, indicando uma estrutura de capital com moderado nível de endividamento. No entanto, a partir de 2018, observa-se uma aceleração dessa tendência, com o índice atingindo valores significativamente superiores; em fevereiro de 2022 chega a 29,46, indicando um aumento substancial na utilização de dívida para alavancar os ativos da empresa.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O retorno sobre o patrimônio líquido revela um padrão de deterioração acentuada ao longo do período. Antes de 2018, há registros de valores positivos, embora em declínio, chegando a cerca de 20% até 2017. A partir de então, há uma reversão para valores negativos intensos, atingindo -70,71% em 2022, o que demonstra uma queda drástica na rentabilidade do patrimônio dos acionistas, refletindo dificuldades financeiras extremas e potencialmente perdas acumuladas significativas no período.
De modo geral, os dados indicam uma deterioração consistente nas métricas de rentabilidade e uma escalada na utilização de endividamento ao longo do período, sugerindo que a empresa enfrentou desafios financeiros severos a partir de 2018, culminando em resultados negativos expressivos nos últimos registros. Esses padrões podem refletir dificuldades operacionais, mudanças de mercado ou estratégias financeiras que elevam o risco financeiro da organização.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-08-27), 10-Q (Data do relatório: 2022-05-28), 10-K (Data do relatório: 2022-02-26), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-27), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-29), 10-K (Data do relatório: 2021-02-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-29), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-01), 10-K (Data do relatório: 2019-03-02), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-01), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-01), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-02), 10-K (Data do relatório: 2018-03-03), 10-Q (Data do relatório: 2017-11-25), 10-Q (Data do relatório: 2017-08-26), 10-Q (Data do relatório: 2017-05-27), 10-K (Data do relatório: 2017-02-25), 10-Q (Data do relatório: 2016-11-26), 10-Q (Data do relatório: 2016-08-27), 10-Q (Data do relatório: 2016-05-28).
Ao analisar os dados trimestrais apresentados, observa-se uma trajetória de deterioração consistente nos indicadores de rentabilidade e alavancagem financeira ao longo do período avaliado.
O índice de margem de lucro líquido demonstra uma diminuição contínua desde valores positivos em meados de 2016, atingindo níveis negativos a partir do final de 2018. Essa tendência indica que a empresa passou de uma situação de rentabilidade para uma de prejuízo operacional, especialmente a partir do terceiro trimestre de 2018, onde os valores negativos acentuados revelam dificuldades na geração de lucro líquido em relação às receitas.
Quanto ao índice de giro de ativos, mantém-se relativamente estável até o segundo semestre de 2018, apresentando uma leve redução ao longo do tempo. Os valores finais sugerem uma eficiência relativamente constante na utilização dos ativos, apesar de uma leve tendência de declínio à medida que o período avança, o que pode indicar dificuldades na gestão do ativo ou na geração de vendas eficientes.
O índice de alavancagem financeira revela um aumento acentuado após 2019, passando de valores inferiores a 5, em torno de 2,5 a 4,5, para patamares significativamente elevados, chegando a mais de 29 no último período avaliado. Essa escalada sugere que a empresa intensificou seu uso de dívida para financiar suas operações, possivelmente como estratégia para manter suas atividades frente à deterioração dos resultados operacionais.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresenta uma tendência de queda acentuada desde meados de 2016, atingindo valores negativos expressivos no final de 2018 e durante 2019. Os valores negativos indicam que a empresa passou a gerar prejuízos para os acionistas, agravando-se de forma escalonada e chegando a níveis extremamente baixos e negativos. Notavelmente, há momentos de algum retorno positivo no final de 2020 e em 2021, embora em valores modestos, seguidos de queda dramática, culminando em um ROE negativo de mais de 321% no último período registrado. Esses números reforçam a ideia de uma crise de rentabilidade e dificuldades financeiras severas, agravadas por uma elevada alavancagem.
De modo geral, os indicadores mostram uma deterioração financeira ao longo do período analisado, marcada por redução da lucratividade, aumento da alavancagem e prejuízos recorrentes. A combinação desses fatores indica que a empresa enfrentou desafios significativos na manutenção de sua saúde financeira, adotando estratégias de financiamento de elevado risco e apresentando resultados operacionais negativos em grande parte do tempo avaliado. Essa conjuntura reforça a necessidade de uma análise aprofundada das estratégias adotadas e de possíveis medidas corretivas para recuperação financeira.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-08-27), 10-Q (Data do relatório: 2022-05-28), 10-K (Data do relatório: 2022-02-26), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-27), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-29), 10-K (Data do relatório: 2021-02-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-29), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-01), 10-K (Data do relatório: 2019-03-02), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-01), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-01), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-02), 10-K (Data do relatório: 2018-03-03), 10-Q (Data do relatório: 2017-11-25), 10-Q (Data do relatório: 2017-08-26), 10-Q (Data do relatório: 2017-05-27), 10-K (Data do relatório: 2017-02-25), 10-Q (Data do relatório: 2016-11-26), 10-Q (Data do relatório: 2016-08-27), 10-Q (Data do relatório: 2016-05-28).
O índice de carga tributária permanece relativamente constante ao longo do período, apresentando valores próximos de 0,64, com uma exceção em torno de 1,89 ao final de um ciclo, indicando estabilidade na carga fiscal da companhia.
O rácio de encargos com juros mostra uma diminuição gradual ao longo do tempo, partindo de aproximadamente 0,94 em 2016 até valores próximos de 0,41 em 2022, sugerindo uma redução no custo dos financiamentos ou uma melhoria na estrutura de endividamento.
O índice de margem EBIT apresenta uma trajetória preocupante, iniciando em torno de 9,29% em 2016 e atingindo valores negativos por volta de 2018, chegando a -13,72% em 2022. Este padrão indica uma redução expressiva na rentabilidade operacional, com períodos de prejuízo operacional recorrente em intervalos posteriores, refletindo dificuldades na geração de lucro a partir das operações.
O índice de giro de ativos demonstra uma utilização relativamente consistente dos ativos para gerar receita, oscilando entre aproximadamente 1,29 em 2020 e 1,83 em 2019. Apesar de pequenas variações, a tendência geral não indica mudanças drásticas na eficiência da alocação dos ativos ao longo do período.
A alavancagem financeira revela um aumento acentuado ao longo do tempo, indo de valores próximos de 2,6–2,7 em 2016 a níveis significativamente mais elevados, chegando a 29,46 em 2022. Essa escalada aponta para uma ampliação do endividamento relativo ao patrimônio líquido, evidenciando um aumento na alavancagem financeira e potencialmente um maior risco financeiro.
Finalmente, o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) evidencia uma trajetória extremamente negativa após 2016. Apesar de apresentar valores positivos em alguns períodos iniciais, o ROE torna-se negativo e em queda acentuada, atingindo valores abaixo de -300% em alguns meses de 2022. Essa tendência sugere que a empresa passou a apresentar prejuízos recorrentes e uma deterioração significativa na rentabilidade do patrimônio, refletindo dificuldades financeiras severas ao longo do período avaliado.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-08-27), 10-Q (Data do relatório: 2022-05-28), 10-K (Data do relatório: 2022-02-26), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-27), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-29), 10-K (Data do relatório: 2021-02-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-29), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-01), 10-K (Data do relatório: 2019-03-02), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-01), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-01), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-02), 10-K (Data do relatório: 2018-03-03), 10-Q (Data do relatório: 2017-11-25), 10-Q (Data do relatório: 2017-08-26), 10-Q (Data do relatório: 2017-05-27), 10-K (Data do relatório: 2017-02-25), 10-Q (Data do relatório: 2016-11-26), 10-Q (Data do relatório: 2016-08-27), 10-Q (Data do relatório: 2016-05-28).
Até agosto de 2016, os indicadores financeiros disponíveis não apresentaram dados específicos, limitando uma análise de tendências neste período inicial. A partir de novembro de 2016, observa-se uma tendência de declínio contínuo nos índices de rentabilidade da empresa.
O índice de margem de lucro líquido mostrou uma diminuição progressiva ao longo do período, começando com valores positivos, porém apresentando retrações significativas a partir de março de 2018, quando atingiu uma queda acentuada, chegando a valores negativos em 2019 e permanecendo nessa faixa até o fechamento do período analisado. Esse movimento indica uma deterioração na rentabilidade operacional, refletindo dificuldades na geração de lucros líquidos na empresas ao longo do tempo.
O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável até meados de 2017, com valores próximos a 1.7 a 1.8, indicando uma eficiência moderada na utilização dos ativos para gerar receita. Após esse período, houve certa queda no ritmo de giro, chegando próximo de 1.29 em 2020, o que sugere uma redução na eficiência do uso dos ativos. Apesar de pequenas oscilações, o valor geral revela uma tendência de estabilização em níveis mais baixos, indicando uma possível deterioração na operacionalidade ou estratégia de gestão de ativos ao longo dos anos.
O retorno sobre ativos (ROA) apresentou uma trajetória de declínio acentuado após novembro de 2017, passando de patamares positivos para valores negativos em meados de 2019 e permanecendo assim até o final do período. Essa redução expressiva do ROA aponta para uma deterioração significativa na capacidade da organização de gerar lucros com seus ativos, evidenciando dificuldades operacionais ou comerciais que impactaram negativamente a rentabilidade.
Em suma, os indicadores demonstram um cenário de deterioração na rentabilidade da empresa ao longo dos anos, caracterizado por queda na margem de lucro líquido e no retorno sobre ativos, acompanhada de redução na eficiência de utilização dos ativos. Essas tendências indicam desafios estratégicos e operacionais que podem demandar uma análise aprofundada para determinar as causas subjacentes e as ações corretivas necessárias.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-08-27), 10-Q (Data do relatório: 2022-05-28), 10-K (Data do relatório: 2022-02-26), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-27), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-29), 10-K (Data do relatório: 2021-02-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-29), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-01), 10-K (Data do relatório: 2019-03-02), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-01), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-01), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-02), 10-K (Data do relatório: 2018-03-03), 10-Q (Data do relatório: 2017-11-25), 10-Q (Data do relatório: 2017-08-26), 10-Q (Data do relatório: 2017-05-27), 10-K (Data do relatório: 2017-02-25), 10-Q (Data do relatório: 2016-11-26), 10-Q (Data do relatório: 2016-08-27), 10-Q (Data do relatório: 2016-05-28).
De acordo com a análise dos dados financeiros apresentados, observa-se uma tendência de deterioração do desempenho financeiro ao longo do período considerado. O índice de carga tributária permaneceu relativamente estável, variando discretamente, indicando talvez uma estabilidade na relação entre impostos e lucros antes de impostos.
Já o rácio de encargos com juros demonstrou uma redução contínua desde o seu pico, passando de aproximadamente 0.94 no início do período até valores mais baixos próximos de 0.41, levando a uma possível diminuição na dependência de financiamento externo ou na redução dos custos com juros ao longo do tempo.
O índice de margem EBIT revelou uma tendência de queda acentuada, passando de valores positivos em torno de 9% a 4% nos primeiros períodos, até atingir margens negativas próximas de -13,72%. Este movimento indica uma deterioração na capacidade de geração de lucro operacional, refletindo possivelmente em dificuldades de rentabilidade ou aumento de custos operacionais ao longo do período.
O índice de giro de ativos também apresentou declínio gradual, com uma redução de aproximadamente 1.78 para valores próximos de 1.46, sugerindo um menor aproveitamento dos ativos na geração de vendas ou receitas, o que pode impactar na eficiência operacional da empresa.
A rentabilidade dos ativos, medida pelo ROA, apresentou uma deterioração significativa, passando de cerca de 10% nos períodos iniciais para valores negativos superiores a -24%, evidenciando dificuldades crescentes na geração de retorno sobre os ativos utilizados. Este declínio indica um declínio geral na eficiência na utilização dos ativos para geração de lucros, além de sinalizar possíveis desafios na sustentabilidade da rentabilidade da operação.
Com base nos dados disponíveis, conclui-se que a organização enfrentou um período de agravamento na sua eficiência operacional e rentabilidade, refletido na queda dos índices de margem EBIT, maior diminuição no ROA, e menor giro de ativos, o que demanda uma atenção às estratégias de gestão de custos, eficiência operacional e estrutura de capital para recuperação de sua performance financeira no futuro próximo.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
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O índice de carga tributária apresentou inicialmente uma ausência de dados relevantes até o final de 2016, quando estabilizou-se em torno de 0,64 até meados de 2018, sugerindo uma constância na proporção de tributos em relação à base de cálculo. Posteriormente, houve um aumento significativo no início de 2019, atingindo um pico de 1,89 em dezembro de 2019, indicando uma elevação expressiva na carga tributária, provavelmente reflexo de mudanças na legislação fiscal ou na composição das operações. Após esse pico, há ausência de dados até o final de 2022, dificultando análises de tendências contínuas pós-2019.
O rácio de encargos com juros manteve-se relativamente estável entre 0,94 e 0,87 entre o final de 2016 e o final de 2018, refletindo uma gestão constante da dívida ou de seus custos. A partir de 2019, observou-se uma redução acentuada até o início de 2020, chegando a 0,41 em maio de 2022. Tal comportamento indica uma diminuição dos encargos financeiros ao longo do tempo, possivelmente pela quitação de dívidas mais caras ou pela renegociação de condições de financiamento, contribuindo para uma melhora na saúde financeira relacionada às despesas de juros.
O índice de margem EBIT demonstrou uma trajetória de deterioração progressiva, passando de valores positivos próximos de 9% na segunda metade de 2016 e 2017, para valores negativos a partir do final de 2017, chegando a -13,72 em fevereiro de 2022. Essa sequência revela crescentes dificuldades na geração de lucro operacional, possivelmente devido a aumentos de custos, queda nas vendas ou estratégias de investimento que impactaram a rentabilidade operacional ao longo do período.
De modo similar, o índice de margem de lucro líquido também apresentou declínio contínuo, iniciando próximos de 5,61% em meados de 2016, até atingir valores negativos próximos de -16,98% em fevereiro de 2022. Essa tendência confirma que os resultados líquidos da empresa enfrentaram dificuldades crescentes, agravadas por perdas recorrentes e redução na rentabilidade, refletindo um cenário desafiador na gestão de custos, receitas ou ambos ao longo do período analisado.