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Divulgação do ativo imobilizado
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-02-26), 10-K (Data do relatório: 2021-02-27), 10-K (Data do relatório: 2020-02-29), 10-K (Data do relatório: 2019-03-02), 10-K (Data do relatório: 2018-03-03), 10-K (Data do relatório: 2017-02-25).
A análise dos dados demonstra uma trajetória complexa nos ativos da entidade ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução consistente no valor de "Terrenos e edifícios" a partir de 2020, indicando possíveis alienações, reavaliações ou impactos de desinvestimentos. Em contrapartida, "Móveis, utensílios e equipamentos" apresentou crescimento até 2019, seguido de uma diminuição significativa em 2020, com recuperação parcial em 2022.
O item "Melhorias no Leasehold" exibiu um aumento constante até 2019, com subsequente declínio em 2020 e estabilização nos anos seguintes. "Equipamentos e softwares de informática" demonstrou um padrão de crescimento inicial, atingindo o pico em 2019, seguido de flutuações, mas mantendo-se em um patamar elevado em comparação com os anos anteriores a 2017.
O total de "Bens e equipamentos brutos" acompanhou a tendência de crescimento até 2019, com uma queda acentuada em 2020, refletindo possivelmente a descontinuação de investimentos ou a venda de ativos. A "Depreciação acumulada" apresentou um aumento constante até 2019, seguido de uma redução em 2020, possivelmente devido à baixa nos ativos depreciáveis.
Consequentemente, os "Bens e equipamentos líquidos" mostraram um crescimento até 2019, seguido de uma queda expressiva em 2020 e uma recuperação parcial em 2022, embora ainda abaixo dos níveis observados antes de 2020. A dinâmica entre a depreciação acumulada e os bens brutos influencia diretamente o valor dos bens líquidos, evidenciando a importância da gestão do ciclo de vida dos ativos.
- Tendências Gerais
- Observa-se uma mudança de padrão em 2020, com a maioria dos itens apresentando declínio, sugerindo uma reestruturação ou ajuste estratégico.
- Variações Significativas
- A queda em "Terrenos e edifícios" e "Bens e equipamentos brutos" em 2020 merece atenção, pois pode indicar a venda de ativos ou a descontinuação de projetos.
- Impacto da Depreciação
- A redução na depreciação acumulada em 2020, combinada com a diminuição dos bens brutos, sugere uma alteração na base de ativos depreciáveis.
- Recuperação Parcial
- A leve recuperação observada em 2022 em alguns itens indica uma possível estabilização ou retomada de investimentos, mas em níveis inferiores aos de 2019.
Rácios de idade dos ativos (resumo)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-02-26), 10-K (Data do relatório: 2021-02-27), 10-K (Data do relatório: 2020-02-29), 10-K (Data do relatório: 2019-03-02), 10-K (Data do relatório: 2018-03-03), 10-K (Data do relatório: 2017-02-25).
A análise dos dados financeiros anuais revela tendências distintas em relação à idade média e à vida útil estimada dos ativos. Observa-se um aumento consistente na razão média de idade entre 2017 e 2019, passando de 60.55% para 65.3%. Em 2020, houve uma diminuição significativa para 58.41%, seguida por um ligeiro aumento em 2021, atingindo 64.74%, e uma pequena redução em 2022, para 64.04%. Essa flutuação sugere possíveis mudanças na composição dos ativos ou na taxa de aquisição de novos itens.
A informação sobre a vida útil total estimada dos ativos torna-se disponível a partir de 2020. A partir desse ano, a vida útil total estimada apresenta-se em 10 anos, diminuindo para 8 anos em 2021 e retornando a 10 anos em 2022. Paralelamente, a idade estimada, calculada desde a compra, é reportada a partir de 2020, iniciando em 6 anos, reduzindo para 5 anos em 2021 e mantendo-se em 6 anos em 2022. A vida restante estimada acompanha essa dinâmica, começando em 4 anos em 2020, diminuindo para 3 anos em 2021 e retornando a 4 anos em 2022.
- Razão média de idade
- Apresenta uma tendência de alta inicial, seguida de volatilidade. A variação anual indica possíveis ajustes na base de ativos.
- Vida útil total estimada
- Demonstra uma flutuação entre 8 e 10 anos, o que pode refletir revisões nas estimativas de depreciação ou mudanças nas políticas de substituição de ativos.
- Idade estimada desde a compra
- Apresenta uma redução inicial seguida de estabilização, indicando um possível ciclo de renovação de ativos.
- Vida restante estimada
- Segue a tendência da idade estimada, sugerindo uma relação direta entre o tempo de uso e a vida útil restante.
Em resumo, os dados indicam uma gestão ativa dos ativos, com ajustes periódicos nas estimativas de vida útil e possíveis estratégias de renovação. A volatilidade observada na razão média de idade e na vida útil total estimada requer uma análise mais aprofundada para identificar os fatores subjacentes e avaliar o impacto nas demonstrações financeiras.
Razão média de idade
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-02-26), 10-K (Data do relatório: 2021-02-27), 10-K (Data do relatório: 2020-02-29), 10-K (Data do relatório: 2019-03-02), 10-K (Data do relatório: 2018-03-03), 10-K (Data do relatório: 2017-02-25).
2022 Cálculos
1 Razão média de idade = 100 × Depreciação acumulada ÷ Bens e equipamentos brutos
= 100 × ÷ =
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período examinado. Observa-se um aumento consistente na depreciação acumulada entre 2017 e 2019, indicando um acúmulo progressivo do desgaste dos ativos. Contudo, em 2020, registra-se uma diminuição significativa neste valor, seguida por um leve aumento em 2021 e 2022, sem atingir os níveis de 2019.
Em relação aos bens e equipamentos brutos, a trajetória inicial demonstra expansão entre 2017 e 2019. Similarmente à depreciação acumulada, o ano de 2020 apresenta uma redução notável, seguida por um aumento modesto em 2021 e 2022, porém, os valores permanecem inferiores aos de 2019.
A razão média de idade dos ativos demonstra uma tendência de envelhecimento entre 2017 e 2019, com um pico em 2019. Em 2020, essa razão diminui, possivelmente refletindo a baixa nos bens e equipamentos brutos. Os anos de 2021 e 2022 apresentam valores relativamente estáveis, mantendo-se em patamares elevados, indicando que a maior parte dos ativos permanece em uso por um período considerável.
- Depreciação Acumulada
- Apresenta crescimento até 2019, com queda acentuada em 2020 e recuperação parcial nos anos subsequentes.
- Bens e Equipamentos Brutos
- Segue uma tendência de expansão até 2019, com declínio em 2020 e recuperação limitada em 2021 e 2022.
- Razão Média de Idade
- Indica envelhecimento dos ativos até 2019, com redução em 2020 e estabilização em níveis elevados nos anos seguintes.
A correlação entre a redução nos bens e equipamentos brutos e a queda na depreciação acumulada em 2020 sugere a possível alienação ou baixa de ativos. A estabilização da razão média de idade nos últimos dois anos pode indicar uma política de manutenção da base de ativos existente, sem grandes investimentos em novos equipamentos.
Vida útil total estimada
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-02-26), 10-K (Data do relatório: 2021-02-27), 10-K (Data do relatório: 2020-02-29), 10-K (Data do relatório: 2019-03-02), 10-K (Data do relatório: 2018-03-03), 10-K (Data do relatório: 2017-02-25).
2022 Cálculos
1 Vida útil total estimada = Bens e equipamentos brutos ÷ Despesa de depreciação
= ÷ =
A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória complexa ao longo do período avaliado. Observa-se um crescimento inicial nos bens e equipamentos brutos, atingindo um pico em 2019, seguido por uma redução significativa em 2020 e uma leve recuperação em 2022.
- Bens e Equipamentos Brutos
- De 2017 a 2019, os bens e equipamentos brutos apresentaram um aumento consistente, indicando investimentos em ativos fixos. Contudo, o valor diminuiu substancialmente em 2020, possivelmente refletindo desinvestimentos, alienações ou reavaliações de ativos. A recuperação parcial em 2022 sugere uma estabilização, mas o valor permanece abaixo do pico de 2019.
A despesa de depreciação, embora com dados incompletos nos anos iniciais, demonstra uma tendência de estabilidade entre 2020 e 2021, com uma ligeira diminuição em 2022. A disponibilidade de dados sobre a despesa de depreciação é limitada aos últimos três períodos analisados.
- Despesa de Depreciação
- A despesa de depreciação, quando disponível, indica um reconhecimento do desgaste dos ativos fixos ao longo do tempo. A redução observada em 2022 pode estar relacionada à diminuição do valor dos bens e equipamentos brutos ou a mudanças nas políticas de depreciação.
A vida útil total estimada dos ativos fixos permanece relativamente constante, com variações mínimas entre 2020 e 2022. A estabilidade na vida útil estimada sugere uma consistência na avaliação da durabilidade dos ativos.
- Vida Útil Total Estimada
- A manutenção de uma vida útil estimada consistente indica uma abordagem padronizada na contabilização da depreciação e na avaliação do ciclo de vida dos ativos.
Em resumo, os dados revelam um padrão de investimento inicial em ativos fixos, seguido por um período de ajuste e potencial reestruturação, com uma estabilização parcial nos anos mais recentes. A análise da despesa de depreciação e da vida útil estimada complementa a compreensão da gestão dos ativos fixos.
Idade estimada, tempo decorrido desde a compra
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-02-26), 10-K (Data do relatório: 2021-02-27), 10-K (Data do relatório: 2020-02-29), 10-K (Data do relatório: 2019-03-02), 10-K (Data do relatório: 2018-03-03), 10-K (Data do relatório: 2017-02-25).
2022 Cálculos
1 Tempo decorrido desde a compra = Depreciação acumulada ÷ Despesa de depreciação
= ÷ =
A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória complexa ao longo do período avaliado. Observa-se uma variação significativa na depreciação acumulada, com um aumento constante de 2017 a 2019, seguido por uma redução expressiva em 2020. A partir de 2020, a depreciação acumulada apresenta uma leve recuperação, mas permanece abaixo dos níveis de 2019.
A despesa de depreciação, cujo registro se inicia em 2020, demonstra uma estabilidade relativa, com valores próximos em 2020 e 2021, e uma diminuição em 2022. A ausência de dados anteriores a 2020 impede uma análise de tendência mais abrangente para este item.
A idade estimada dos ativos, medida em anos desde a compra, apresenta um valor constante de 6 anos em 2020 e 2021, indicando um padrão de aquisição de ativos com vida útil similar. A informação disponível é limitada a esses dois períodos, restringindo a avaliação de mudanças na política de investimento ou na composição dos ativos.
- Depreciação Acumulada
- Apresenta um crescimento inicial seguido de uma queda acentuada e posterior estabilização em um patamar inferior. A redução em 2020 pode indicar alienação de ativos, reavaliação de vidas úteis ou mudanças nos métodos de depreciação.
- Despesa de Depreciação
- Mantém-se relativamente estável no período registrado, com uma ligeira diminuição no último ano. A consistência sugere uma política de depreciação aplicada de forma regular aos ativos em uso.
- Idade Estimada dos Ativos
- Indica que os ativos possuem uma vida útil média de 6 anos, conforme registrado nos dados disponíveis. A falta de informações em períodos anteriores impede a identificação de mudanças na composição etária dos ativos.
Em resumo, os dados sugerem um período de reestruturação ou ajuste nos ativos da entidade a partir de 2020, refletido na diminuição da depreciação acumulada. A estabilidade da despesa de depreciação, no entanto, indica que a depreciação continua a ser reconhecida de forma consistente sobre os ativos restantes.
Vida restante estimada
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-02-26), 10-K (Data do relatório: 2021-02-27), 10-K (Data do relatório: 2020-02-29), 10-K (Data do relatório: 2019-03-02), 10-K (Data do relatório: 2018-03-03), 10-K (Data do relatório: 2017-02-25).
2022 Cálculos
1 Vida restante estimada = Bens e equipamentos líquidos ÷ Despesa de depreciação
= ÷ =
A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória variável nos bens e equipamentos líquidos ao longo do período avaliado. Observa-se um aumento inicial de 2017 para 2018, seguido por uma diminuição em 2019. A partir de 2020, registra-se uma redução mais acentuada, atingindo o menor valor em 2021, com uma leve recuperação em 2022.
A despesa de depreciação, cujo registro se inicia em 2020, apresenta uma tendência de declínio. Em 2020, o valor registrado é o mais alto do período analisado, diminuindo ligeiramente em 2021 e apresentando uma redução mais expressiva em 2022.
- Tendências em Bens e Equipamentos Líquidos:
- A flutuação nos bens e equipamentos líquidos pode indicar investimentos em ativos, alienações ou reavaliações. A queda significativa a partir de 2020 pode sugerir desinvestimentos estratégicos ou a baixa de ativos devido à depreciação e obsolescência.
- Tendências na Despesa de Depreciação:
- A diminuição da despesa de depreciação, concomitantemente à redução dos bens e equipamentos líquidos, pode ser resultado da menor base de ativos depreciáveis. A vida restante estimada dos ativos, embora constante em 4 anos a partir de 2020, pode influenciar a taxa de depreciação e, consequentemente, a despesa registrada.
- Vida Restante Estimada:
- A estabilidade da vida restante estimada dos ativos sugere uma política consistente de depreciação. A informação, embora limitada aos últimos três anos, indica uma expectativa de utilização dos ativos por um período relativamente curto.
Em resumo, os dados indicam uma gestão de ativos que passou por mudanças significativas, com uma redução geral no volume de bens e equipamentos líquidos e uma correspondente diminuição na despesa de depreciação. A análise completa demandaria informações adicionais sobre as políticas de investimento, alienação e depreciação da entidade.