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Bed Bath & Beyond Inc. (NASDAQ:BBBY)

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 30 de setembro de 2022.

Estrutura do balanço: activo 

Bed Bath & Beyond Inc., estrutura do balanço consolidado: ativos

Microsoft Excel
26 de fev. de 2022 27 de fev. de 2021 29 de fev. de 2020 2 de mar. de 2019 3 de mar. de 2018 25 de fev. de 2017
Caixa e equivalentes de caixa 8.57 20.95 12.84 7.75 4.92 7.13
Títulos de investimento de curto prazo 0.00 0.00 4.95 7.39 5.37 0.00
Contas a receber 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Estoques de mercadorias 33.63 25.89 26.88 39.86 38.79 42.44
Despesas pré-pagas e outros ativos circulantes 3.86 9.22 3.19 4.51 7.33 6.09
Ativos mantidos para venda 0.00 0.00 1.26 0.00 0.00 0.00
Ativo circulante 46.06% 56.06% 49.11% 59.51% 56.40% 55.66%
Títulos de investimento de longo prazo 0.37 0.30 0.26 0.30 0.28 1.31
Bens e equipamentos líquidos 20.02 14.22 18.36 28.20 27.12 26.83
Ativos de leasing operacional 30.46 24.58 25.76 0.00 0.00 0.00
Boa vontade 0.00 0.00 0.00 5.95 10.17 10.18
Outros ativos 3.08 4.83 6.50 6.03 6.03 6.01
Ativo não circulante 53.94% 43.94% 50.89% 40.49% 43.60% 44.34%
Ativos totais 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-02-26), 10-K (Data do relatório: 2021-02-27), 10-K (Data do relatório: 2020-02-29), 10-K (Data do relatório: 2019-03-02), 10-K (Data do relatório: 2018-03-03), 10-K (Data do relatório: 2017-02-25).


Variação na composição do ativo circulante
Houve um aumento significativo na proporção de caixa e equivalentes de caixa ao longo do período, passando de 7,13% em 2017 para um pico de 20,95% em 2021, antes de uma redução para 8,57% em 2022. Essa variação indica uma maior liquidez em determinados momentos, possivelmente relacionada à gestão de caixa ou estratégias de liquidez.
Montante de estoques de mercadorias
Os estoques de mercadorias apresentaram uma tendência de redução do início até 2020, passando de 42,44% em 2017 para cerca de 26,88%, indicando possível rotatividade ou otimização do gerenciamento de estoques. Em 2022, houve um aumento para 33,63%, sugerindo uma possível reestruturação ou alteração na estratégia de inventário.
Ativos circulantes em geral
O percentual do ativo circulante manteve-se relativamente estável durante o período, variando entre aproximadamente 46% e 59%, refletindo uma gestão consistente na composição do ativo de curto prazo com maior presença de itens líquidos e circulantes.
Ativos mantidos para venda e ativos de leasing operacional
O item "ativos mantidos para venda" foi registrado em 2021 com 1,26%, enquanto os ativos de leasing operacional apresentaram aumento do final de 2019 até 2022, atingindo valores superiores a 24%, indicando uma possível expectativa de alienação ou maior uso de leasing na estratégia operacional.
Variações na composição do ativo não circulante
O ativo não circulante demonstrou aumento de sua proporcionalidade no período, passando de cerca de 44,34% em 2017 para 53,94% em 2022. Este incremento foi impulsionado pelos aumentos relativos em bens e equipamentos líquidos, além de outros ativos não circulantes. Houve uma redução no valor relativo de boa vontade, indicando possível depreciação ou reavaliação de ativos intangíveis.
Composição de bens e equipamentos líquidos
Constituíram uma parcela significativa do ativo não circulante, embora apresentando uma variação ao longo do tempo, com redução em 2021 e recuperação em 2022. Essa tendência sugere oscilações na alocação de ativos de longo prazo relacionados a investimentos físicos.
Boa vontade e outros ativos
A participação de boa vontade permaneceu relativamente estável até 2019, após o que foi omitida, possivelmente refletindo sua amortização ou reavaliação. Os outros ativos apresentaram redução gradual em sua importância relativa, indicando diminuição de ativos de caráter variado ou de menor liquidez.
Resumo geral
Há uma tendência de aumento na proporção de ativos de liquidez imediata (caixa e equivalentes) até 2021, seguido de uma redução em 2022. Os estoques mostraram redução significativa até 2020, sugerindo uma gestão eficiente de inventário ou mudança na estratégia de revenda. O crescimento na participação de ativos de leasing operacional e o aumento do percentual de ativos não circulantes indicam uma adaptação na estrutura de ativos, possivelmente visando maior flexibilidade operacional ou reestruturação de ativos físicos. A redução na parcela de boa vontade e outros ativos sugere uma amortização ou reavaliação de ativos intangíveis e de outros tipos não materiais. Em suma, há sinais de ajustes estratégicos na composição do ativo, refletindo mudanças na abordagem operacional e na gestão de ativos a longo prazo.