A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Área para usuários pagantes
Experimente gratuitamente
Bed Bath & Beyond Inc. páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Demonstração de resultados
- Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
- Estrutura do balanço: activo
- Análise dos rácios de actividade a longo prazo
- Valor da empresa em relação à EBITDA (EV/EBITDA)
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2005
- Índice de dívida sobre patrimônio líquido desde 2005
- Relação preço/receita (P/S) desde 2005
- Análise do endividamento
- Acréscimos agregados
Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
---|---|---|---|---|---|
26 de fev. de 2022 | = | × | |||
27 de fev. de 2021 | = | × | |||
29 de fev. de 2020 | = | × | |||
2 de mar. de 2019 | = | × | |||
3 de mar. de 2018 | = | × | |||
25 de fev. de 2017 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-02-26), 10-K (Data do relatório: 2021-02-27), 10-K (Data do relatório: 2020-02-29), 10-K (Data do relatório: 2019-03-02), 10-K (Data do relatório: 2018-03-03), 10-K (Data do relatório: 2017-02-25).
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Nos últimos anos analisados, o ROA apresentou uma tendência de declínio acentuado, começando em um valor positivo de 10,01% em 2017. Houve uma diminuição constante ao longo dos períodos, chegando a um valor negativo de -10,91% em 2022. Essa trajetória indica uma deterioração na eficiência da empresa em gerar lucros a partir de seus ativos ao longo do tempo.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice de alavancagem financeira manteve-se relativamente estável entre 2017 e 2019, variando entre 2,44 e 2,57. A partir de 2020, houve um aumento significativo, atingindo 4,41 e posteriormente um valor extremo de 29,46 em 2022. Essa escalada sugere aumento substancial na dependência de financiamento de terceiros, possivelmente indicando maior endividamento ou mudanças na estrutura de capital, com implicações potenciais para o risco financeiro.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresentou uma trajetória drasticamente negativa ao longo do período, começando em 25,19% em 2017 e caindo para -321,35% em 2022. Entre esses anos, observam-se períodos de melhora temporária, como em 2018, mas a tendência geral foi de forte deterioração, refletindo deterioração significativa na rentabilidade do patrimônio dos acionistas, possivelmente causada por perdas operacionais ou por prejuízos substanciais ao longo dos anos.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-02-26), 10-K (Data do relatório: 2021-02-27), 10-K (Data do relatório: 2020-02-29), 10-K (Data do relatório: 2019-03-02), 10-K (Data do relatório: 2018-03-03), 10-K (Data do relatório: 2017-02-25).
- Índice de margem de lucro líquido
- O índice de margem de lucro líquido apresentou uma tendência de deterioração ao longo do período analisado. Inicialmente, estava em 5,61%, mas exibiu uma queda consistente, passando por valores negativos a partir de 2019, chegando a -7,11% em 2022. Essa evolução indica uma recorrente dificuldade na obtenção de lucros líquidos relativos às receitas, refletindo possível desacordo entre receitas e despesas ou aumento significativo nos custos e despesas operacionais.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável durante os cinco anos, variando de 1,75 a 1,83. Essa estabilidade sugere que a eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas se manteve consistente, sem sinais de melhoria ou deterioração significativa ao longo do período avaliado.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice de alavancagem financeira apresentou uma trajetória de aumento expressivo, começando em 2,52 em 2017 e chegando a um pico de 29,46 em 2022. Essa alta indica um aumento significativo na proporção de dívida em relação ao patrimônio líquido, sugerindo maior uso de endividamento para financiar as operações, o que pode elevar o risco financeiro da empresa.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROI sobre o patrimônio líquido mostrou uma forte deterioração ao longo do tempo, saindo de 25,19% em 2017 para valores negativos progressivamente mais acentuados, chegando a -321,35% em 2022. Essa tendência negativa reflete severas perdas líquidas e uma redução drástica na rentabilidade do patrimônio dos acionistas, marcando um cenário de crise financeira ou operacional na organização.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-02-26), 10-K (Data do relatório: 2021-02-27), 10-K (Data do relatório: 2020-02-29), 10-K (Data do relatório: 2019-03-02), 10-K (Data do relatório: 2018-03-03), 10-K (Data do relatório: 2017-02-25).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se uma tendência geral de deterioração no desempenho financeiro da entidade.
O índice de carga tributária apresentou uma ligeira redução de 0,64 em 2017 para 0,61 em 2018, permanecendo sem dados posteriores disponíveis para avaliação de possíveis variações posteriores.
O rácio de encargos com juros também apresentou uma leve diminuição de 0,94 para 0,91 entre os anos de 2017 e 2018, mas não há informações para períodos subsequentes, dificultando uma análise de sua evolução contínua.
O índice de margem EBIT revelou uma significativa deterioração de 9,29% em 2017 para -5,19% em 2022. Esta tendência indica uma transformação de margens positivas em margens negativas, refletindo uma piora na rentabilidade operacional ao longo do período.
O índice de giro de ativos permaneceu relativamente estável, variando de 1,78 em 2017 para 1,53 em 2022, sugerindo que a eficiência na utilização dos ativos para gerar receita permaneceu relativamente constante, embora com alguma leve redução.
Por outro lado, o índice de alavancagem financeira experimentou um aumento notável, crescendo de 2,52 em 2017 para um pico de 29,46 em 2022. Essa escalada acentuada sugere um aumento excessivo na dependência de endividamento para sustentar as operações, o que pode implicar em maior risco financeiro.
O retorno sobre patrimônio líquido (ROE) apresentou uma diminuição drástica, começando em 25,19% em 2017, caindo para valores negativos ao longo do período, chegando a -321,35% em 2022. Essa tendência indica uma perda de rentabilidade significativa, com risco de deterioração contínua na capacidade de gerar retorno para os acionistas.
Em síntese, os indicadores apontam para uma deterioração no desempenho financeiro, marcada por margens operacionais em declínio, aumento na alavancagem financeira e retorno sobre o patrimônio negativo e em forte queda, refletindo uma situação financeira cada vez mais desfavorável ao longo do período analisado.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
26 de fev. de 2022 | = | × | |||
27 de fev. de 2021 | = | × | |||
29 de fev. de 2020 | = | × | |||
2 de mar. de 2019 | = | × | |||
3 de mar. de 2018 | = | × | |||
25 de fev. de 2017 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-02-26), 10-K (Data do relatório: 2021-02-27), 10-K (Data do relatório: 2020-02-29), 10-K (Data do relatório: 2019-03-02), 10-K (Data do relatório: 2018-03-03), 10-K (Data do relatório: 2017-02-25).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma tendência de declínio ao longo do período analisado. Houve uma redução significativa na margem de lucro líquido, passando de 5,61% em 2017 para valores negativos a partir de 2019, atingindo -7,11% em 2022. Essa trajetória indica dificuldades crescentes na geração de lucro líquido em relação às receitas, refletindo potencialmente pressões de custos, redução de receitas ou outras dificuldades operacionais.
- Índice de giro de ativos
- Permanece relativamente estável ao longo do período, com pequenas oscilações. Os valores variaram de 1,78 em 2017 para 1,75 em 2018, e aumentaram ligeiramente para 1,83 em 2019. Nos anos seguintes, esse índice estabilizou-se em torno de 1,43, crescendo para 1,53 em 2022. Essa estabilidade sugere que a eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas permaneceu relativamente constante, embora a leve recuperação em 2022 possa indicar algum esforço para otimizar o uso dos ativos.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Mostra uma deterioração expressiva ao longo do período. Após um ROA positivo de 10,01% em 2017, a rentabilidade dos ativos diminuiu significativamente, atingindo valores negativos a partir de 2019, chegando a -10,91% em 2022. Essa tendência evidencia uma diminuição na eficiência da empresa em gerar lucros a partir de seus ativos, corroborando as dificuldades na geração de lucro líquido e indicando possíveis problemas na operação ou no mercado.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-02-26), 10-K (Data do relatório: 2021-02-27), 10-K (Data do relatório: 2020-02-29), 10-K (Data do relatório: 2019-03-02), 10-K (Data do relatório: 2018-03-03), 10-K (Data do relatório: 2017-02-25).
Ao analisar os dados financeiros apresentando os principais índices da empresa ao longo de diversos períodos, observa-se uma tendência de deterioração na rentabilidade e na margem operacional.
O índice de margem EBIT, que demonstra a lucratividade operacional antes de interesses e impostos, apresentou queda significativa ao longo do período, passando de 9,29% em 2017 para valores negativos a partir de 2019, atingindo -5,19% em 2022. Essa redução indica dificuldades crescentes na geração de lucro operacional, sugerindo que os custos operacionais podem estar superiores às receitas em períodos mais recentes.
O índice de rendibilidade dos ativos (ROA) também evidenciou deterioração substancial, caindo de 10,01% em 2017 para uma perda de -10,91% em 2022. Essa tendência reflete uma redução na eficiência dos ativos na geração de lucros, indicando que a utilização dos recursos da empresa tornou-se menos eficiente ao longo dos anos.
O índice de carga tributária, embora apresentado apenas em 2017 e 2018, demonstra uma leve redução de 0,64 para 0,61, sugerindo uma relativa estabilidade na proporção de encargos fiscais nesses períodos iniciais.
Já o rácio de encargos com juros permaneceu relativamente estável entre 0,94 e 0,91 até 2018, indicando que os custos de financiamento com juros talvez tenham se mantido em níveis similares, sem evidências de mudanças expressivas nesta métrica ao longo do tempo até então.
O índice de giro de ativos iniciou em torno de 1,78 em 2017, apresentando uma leve diminuição, estabilizando em 1,75-1,83 nos anos seguintes, posteriormente caindo para 1,43 entre 2020 e 2021. Em 2022, houve uma ligeira recuperação, alcançando 1,53. Essas variações sugerem que a eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas diminuiu inicialmente, mas tentou recuperação no período mais recente.
Em síntese, observa-se que a empresa evidenciou uma deterioração contínua na sua rentabilidade operacional e na eficiência na utilização dos ativos, refletindo possíveis dificuldades de mercado ou problemas internos que impactaram negativamente sua capacidade de manter margens e lucratividade ao longo dos anos analisados.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-02-26), 10-K (Data do relatório: 2021-02-27), 10-K (Data do relatório: 2020-02-29), 10-K (Data do relatório: 2019-03-02), 10-K (Data do relatório: 2018-03-03), 10-K (Data do relatório: 2017-02-25).
- Índice de carga tributária
- O índice mantém-se relativamente estável ao longo dos anos, apresentando uma ligeira redução do valor de 0,64 em 2017 para 0,61 em 2018. Não há dados disponíveis para os anos seguintes, impossibilitando uma análise de tendência mais ampla, mas a estabilidade até 2018 sugere uma gestão constante na carga tributária, sem mudanças significativas na estrutura fiscal da empresa.
- Rácio de encargos com juros
- De forma semelhante ao índice de carga tributária, o rácio de encargos com juros mostra um comportamento bastante estável até 2018, reduzindo-se de 0,94 em 2017 para 0,91 em 2018. Sem dados posteriores, não é possível observar variações adicionais, mas a manutenção desse índice indica um controle relativamente constante dos custos financeiros relacionados aos encargos com juros ao longo do período analisado.
- Índice de margem EBIT
- Há uma tendência de deterioração sucessiva na margem EBIT ao longo dos anos. Em 2017, a margem foi de 9,29%, indicando uma adequada rentabilidade operacional. Entretanto, em 2018, a margem caiu para 6,16%, sinalizando uma redução na eficiência operacional. Os anos seguintes revelam uma reversão, entrando em território negativo, com -0,72% em 2019, -6,27% em 2020, -2,81% em 2021 e -5,19% em 2022. Essa trajetória indica uma perda de rentabilidade operacional, atingindo resultados negativos, o que sugere dificuldades na geração de lucros antes de juros e impostos e possíveis desafios na eficiência operacional ou aumento de custos.
- Índice de margem de lucro líquido
- Semelhante ao índice de margem EBIT, a margem líquida revela uma queda acentuada ao longo do período. Em 2017, a margem era de 5,61%, porém diminuiu para 3,44% em 2018. Em 2019, torna-se negativa em -1,14%, sinalizando prejuízo líquido. Essa tendência se acentua nos anos seguintes, com margens de -5,5% em 2020, -1,63% em 2021 e -7,11% em 2022. Esses dados indicam que a empresa vem enfrentando dificuldades financeiras, resultando em prejuízos líquidos significativos e uma deterioração contínua na lucratividade global.