Demonstração dos fluxos de caixa
Dados trimestrais
A demonstração de fluxo de caixa fornece informações sobre recebimentos de caixa e pagamentos de caixa de uma empresa durante um período contábil, mostrando como esses fluxos de caixa vinculam o saldo de caixa final ao saldo inicial mostrado no balanço patrimonial da empresa.
A demonstração dos fluxos de caixa consiste em três partes: fluxos de caixa fornecidos por (usados em) atividades operacionais, fluxos de caixa fornecidos por (usados em) atividades de investimento e fluxos de caixa fornecidos por (usados em) atividades de financiamento.
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Bed Bath & Beyond Inc., demonstração consolidada dos fluxos de caixa (dados trimestrais)
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Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma tendência de alta no lucro líquido até o quarto trimestre de 2017, atingindo um pico, seguido de uma forte queda começando no primeiro trimestre de 2018 e mantendo-se em níveis negativos subsequentes. Essa mudança indica uma deterioração na performance operacional, refletida por prejuízos crescentes e dificuldades na geração de caixa operacional.
Em relação à depreciação e amortização, os valores permanecem relativamente estáveis ao longo do período, embora apresentem ligeiras variações. Isso sugere estabilidade na política de amortização ou na estrutura de ativos depreciáveis.
Os itens relacionados a perdas e ganhos, como perdas na transação de leaseback, venda de ativos, imóveis ou empresas, apresentam eventos específicos pontuais ao longo do período, indicando operações que impactaram significativamente os resultados. Destaca-se um ganho na venda de imóveis e vendas líquidas de empresas positivas em determinados trimestres, embora esses efeitos não tenham sido suficientes para reverter a tendência de prejuízo operacional holística.
Os custos com remuneração baseada em ações variam trimestre a trimestre, refletindo movimentações na estratégia de incentivos aos funcionários ou executivos. Esses valores, aliados a benefícios fiscais, mostram pequenas oscilações, sem uma tendência definitiva.
O componente de impostos de renda fica bastante instável, com valores positivos e negativos ao longo do período, indicando possíveis diferenças em reconhecimento de passivos fiscais diferidos, efeitos de incentivos fiscais ou variações na estratégia de planejamento tributário.
Os estoques de mercadorias apresentam grande volatilidade, inclusive números negativos em alguns trimestres, sugerindo dificuldades na gestão de inventários, vendas ou deterioração de fundamentos de mercado.
A negociação de títulos de investimento, especialmente os ativos de curto prazo, apresenta movimento forte em períodos específicos, sendo que em determinados trimestres há destaque para investimentos de grande monta, impactando o fluxo de caixa de atividades de investimento.
Em relação às atividades de investimento e financiamento, houve episódios marcantes de saídas de caixa, especialmente relacionados à compra de títulos de investimento, recompra de ações e pagamento de dividendos, que contribuíram significativamente para o fluxo de caixa negativo na maior parte do período analisado. Particularmente, a recompra de ações e pagamento de dividendos representaram saídas expressivas, intimamente relacionadas às estratégias de capital da empresa.
Notam-se também movimentos relevantes na renegociação de dívidas de longo prazo, com alguns períodos de reembolso que, somados às operações de financiamento, geraram fluxo de caixa negativo. Além disso, esforços de captação de novos empréstimos ocorreram ao longo do período, na tentativa de equilibrar as necessidades de liquidez.
Por fim, os resultados de variações cambiais e das mudanças nos saldos de caixa indicam oscilações adicionais na posição de liquidez, refletindo tanto a valorização quanto a depreciação de moedas estrangeiras e o impacto de estratégias de gestão de caixa. Os saldos finais de caixa apresentaram variações substanciais, com períodos de forte decréscimo, evidenciando desafios na gestão de liquidez durante determinados trimestres.