A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Área para usuários pagantes
Experimente gratuitamente
e.l.f. Beauty, Inc. páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Demonstração do resultado abrangente
- Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
- Estrutura do balanço: activo
- Análise dos rácios de solvabilidade
- Valor da empresa (EV)
- Valor presente do fluxo de caixa livre sobre o patrimônio líquido (FCFE)
- Índice de margem de lucro líquido desde 2016
- Índice de dívida sobre patrimônio líquido desde 2016
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2016
- Análise do endividamento
Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
---|---|---|---|---|---|
31 de mar. de 2024 | = | × | |||
31 de mar. de 2023 | = | × | |||
31 de mar. de 2022 | = | × | |||
31 de mar. de 2021 | = | × | |||
31 de mar. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-03-31).
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA), que indica a capacidade da empresa de gerar lucros a partir de seus ativos, apresentou variações ao longo do período analisado. Houve uma queda moderada de 3,95% em 2020 para 1,28% em 2021, seguida por uma recuperação para 4,4% em 2022. Este indicador exibiu um expressivo aumento até atingir 10,33% em 2023 e continuou a crescer em 2024, chegando a 11,31%, sinalizando uma melhoria significativa na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros.
O índice de alavancagem financeira manteve-se relativamente estável de 2020 a 2021, com valores ao redor de 1,87 e 1,81, respectivamente. Houve uma redução significativa em 2022 para 1,58, indicando uma diminuição na dependência de capital de terceiros, possivelmente uma estratégia de equilíbrio de capital. No entanto, em 2023, o índice aumentou para 1,45, e até 2024, voltou a subir para 1,76, refletindo uma leve retomada na alavancagem financeira, o que pode estar associado a estratégias de ampliação do financiamento para suportar operações ou investimentos.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), que mede a rentabilidade dos recursos próprios investidos na empresa, apresentou uma forte variação. Em 2020, esteve em 7,38%, caindo drasticamente para 2,31% em 2021. Nos anos seguintes, houve uma recuperação significativa, com o valor subindo para 6,97% em 2022, e um crescimento expressivo para 14,97% em 2023. Em 2024, o ROE continuou a subir, atingindo 19,87%, indicando uma ampliação considerável na rentabilidade dos acionistas ao longo do período, especialmente nos últimos dois anos.
De modo geral, observa-se uma melhora progressiva na rentabilidade da empresa, refletida no aumento consistente do ROA e ROE, e uma gestão relativamente cautelosa na alavancagem financeira. Esses padrões sugerem uma estratégia de retorno mais eficiente dos ativos e do patrimônio líquido, potencialmente alinhada com uma recuperação financeira e foco na geração de valor aos acionistas.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-03-31).
- Índice de margem de lucro líquido:
- O indicador apresenta uma variação significativa ao longo dos anos. Houve uma queda acentuada de 6,32% em 2020 para 1,96% em 2021, seguida por uma recuperação até atingir 5,55% em 2022 e, posteriormente, um aumento expressivo para 10,63% em 2023 e 12,47% em 2024. Essa tendência sugere melhorias na eficiência operacional ou na gestão de custos, especialmente a partir de 2022, resultando em maior rentabilidade líquida em relação às receitas.
- Índice de giro de ativos:
- Este índice indica uma tendência ascendente consistente, desde 0,62 em 2020 até alcançar 0,97 em 2023, com uma ligeira redução para 0,91 em 2024. O aumento sugere uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita ao longo do período analisado, embora a leve diminuição em 2024 possa indicar uma estabilização ou leve redução na eficiência operacional.
- Índice de alavancagem financeira:
- Este rácio apresentou uma tendência de declínio de 1,87 em 2020 para 1,58 em 2022, indicando uma redução na dependência de financiamento de terceiros ao longo de dois anos. No entanto, em 2023, houve recuperação para 1,45, e em 2024, ao alcançar 1,76, sugere-se uma reavaliação no uso de alavancagem ou uma mudança na estrutura de capital. Essa oscilação reflete possíveis estratégias de financiamento diferentes ao longo do período.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE):
- O ROE apresentou uma trajetória bastante positiva, com uma queda de 7,38% em 2020 para 2,31% em 2021, porém, a partir de então, houve uma forte recuperação, atingindo 6,97% em 2022, e uma expansão expressiva para 14,97% em 2023, culminando em 19,87% em 2024. Essa evolução indica uma melhora significativa na rentabilidade do patrimônio dos acionistas, especialmente a partir de 2022, refletindo maior eficiência na geração de lucros comparada ao capital próprio.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-03-31).
- Índice de carga tributária
- O índice apresentou flutuações ao longo do período de análise, iniciando em 0,74 em 2020, atingindo um pico de 1,69 em 2021, indicando um aumento na proporção de encargos tributários em relação ao resultado financeiro. Posteriormente, houve uma redução para 0,86 em 2022, seguida por uma estabilização próxima a 0,91-0,96 em 2023 e 2024, sugerindo uma equalização dos encargos tributários em relação ao resultado.
- Rácio de encargos com juros
- Este rácio sofreu variações consideráveis, diminuindo de 0,77 em 2020 para 0,47 em 2021, indicando uma redução nos encargos financeiros relativos às receitas. Contudo, a partir de 2022, houve uma retomada do aumento, chegando a aproximadamente 0,92-0,94 até 2024, o que pode refletir uma elevação nas despesas com juros ou uma alteração na estrutura de endividamento.
- Índice de margem EBIT
- Observa-se uma recuperação significativa na margem EBIT, que caiu de 11,04% em 2020 para 2,45% em 2021, sinalizando uma redução na rentabilidade operacional naquele período. Depois, houve uma melhora contínua, atingindo 7,11% em 2022 e uma expressiva elevação para 11,76% em 2023, chegando a 14,93% em 2024, indicando uma expansão na margem operacional e maior eficiência nas operações.
- Índice de giro de ativos
- Este índice mostrou uma tendência de aumento, saindo de 0,62 em 2020 para 0,65 em 2021 e crescendo de forma mais acentuada até chegar a 0,97 em 2023. Em 2024, houve uma ligeira redução para 0,91, mas o valor ainda permanece elevado, indicando uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita.
- Índice de alavancagem financeira
- Houve uma diminuição na alavancagem de 1,87 em 2020 para 1,45 em 2023, apontando para uma redução na dependência de financiamento de terceiros em relação ao patrimônio. Entretanto, em 2024, ocorreu um aumento para 1,76, sugerindo uma retomada na alavancagem, possivelmente por meio de maior endividamento financeiro.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Este indicador apresentou uma trajetória de recuperação após baixa em 2021, passando de 7,38% em 2020 para 2,31%, seguido de uma ligeira elevação a 6,97% em 2022. Nos anos seguintes, houve uma forte valorização, atingindo 14,97% em 2023 e 19,87% em 2024, demonstrando uma melhora significativa na rentabilidade do patrimônio da empresa, refletindo maior eficiência na geração de lucros para os acionistas.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
31 de mar. de 2024 | = | × | |||
31 de mar. de 2023 | = | × | |||
31 de mar. de 2022 | = | × | |||
31 de mar. de 2021 | = | × | |||
31 de mar. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-03-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma alta volatilidade nesta métrica ao longo do período analisado. Houve uma significativa queda de 6,32% em março de 2020 para 1,96% em março de 2021. Posteriormente, houve recuperação, atingindo 5,55% em março de 2022, seguido de um aumento consistente para 10,63% em março de 2023 e 12,47% em março de 2024. Essa tendência indica uma melhora na eficiência da empresa em converter receita em lucro líquido, especialmente nos anos mais recentes.
- Índice de giro de ativos
- Este indicador mostra uma tendência de incremento ao longo do tempo, passando de 0,62 em março de 2020 para 0,65 em março de 2021, e crescendo de forma mais acentuada até 0,79 em março de 2022, chegando a 0,97 em março de 2023. No entanto, há uma ligeira diminuição para 0,91 em março de 2024. Ainda assim, o giro de ativos manteve-se significativamente mais alto do que no início do período, refletindo uma melhora na eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Esta métrica apresenta uma tendência de significativa melhoria ao longo dos anos. De 3,95% em março de 2020, caiu para 1,28% em março de 2021, mas voltou a subir para 4,4% em março de 2022. A partir daí, há uma forte escalada até alcançar 10,33% em março de 2023 e 11,31% em março de 2024, indicando uma melhora consistente na capacidade da empresa de gerar retorno sobre seus ativos utilizados.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-03-31).
- Índice de carga tributária
- Ao longo do período analisado, observa-se uma variação na carga tributária, que apresentou crescimento significativo em 2021, atingindo um pico de 1,69, em comparação com 0,74 em 2020. Nos anos seguintes, esse índice mostrou uma leve redução, estabilizando em torno de 0,91 em 2024. Essa trajetória sugere uma aumento na proporção de impostos em relação ao resultado antes dos impostos, seguido por uma estabilização relativa.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio de encargos com juros demonstrou uma redução de 0,77 em 2020 para 0,47 em 2021. Nos anos posteriores, observou-se um aumento quase que imediato, chegando a 0,91 e mantendo valores próximos a esse nível até 2024. Essa evolução indica uma fase de menor impacto dos encargos com juros em 2021, possivelmente devido a renegociações ou redução do endividamento, seguida por um crescimento que aproxima os encargos ao nível anterior.
- Índice de margem EBIT
- A margem EBIT apresentou uma tendência bastante positiva, saindo de 11,04% em 2020 para uma redução até 2,45% em 2021, em seguida recuperando-se de forma acelerada, atingindo 11,76% em 2023 e chegando a 14,93% em 2024. Essa variação indica uma melhora significativa na rentabilidade operacional ao longo do período, especialmente a partir de 2022, refletindo uma gestão mais eficiente ou crescimento das margens de lucro operacional.
- Índice de giro de ativos
- O giro de ativos manteve uma trajetória de aumento contínuo, de 0,62 em 2020 para 0,97 em 2023, embora haja uma ligeira queda para 0,91 em 2024. Essa evolução sugere maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita ao longo dos anos, interrompida por uma leve desaceleração no último período considerado.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA apresentou um crescimento constante, saindo de 3,95% em 2020 para 11,31% em 2024, com destaque para um expressivo aumento em 2023, quando atingiu 10,33%. Essa tendência aponta uma melhoria significativa na capacidade da empresa de gerar lucros a partir de seus ativos, refletindo melhorias na eficiência operacional e na rentabilidade geral.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-03-31).
A análise dos indicadores financeiros revela diversas tendências ao longo do período avaliado. O índice de carga tributária apresentou uma variação ao longo dos anos, iniciando em 0,74 em 2020, com um aumento significativo em 2021 para 1,69. Desde então, observou-se uma queda para 0,86 em 2022 e recuperação marginal para 0,96 em 2023, estabilizando em 0,91 em 2024. Essa trajetória sugere uma fluctuante eficiência na gestão tributária, com picos de maior carga em 2021 e relativa estabilização nos anos seguintes. No caso do rácio de encargos com juros, houve uma redução notável de 0,77 em 2020 para 0,47 em 2021, indicando uma melhora na estrutura de endividamento ou na capacidade de pagamento de juros. Contudo, esse indicador voltou a subir em 2022 para 0,91 e permaneceu relativamente alto em 2023 e 2024, em 0,94 e 0,92, respectivamente, apontando um aumento na proporção dos encargos com juros em relação ao total de despesas financeiras ou receita operacional, o que pode refletir maior endividamento ou condições de financiamento mais onerosas. A margem EBIT apresentou crescimento expressivo ao longo do período, saindo de 11,04% em 2020 para 14,93% em 2024. Apesar de uma queda acentuada para 2,45% em 2021, posteriormente recuperou-se de forma consistente, atingindo níveis superiores aos de início do período. Essa evolução sugere uma capacidade de geração de lucro operacional cada vez mais eficiente, consolidada especialmente nos últimos anos. Da mesma forma, a margem de lucro líquido demonstrou uma trajetória de recuperação, partindo de 6,32% em 2020, caindo para 1,96% em 2021, e posteriormente atingindo 12,47% em 2024. Este padrão indica uma melhora na rentabilidade líquida, refletindo potencialmente uma gestão de custos aprimorada, maior eficiência operacional ou melhorias na estrutura de receitas da organização. De modo geral, observa-se uma melhora contínua na rentabilidade operacional e líquida nos anos mais recentes, acompanhada por uma estabilização de alguns indicadores de carga tributária e encargos com juros após momentos de maior volatilidade. Tais tendências podem sugerir uma gestão financeira mais eficaz e uma adaptação às condições de mercado, contribuindo para uma estrutura financeira mais eficiente ao longo do período avaliado.