Estrutura do balanço: activo
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- Demonstração do resultado abrangente
- Demonstração dos fluxos de caixa
- Análise dos rácios de actividade a curto prazo
- Valor da empresa em relação à FCFF (EV/FCFF)
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Índice de margem de lucro operacional desde 2016
- Índice de dívida sobre patrimônio líquido desde 2016
- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2016
- Relação preço/receita (P/S) desde 2016
- Acréscimos agregados
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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-K (Data do relatório: 2024-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-K (Data do relatório: 2023-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-K (Data do relatório: 2022-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-K (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-K (Data do relatório: 2020-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma tendência de aumento gradual na composição do ativo circulante ao longo dos períodos, passando de aproximadamente 32,38% do total do ativo em junho de 2019 para cerca de 44,03% em dezembro de 2023, com uma redução pontual em março de 2024. Essa evolução sugere uma estratégia de incremento dos ativos de liquidez imediata, possivelmente visando maior flexibilidade operacional.
Os caixas e equivalentes de caixa apresentam uma oscilação ao longo do tempo, iniciando em 13,93% em junho de 2019, atingindo picos de mais de 22% em dezembro de 2023, indicando uma ampliação na disponibilidade de recursos líquidos, embora com algumas variações negativas em alguns períodos. Essa tendência aponta para maior foco na manutenção de liquidez de curto prazo.
As contas a receber, líquidas, demonstram um crescimento contínuo, passando de 5,19% em junho de 2019 para quase 13% em dezembro de 2023, refletindo uma expansão na carteira de clientes ou estratégias de aumento das vendas a prazo. Essa elevação, contudo, pode elevar o risco de inadimplência, requerendo atenção às políticas de crédito e cobrança.
O estoque líquido mostra crescimento desde aproximadamente 11,7% até atingir cerca de 19,71% em março de 2023, contribuindo para uma maior participação do estoque no ativo total. Essa expansão sugere aumento na produção ou aquisição de inventário, o que pode estar alinhado a estratégias de crescimento de vendas ou necessidade de reposição de estoque.
Valores relacionados às despesas pré-pagas e outros ativos circulantes também cresceram ao longo do período, passando de 1,56% para aproximadamente 5,49%, indicando potencial aumento em despesas ainda não realizadas ou outros ativos de curto prazo que suportam operações.
O ativo circulante, como porcentagem do ativo total, vem apresentando uma tendência ascendente, atingindo mais de 50% em alguns períodos, o que demonstra uma maior ênfase na liquidez de curto prazo. Em contrapartida, os ativos não circulantes apresentaram redução de aproximadamente 67,62% em junho de 2019 para cerca de 55,97% em dezembro de 2023, indicando uma possível desmobilização de ativos de longo prazo ou uma estratégia de redução de investimentos em bens de capital.
Os bens e equipamentos líquidos permanecem em torno de 1,15% a 3,78% do ativo total durante todo o período, com uma tendência de leve diminuição, refletindo um menor crescimento ou necessidade de investimento em ativos fixos de longo prazo.
Os ativos incorpóreos líquidos, incluindo goodwill e intangíveis, tiveram uma redução significativa de aproximadamente 21,87% em junho de 2019 para cerca de 11,55% em março de 2023. Essa diminuição sugere possível amortização, desinvestimento ou reavaliação de ativos intangíveis ao longo do tempo.
Especificamente, o goodwill apresentou uma redução notável de mais de 36% entre os períodos, o que pode refletir perdas por impairment ou vendas de unidades de negócio vinculadas a tais ativos.
Por fim, os outros ativos apresentaram persistente estabilidade em torno de 5% a 8%, indicando pouca variação nesta categoria de ativos.
De modo geral, evidencia-se uma tendência de aumento na liquidez e na participação do ativo circulante, acompanhada de uma redução relativa do ativo não circulante. Essas mudanças podem sinalizar uma estratégia de fortalecimento do caixa, aumento da eficiência na gestão de contas a receber e inventários, e uma possível reestruturação do portfólio de ativos de longo prazo.