Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
Houve uma evolução nas proporções relativas dos componentes do passivo e patrimônio líquido ao longo dos anos, indicando mudanças na estrutura financeira da empresa.
O passivo de longo prazo, excluindo a parcela corrente, apresentou uma redução de aproximadamente 4 pontos percentuais entre 2018 e 2020, passando de 52,25% para 46,07%. A partir de 2021, houve um aumento significativo, atingindo 55,57% em 2022. Essa variação sugere uma mudança na estratégia de financiamento, com maior ênfase na dívida de longo prazo nos últimos anos.
As dívidas de curto prazo e obrigações de passivos circulantes, como contas a pagar e impostas acumulados, permaneceram relativamente constantes na faixa de 25% a 28%, mostrando estabilidade na parcela de obrigações de curto prazo.
Observa-se uma redução na participação dos passivos de reestruturação e passivos de arrendamento operacional de curto prazo ao longo dos anos, indicando talvez uma conclusão ou renegociação de processos de reestruturação ou reavaliação na contabilização desses passivos.
O total de passivos, como proporção do total do passivo e patrimônio líquido, manteve-se elevado, acima de 93%, refletem a forte alavancagem financeira da empresa.
O patrimônio líquido, enquanto isso, apresentou um crescimento proporcional ao longo dos anos, saindo de uma posição de aproximadamente 1,62% em 2018 e atingindo cerca de 5,12% em 2022, principalmente devido ao aumento em capital adicional realizado e lucros não distribuídos.
Os ativos de ações ordinárias e o capital adicional realizado mostraram tendências de aumento, contribuindo para a elevação do patrimônio líquido, que passou de aproximadamente -0,84% de participação em 2018 para cerca de 2,55% em 2022.
Percebe-se uma diminuição nas ações em tesouraria ao longo do período, refletindo menor recompra de ações por parte da empresa ou uma mudança na política de gestão de ações próprias.
Finalmente, os outros componentes do patrimônio líquido, como as perdas abrangentes acumuladas e interesses não controladores, tiveram pouca variação percentual, sugerindo estabilidade nesses itens ao longo do tempo. No entanto, a contribuição do patrimônio líquido total, embora ainda modesta em relação ao total do passivo e patrimônio líquido, evidenciou crescimento o que pode indicar fortalecimento patrimonial ao longo do período analisado.