Stock Analysis on Net

Colgate-Palmolive Co. (NYSE:CL)

US$ 22,49

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Análise do endividamento

Microsoft Excel

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Dívida total (quantia escriturada)

Colgate-Palmolive Co., balanço: dívida

US$ em milhões

Microsoft Excel
31 de dez. de 2022 31 de dez. de 2021 31 de dez. de 2020 31 de dez. de 2019 31 de dez. de 2018
Notas e empréstimos a pagar
Parcela atual da dívida de longo prazo
Dívida de longo prazo, excluindo parcela corrente
Dívida total (quantia escriturada)

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).


A análise dos dados financeiros demonstra uma dinâmica complexa na estrutura de dívida ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução significativa no saldo de "Notas e empréstimos a pagar" entre 2019 e 2022, passando de US$ 260 milhões para US$ 11 milhões. Este declínio sugere uma estratégia de refinanciamento ou quitação de dívidas de curto prazo.

A "Parcela atual da dívida de longo prazo" apresenta dados incompletos para 2018, mas demonstra uma tendência de flutuação ao longo dos anos, com um pico em 2019 (US$ 254 milhões) seguido de declínio e posterior leve aumento em 2022 (US$ 14 milhões). Essa variação pode estar relacionada com o cronograma de vencimento dos empréstimos de longo prazo.

A "Dívida de longo prazo, excluindo parcela corrente" manteve-se relativamente estável entre 2019 e 2021, com valores em torno de US$ 7.300 milhões, antes de apresentar um aumento considerável em 2022, atingindo US$ 8.741 milhões. Este aumento pode indicar a emissão de novas dívidas de longo prazo ou reclassificação de outras obrigações.

A "Dívida total (quantia escriturada)" seguiu uma trajetória semelhante, com um pico em 2019 (US$ 7.847 milhões), uma queda em 2021 (US$ 7.245 milhões) e um aumento expressivo em 2022 (US$ 8.766 milhões). A correlação com a "Dívida de longo prazo, excluindo parcela corrente" sugere que as variações na dívida total são predominantemente influenciadas pelas mudanças na dívida de longo prazo.

Tendências Gerais
A estrutura de dívida demonstra uma gestão ativa, com redução de passivos de curto prazo e flutuações na dívida de longo prazo. O aumento da dívida total em 2022 merece atenção para avaliar os motivos e potenciais impactos futuros.
Observações
A ausência de dados para alguns períodos em "Parcela atual da dívida de longo prazo" limita a análise completa dessa categoria. A análise comparativa entre as diferentes categorias de dívida revela uma relação direta entre a dívida de longo prazo e a dívida total.
Implicações
A empresa parece estar utilizando uma combinação de estratégias para gerenciar sua dívida, incluindo a quitação de passivos de curto prazo e a emissão ou reclassificação de dívidas de longo prazo. O aumento da dívida total em 2022 pode indicar investimentos em crescimento ou outras necessidades de capital.

Endividamento total (valor justo)

Microsoft Excel
31 de dez. de 2022
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões)
Notas e empréstimos a pagar
Dívida de longo prazo, incluindo parcela corrente
Endividamento total (valor justo)
Índice financeiro
Rácio dívida, justo valor e quantia escriturada

Com base no relatório: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31).


Taxa de juro média ponderada da dívida

Taxa de juro média ponderada da dívida:

Taxa de juros Valor da dívida1 Taxa de juros × Valor da dívida Taxa de juro média ponderada2
Valor total

Com base no relatório: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31).

1 US$ em milhões

2 Taxa de juro média ponderada = 100 × ÷ =


Custos com juros incorridos

Colgate-Palmolive Co., custos de juros incorridos

US$ em milhões

Microsoft Excel
12 meses encerrados 31 de dez. de 2022 31 de dez. de 2021 31 de dez. de 2020 31 de dez. de 2019 31 de dez. de 2018
Despesa com juros
Juros capitalizados
Juros incorridos

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).


A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação às despesas e juros incorridos ao longo do período de cinco anos. Observa-se uma flutuação nas despesas com juros, com um valor inicial de 193 unidades monetárias em 2018, seguido por uma ligeira diminuição em 2019. Em 2020, as despesas continuaram a diminuir, atingindo o ponto mais baixo do período em 2021, com 117 unidades monetárias. Contudo, em 2022, houve um aumento, retornando a 167 unidades monetárias.

Os juros capitalizados apresentaram um padrão de estabilidade entre 2018 e 2020, mantendo-se em valores baixos e consistentes. Em 2021, houve um pequeno aumento, seguido por um incremento mais expressivo em 2022, atingindo 5 unidades monetárias. Este aumento sugere uma mudança na estratégia de alocação de capital ou na natureza dos investimentos.

Os juros incorridos, que representam a soma das despesas com juros e dos juros capitalizados, seguiram uma trajetória semelhante à das despesas com juros, com uma diminuição gradual até 2021 e um subsequente aumento em 2022. A correlação entre as despesas com juros e os juros incorridos é alta, indicando que as despesas com juros são o principal componente dos juros incorridos.

Despesa com Juros
Apresenta uma diminuição consistente de 2018 a 2021, seguida de um aumento em 2022. A volatilidade sugere sensibilidade a fatores externos ou mudanças na estrutura de capital.
Juros Capitalizados
Mantêm-se relativamente estáveis de 2018 a 2020, com um aumento notável em 2021 e 2022. Este aumento pode indicar investimentos em ativos de longo prazo.
Juros Incorridos
Refletem a tendência das despesas com juros, com uma diminuição até 2021 e um aumento em 2022. A relação direta com as despesas com juros indica que estas são o principal fator determinante.

Em resumo, o período analisado demonstra uma gestão ativa das despesas com juros, com uma redução notável até 2021, seguida por um ajuste em 2022. O aumento dos juros capitalizados pode indicar uma mudança estratégica em direção a investimentos de longo prazo.


Índice de cobertura de juros (ajustado)

Microsoft Excel
31 de dez. de 2022 31 de dez. de 2021 31 de dez. de 2020 31 de dez. de 2019 31 de dez. de 2018
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões)
Lucro líquido atribuível à Colgate-Palmolive Company
Mais: Lucro líquido atribuível a participação de não controladores
Mais: Despesa com imposto de renda
Mais: Despesa com juros
Resultados antes de juros e impostos (EBIT)
 
Juros incorridos
Relação financeira com e sem juros capitalizados
Índice de cobertura de juros (sem juros capitalizados)1
Índice de cobertura de juros (ajustado) (com juros capitalizados)2

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).

2022 Cálculos

1 Índice de cobertura de juros (sem juros capitalizados) = EBIT ÷ Despesa com juros
= ÷ =

2 Índice de cobertura de juros (ajustado) (com juros capitalizados) = EBIT ÷ Juros incorridos
= ÷ =


A análise dos dados financeiros revela tendências distintas nos índices de cobertura de juros ao longo do período de cinco anos. Observa-se que ambos os índices, o não ajustado e o ajustado, apresentam trajetórias similares, embora com valores ligeiramente diferentes.

Índice de Cobertura de Juros (sem juros capitalizados)
Em 2018, o índice registrou 18.95. Houve uma pequena diminuição em 2019, atingindo 18.19. Em 2020, o índice apresentou recuperação, alcançando 20.93, seguido por um aumento significativo em 2021, chegando a 27.38. Contudo, em 2022, o índice sofreu uma queda considerável, retornando a 16.93.
Índice de Cobertura de Juros (ajustado)
O índice ajustado iniciou em 18.75 em 2018, com uma leve redução para 18.1 em 2019. Similarmente ao índice não ajustado, houve um aumento em 2020, atingindo 20.82, e um pico em 2021, com 26.7. Em 2022, o índice ajustado também apresentou declínio, finalizando em 16.44.

A trajetória ascendente observada em 2020 e 2021 sugere um fortalecimento da capacidade de pagamento de juros durante esses períodos. A queda subsequente em 2022 indica uma possível redução nessa capacidade, ou um aumento nos encargos financeiros. A proximidade dos valores dos dois índices ao longo dos anos demonstra que o impacto dos juros capitalizados, embora presente, não altera substancialmente a avaliação da cobertura de juros.

Em resumo, a análise indica uma volatilidade nos índices de cobertura de juros, com um período de melhora seguido por um declínio. A flutuação sugere a influência de fatores relacionados à gestão da dívida e à performance operacional.