Estrutura do balanço: activo
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- Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
- Análise de índices de rentabilidade
- Análise dos rácios de solvabilidade
- Análise dos rácios de actividade a curto prazo
- Análise de segmentos reportáveis
- Valor da empresa em relação à EBITDA (EV/EBITDA)
- Valor da empresa em relação à FCFF (EV/FCFF)
- Dados financeiros selecionados desde 2005
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2005
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
- Análise das tendências de composição do ativo circulante e não circulante:
- Ao longo do período analisado, observa-se uma manutenção relativamente estável na proporção do ativo circulante, variando entre aproximadamente 27,8% e 33,8%. Houve uma ligeira redução na participação do ativo circulante, especialmente a partir de 2020, indicando uma possível estratégia de alongamento de prazos de ativos ou redução de liquidez imediata.
- Caixa e equivalentes de caixa:
- O percentual do caixa e equivalentes de caixa em relação ao total do ativo permanece relativamente constante, com leves oscilações, situando-se entre 4,93% e 6,69%. Essa estabilidade sugere uma gestão de liquidez consistente ao longo do tempo, sem grandes variações na disponibilidade de recursos líquidos a curto prazo.
- Contas a receber líquidas:
- Observa-se uma tendência de redução na participação das contas a receber líquidas, que inicialmente variava em torno de 12,5%, chegando a um patamar inferior a 9%, principalmente após 2020. Essa redução pode refletir melhorias na gestão de crédito ou maior eficiência na coleta de recebíveis.
- Inventários:
- Os inventários representam uma porcentagem progressivamente maior do ativo, passando de aproximadamente 9,9% em 2018 para cerca de 13,1% em 2022. A tendência indica aumento na participação dos estoques, possivelmente sinalizando estratégias de reposicionamento de estoque ou aumento na produção.
- Outros ativos circulantes:
- Essa categoria apresenta variações ao longo do período, com aumento em algumas fases, chegando a aproximadamente 5,69% em dezembro de 2022. As mudanças podem estar relacionadas a diferentes itens de ativos de curto prazo ou reclassificações internas.
- Ativo circulante total:
- A participação do ativo circulante no total do ativo mantém-se relativamente estável, com ligeira elevação a partir de 2021, refletindo uma tendência de maior destaque para ativos de curto prazo na composição patrimonial.
- Ativo não circulante - Imobilizado:
- A porcentagem do ativo investido em imobilizado tem mostrado uma redução ao longo do período, inicialmente mantendo-se acima de 65%, chegando a aproximadamente 54% em finais de 2021 e início de 2022. Essa diminuição pode indicar depreciações acumuladas ou uma estratégia de reavaliação e desinvestimento em ativos tangíveis.
- Depreciação acumulada:
- O percentual de depreciação acumulada relative ao total do ativo tem mostrado variações, com tendências de leve aumento ou estabilização próximas a -34,7% a -36,7%. Isso aponta para uma taxa de depreciação relativamente constante ao longo do tempo.
- Imobilizado líquido:
- A participação do imobilizado líquido no total do ativo apresenta redução inicialmente, chegando a cerca de 22%, com recuperação posterior para aproximadamente 27%, indicando possíveis renovações ou reavaliações dos ativos tangíveis.
- Boa vontade:
- A participação do goodwill mostra estabilidade na maior parte do período, oscillando entre cerca de 19,5% e 24%, com períodos de leve aumento. Essa estabilidade sugere que as aquisições e reavaliações de ativos intangíveis têm impacto relativamente controlado na composição do ativo.
- Ativos incorpóreos líquidos:
- Essa categoria apresenta uma diminuição na sua participação relativa, de cerca de 13,5% em 2018 para aproximadamente 11,7% em 2023. A tendência indica possível amortização de ativos intangíveis ou reclassificações.
- Imposto de renda diferido:
- O percentual de imposto de renda diferido mostra estabilidade, situando-se em torno de 1% ao longo do período. Essa estabilidade sugere uma política consistente de reconhecimento de tributos diferidos.
- Outros ativos:
- A participação de outros ativos no total do ativo permanece próxima a 5% a 6%, com pequenas oscilações, indicando uma relativa estabilidade nesta categoria que inclui ativos diversos não especificados anteriormente.
- Resumo geral:
- Ao longo do período, há uma tendência de aumento na participação dos inventários e uma redução na proporção de ativos não circulantes em imobilizado líquido, possivelmente refletindo estratégias de gestão de ativos e de incremento em estoques. O nível de liquidez representado pelo caixa mantém-se relativamente estável, enquanto as contas a receber diminuem, indicando uma possível melhora na eficiência de cobrança. A composição do ativo demonstra ajustes na estrutura de ativos de curto e longo prazo, com uma leve diversificação na configuração patrimonial, compatível com estratégias de gestão financeira e operacional ao longo do período analisado.