Estrutura do balanço: activo
Dados trimestrais
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
- Análise Geral dos Ativos Circulantes:
- Ao longo dos períodos analisados, observa-se uma variação no percentual de ativos circulantes, oscilando entre aproximadamente 15,37% e 26,19% do total do ativo. Notadamente, há um aumento significativo nas últimas datas, atingindo um pico de 26,19% no segundo trimestre de 2020, indicando uma maior concentração de recursos em ativos de curto prazo nesse período. Essa variação pode refletir mudanças na gestão de liquidez ou estratégias de curto prazo, possivelmente influenciadas por condições econômicas ou operacionais específicas do período.
- Composição dos principais componentes de ativos circulantes:
- No que diz respeito aos componentes, as contas a receber líquidas mantêm uma porcentagem relativamente estável, variando entre aproximadamente 4,73% e 8,23%. Um leve declínio nos valores percentuais dos recebíveis sugere uma gestão eficiente na conversão de vendas a crédito ou alterações na política de crédito. Os inventários apresentam uma leve tendência de crescimento percentual, passando de cerca de 5,8% para aproximadamente 6,23%, indicando uma possível acumulação de estoques ao longo do tempo.
- Contas a receber e inventários:
- O percentual de contas a receber líquidas diminuiu ao longo dos trimestres, refletindo potencialmente maior eficiência na cobrança ou uma redução nas vendas a prazo. Por sua vez, os inventários mostraram aumento progressivo, o que pode indicar maior acumulação de estoque, seja por estratégias operacionais ou por alterações na demanda de mercado.
- Ativos não circulantes e seu comportamento:
- Para os ativos de longo prazo, destaca-se que a soma total permanece relativamente constante em torno de 78% a 84% do total do ativo. O componente de imobilizado líquido oscila ligeiramente, variando entre 6,62% e 8,85%, indicando estabilidade na parcela de ativos físicos utilizados na operação. Boa vontade apresenta uma participação significativa, frequentemente acima de 32%, chegando a mais de 40% nos períodos finais, o que sugere uma valorização de ativos intangíveis ou investimentos em marca e relacionamento com clientes.
- Ativos intangíveis e outros ativos:
- Outros ativos incorpóreos líquidos representam uma parcela entre aproximadamente 18% e 30% do total, com uma tendência de diminuição a partir de 2021. Este movimento pode indicar amortizações ou desvalorizações de ativos intangíveis. Tributos diferidos ativos, embora presentes, mantêm uma participação relativamente estável ao redor de 12,14% a 13,82% durante o período analisado, sinalizando estabilidade na recuperação de impostos diferidos.
- Encerramento do período em 2023:
- Em março de 2023, observa-se uma ligeira redução na participação de caixa e equivalentes de caixa em relação ao total, chegando a aproximadamente 1,73%. Os demais componentes se mantêm relativamente estáveis, refletindo uma estrutura de ativos consolidada, com leve crescimento na participação de ativos de longo prazo, especialmente de boa vontade e ativos incorpóreos.