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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-29), 10-K (Data do relatório: 2023-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-01), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-02), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-04), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2018-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2018-05-05), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2017-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2017-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2017-04-29).
Ao analisar as tendências nos dados financeiros, observa-se que as vendas líquidas, representadas como porcentagem das vendas líquidas, permaneceram constantes ao longo de todos os períodos considerados, indicando estabilidade na receita durante esses trimestres.
O custo das vendas apresentou variações ao longo do tempo, com uma tendência geral de aumento durante o período, atingindo picos mais elevados em certos trimestres, como no quarto trimestre de 2020 e nos últimos trimestres de 2022. Essa elevação impactou a margem de lucro bruto, que variou de aproximadamente 25,88% a 41,17%, refletindo oscilações na eficiência de produção ou na gestão de custos diretos. Percebe-se uma melhora na margem de lucro bruto a partir do segundo semestre de 2020, chegando a níveis próximos ou superiores a 39%, até o último período considerado.
As despesas com vendas, gerais e administrativas mostraram uma tendência de aumento em relação às vendas líquidas ao longo do tempo, variando entre aproximadamente -21,36% a -26,83%. Apesar do incremento, permanecem dentro de uma faixa relativamente estável, indicando controle consistente sobre essas despesas, embora seu percentual tenha apresentado oscilações evidentes.
Custos relacionados a imparidades, reestruturações e outros itens ocorreram apenas em certos trimestres, principalmente a partir do quarto trimestre de 2018, com destaque para valores mais elevados no terceiro trimestre de 2019. Essas despesas impactaram negativamente os resultados, contribuindo para períodos de prejuízo operacional e prejuízo líquido, especialmente no terceiro trimestre de 2019 e no primeiro trimestre de 2020.
O resultado operacional manteve-se predominantemente positivo na maior parte do período, atingindo níveis máximos próximos a 16,89%, especialmente nos últimos trimestres de 2021 e no segundo trimestre de 2022. Entretanto, houve períodos de prejuízo operacional, como no primeiro trimestre de 2020, refletindo dificuldades pontuais ou maior desembolso em custos específicos, possivelmente evidenciado por despesas extraordinárias ou reestruturações.
As receitas e despesas de juros apresentaram pouca variação ao longo do tempo, permanecendo próximas de zero, com alguns períodos de valores positivos ou negativos menores. Esses itens tiveram impacto marginal na lucratividade líquida, que, apesar de oscilar, manteve-se em níveis positivos na maior parte do período, atingindo até aproximadamente 13,17% no último trimestre de 2022.
O lucro pré-imposto apresentou uma forte correlação com o comportamento do resultado operacional, sendo que períodos de prejuízo operacional, como no primeiro trimestre de 2020, refletiram-se negativamente neste indicador. Já os benefícios fiscais mostraram uma tendência de diminuição ao longo do tempo, contribuindo menos para o resultado final, especialmente após 2019.
Por fim, o lucro líquido evidenciou uma recuperação após períodos de prejuízo, alcançando picos de aproximadamente 13,17% no segundo trimestre de 2023, indicando uma melhora na rentabilidade líquida ao longo do período analisado. Essa evolução sugere uma gestão eficiente na recuperação de margens e na contenção de custos, mesmo em face de oscilações pontuais em determinadas categorias de despesa.