Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-01-28), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03).
Ao analisar os dados financeiros disponíveis ao longo do período de 2018 a 2023, observa-se um padrão de transformação na composição do ativo total. A proporção de ativos circulantes apresentou variações, começando em cerca de 58,23% em 2018, atingindo um pico próximo de 60% em 2019, e posteriormente reduzindo para aproximadamente 42,26% em 2020. Nos anos seguintes, essa porcentagem voltou a se estabilizar em torno de 50%, indicando uma possível readequação na estrutura de ativos circulantes.
Os estoques líquidos de mercadorias tiveram uma queda significativa em 2020, representando 26,6% do ativo, frente a cerca de 37-38% nos anos anteriores. Essa redução sugere uma gestão de estoques mais eficiente ou uma mudança na estratégia de inventário. Após 2020, esses estoques voltaram a aumentar para aproximadamente 30%, fazendo parte da estabilização na composição do ativo.
Já os ativos de longo prazo, que passaram de aproximadamente 41,77% em 2018 para cerca de 57,74% em 2020, mantiveram-se em níveis elevados até 2021, antes de cair para cerca de 49,55% em 2023. Essa mudança reflete uma possível priorização de ativos de longo prazo na estrutura de ativos e uma posterior reorganização para equilibrar os componentes do ativo.
Quanto à composição de ativos específicos, há uma redução consistente na participação de bens e equipamentos líquidos, que caiu de aproximadamente 40,89% em 2018 para cerca de 18-19% nos anos seguintes. Essa diminuição aponta para uma depreciação, venda ou desmobilização de ativos físicos ao longo do tempo.
Os ativos de direito de uso de arrendamento operacional tiveram sua participação introduzida a partir de 2020 com uma proporção de cerca de 31,61%, permanecendo relativamente estáveis até 2023, indicando uma adoção consistente desse regime de direito de uso na estrutura patrimonial.
O caixa e equivalentes de caixa tiveram uma presença variável, atingindo seu ponto mais alto em 2021, com 20,55%, voltando a valores mais baixos posteriormente. Essa oscilação pode refletir mudanças na liquidez ou estratégias de gestão de caixa.
No âmbito dos ativos intangíveis, houve uma diminuição na participação de boa vontade, que chegou a representar 0,34% em 2019, e então estabilizou em cerca de 0,2% a partir de 2020. Outros ativos incorpóreos líquidos seguiram uma tendência de decréscimo, indicando possível amortização ou redução do valor desses ativos ao longo do tempo.
Por fim, os ativos de remuneração diferida mantiveram uma participação relativamente constante na estrutura do ativo, variando entre 0,58% e 0,81%, refletindo uma gestão habitual desses direitos no contexto financeiro da empresa. No geral, a estrutura de ativos mostrou uma tendência de reorganização, com uma redução na proporção de ativos físicos e uma estabilização em componentes de ativos de longo prazo, sugerindo ajustes estratégicos na gestão do capital e dos investimentos ao longo do período avaliado.