A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas nos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) apresentou uma trajetória decrescente a partir de 2019, com uma queda acentuada no final desse ano. Essa tendência de baixa continuou em 2020, atingindo os níveis mais baixos do período analisado. Observa-se uma recuperação parcial em 2021, seguida de uma nova queda em 2022 e 2023, culminando em valores negativos no último trimestre.
O Índice de Alavancagem Financeira demonstra uma diminuição consistente ao longo do tempo. A partir de 2019, o índice apresentou uma redução gradual, indicando uma menor dependência de financiamento externo. Essa tendência de queda se manteve estável em 2022 e 2023, com variações mínimas.
O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) seguiu um padrão semelhante ao ROA, com um declínio significativo a partir de 2019. Após atingir o ponto mais baixo em 2020, o ROE apresentou uma recuperação em 2021, mas não conseguiu manter o ritmo, registrando uma nova queda em 2022 e um resultado negativo em 2023.
- ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)
- Demonstra uma tendência geral de declínio, com flutuações trimestrais, e culminando em resultados negativos no último período.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Apresenta uma redução constante, indicando uma menor utilização de dívida para financiar as operações.
- ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
- Exibe um padrão de queda acentuada, com uma breve recuperação em 2021, seguida de um declínio e um resultado negativo no último trimestre.
Em resumo, os dados indicam um desempenho financeiro em declínio, caracterizado pela redução da rentabilidade dos ativos e do patrimônio líquido, juntamente com uma diminuição da alavancagem financeira. A deterioração dos indicadores de rentabilidade, especialmente no último período analisado, merece atenção e investigação mais aprofundada.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido apresentou uma trajetória descendente de 2019 para 2020, atingindo o ponto mais baixo no primeiro trimestre de 2020. Observou-se uma recuperação parcial em trimestres subsequentes de 2020 e 2021, seguida por uma nova queda no último trimestre de 2022 e um declínio acentuado no primeiro trimestre de 2023, resultando em valores negativos.
O índice de giro de ativos demonstrou relativa estabilidade, mantendo-se em torno de 0.5 ao longo da maior parte do período. Houve um ligeiro aumento no início de 2019, mas o indicador retornou a níveis semelhantes nos trimestres seguintes. Uma pequena elevação foi observada no final do período analisado.
O índice de alavancagem financeira apresentou uma tendência geral de declínio ao longo do período. A redução foi mais expressiva entre 2019 e 2021, estabilizando-se em torno de 2.5 nos trimestres finais. Um leve aumento foi registrado no último trimestre de 2023.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibiu uma volatilidade significativa. Após atingir valores elevados em 2019, o ROE sofreu uma queda drástica em 2020, refletindo o impacto de fatores externos. Houve uma recuperação em 2021, mas o indicador voltou a declinar no final de 2022 e atingiu valores negativos no primeiro trimestre de 2023, acompanhando a tendência observada no índice de margem de lucro líquido.
- Índice de margem de lucro líquido
- Demonstra uma tendência de queda geral, com recuperação parcial em alguns períodos, mas terminando em valores negativos.
- Índice de giro de ativos
- Apresenta estabilidade, com ligeiras flutuações ao longo do tempo.
- Índice de alavancagem financeira
- Indica uma redução consistente do endividamento ao longo do período.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Revela alta volatilidade, com queda acentuada em 2020 e recuperação parcial, seguida de novo declínio e valores negativos no final do período.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução consistente no índice de carga tributária, partindo de 1.08 para 0.83, indicando uma potencial otimização da gestão fiscal ou alterações na legislação tributária. O rácio de encargos com juros apresentou flutuações, com uma diminuição notável no último período, registrando um valor de -2.25, o que pode indicar ganhos financeiros ou renegociação de dívidas.
- Índice de Margem EBIT
- O índice de margem EBIT demonstrou uma trajetória inicial de crescimento, atingindo um pico de 21.6, seguido por um declínio gradual até 7.5, sugerindo variações na rentabilidade operacional. A queda mais acentuada no último período pode ser atribuída a fatores como aumento de custos, diminuição de receitas ou ambos.
O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável, com valores entre 0.48 e 0.53, indicando uma eficiência constante na utilização dos ativos para gerar receita. Em contrapartida, o índice de alavancagem financeira apresentou uma tendência de queda ao longo do tempo, diminuindo de 5.54 para 2.59, o que sugere uma redução do endividamento e um fortalecimento da estrutura de capital.
- Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE)
- O ROE exibiu uma volatilidade significativa, com um pico inicial de 78.36, seguido por uma queda acentuada e posterior recuperação parcial. O último período registrou um valor negativo de -2.05, indicando um desempenho insatisfatório na geração de retorno sobre o patrimônio líquido. Essa variação pode ser influenciada por fatores como lucratividade, eficiência operacional e alavancagem financeira.
Em resumo, os dados indicam uma empresa que passou por mudanças significativas em sua estrutura de custos, rentabilidade e endividamento. A redução da alavancagem financeira é um ponto positivo, mas a queda na margem EBIT e o ROE negativo no último período demandam atenção e análise mais aprofundada.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em relação à lucratividade e eficiência operacional. O índice de margem de lucro líquido demonstra uma trajetória descendente ao longo do período analisado, com uma redução significativa a partir de 2019, atingindo valores negativos no último trimestre de 2023. Observa-se uma volatilidade considerável, com picos e quedas, mas a tendência geral é de diminuição da rentabilidade.
O índice de giro de ativos apresenta uma estabilidade notável, mantendo-se em torno de 0.5 ao longo da maior parte do período. Há uma ligeira tendência de aumento nos últimos trimestres, mas a variação geral é mínima, indicando uma consistência na utilização dos ativos para gerar receita.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanha a tendência do índice de margem de lucro líquido, exibindo uma queda progressiva a partir de 2019. Similarmente, o ROA atinge valores negativos no último trimestre de 2023, refletindo a diminuição da capacidade de gerar lucro a partir dos ativos. A volatilidade também é evidente neste indicador, com flutuações trimestrais.
- Índice de Margem de Lucro Líquido
- Apresenta uma queda consistente, culminando em resultados negativos, sugerindo desafios na manutenção da rentabilidade.
- Índice de Giro de Ativos
- Mantém-se relativamente estável, indicando uma utilização consistente dos ativos, embora com potencial limitado de melhoria.
- Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA)
- Segue a tendência do índice de margem de lucro líquido, com declínio e resultados negativos no período mais recente, sinalizando uma redução na eficiência na geração de lucro a partir dos ativos.
Em resumo, os dados indicam uma deterioração da rentabilidade ao longo do tempo, enquanto a eficiência na utilização dos ativos permanece relativamente constante. A combinação desses fatores sugere a necessidade de uma análise mais aprofundada das estratégias de precificação, controle de custos e alocação de recursos.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de carga tributária apresentou uma redução geral, iniciando em 1.08 e atingindo 0.83 no último trimestre analisado, com flutuações intermediárias. O rácio de encargos com juros demonstrou uma diminuição consistente até o terceiro trimestre de 2020, seguido por um aumento até o quarto trimestre de 2021, e uma queda acentuada no último período, registrando um valor negativo.
O índice de margem EBIT exibiu uma volatilidade considerável. Observou-se um pico inicial de 21.06, seguido por uma queda progressiva até 10.75, com posterior recuperação até 17.99 no quarto trimestre de 2021. No entanto, houve uma nova redução significativa no último trimestre, atingindo 0.94. O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável, variando entre 0.48 e 0.53, com ligeiras flutuações ao longo do período.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma trajetória semelhante à do índice de margem EBIT, com um valor inicial elevado de 14.16, seguido por uma queda acentuada até 2.67. Houve uma recuperação parcial até 6.11, mas o último trimestre registrou um valor negativo de -0.79, indicando uma diminuição na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro.
- Índice de carga tributária
- Demonstra uma tendência de diminuição ao longo do tempo, sugerindo uma possível otimização do planejamento tributário ou alterações na legislação.
- Rácio de encargos com juros
- Apresenta uma volatilidade significativa, com uma queda inicial seguida por um aumento e, posteriormente, uma redução drástica, possivelmente relacionada a renegociações de dívidas ou mudanças na estrutura de capital.
- Índice de margem EBIT
- Indica flutuações na rentabilidade operacional, com períodos de alta e baixa performance, possivelmente influenciados por fatores como custos, preços e volume de vendas.
- Índice de giro de ativos
- A estabilidade sugere uma consistência na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar receita.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Reflete a capacidade da empresa de gerar lucro a partir de seus ativos, com uma tendência de queda e um resultado negativo no último trimestre, indicando uma diminuição na eficiência da utilização dos ativos.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de carga tributária apresentou uma redução geral, iniciando em 1.08 e atingindo 0.83 no último trimestre analisado, com flutuações intermediárias. O rácio de encargos com juros demonstrou uma tendência de queda até o primeiro trimestre de 2023, quando registrou um valor negativo significativo de -2.25, indicando uma mudança substancial na estrutura de capital ou nos custos financeiros.
O índice de margem EBIT exibiu volatilidade. Após um período inicial de valores relativamente altos, em torno de 21%, houve uma diminuição progressiva até 10.71, seguida de uma recuperação para 17.99. No último trimestre, a margem EBIT apresentou uma queda acentuada para 0.94. De forma similar, o índice de margem de lucro líquido seguiu uma trajetória descendente, partindo de 19.09 e atingindo um mínimo de 3.66, com uma queda ainda mais expressiva para -1.49 no último período.
- Índice de carga tributária
- Observa-se uma tendência geral de diminuição ao longo do tempo, sugerindo uma possível otimização da gestão tributária ou alterações na legislação fiscal.
- Rácio de encargos com juros
- A queda consistente, seguida pelo valor negativo no último trimestre, pode indicar uma redução significativa da dívida ou ganhos com operações financeiras.
- Índice de margem EBIT
- A volatilidade e a queda no último trimestre podem ser atribuídas a fatores como aumento de custos operacionais, diminuição das receitas ou investimentos estratégicos.
- Índice de margem de lucro líquido
- A tendência de queda, acentuada no último trimestre, sugere uma deterioração da rentabilidade, possivelmente devido a fatores como aumento de despesas, diminuição das vendas ou perdas financeiras.
Em resumo, os dados indicam um cenário de crescente pressão sobre a rentabilidade, com uma queda significativa nas margens de lucro no último trimestre analisado. A redução do índice de carga tributária e a diminuição dos encargos com juros podem ser vistas como pontos positivos, mas não foram suficientes para compensar a deterioração da rentabilidade operacional e líquida.