Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
Ao analisar a evolução dos ativos ao longo do período de cinco anos, observa-se que a composição do ativo total passou por mudanças significativas entre 2018 e 2022.
- Liquidez e ativos circulantes
- O percentual de caixa e equivalentes de caixa apresentou um aumento substancial de 1,47% em 2018 para 10,69% em 2021, seguido por uma redução para 4,94% em 2022. Essa variação indica uma maior liquidez nos primeiros anos, com uma posterior diminuição, possivelmente refletindo maior utilização de recursos líquidos ou investimentos.
- As contas a receber líquidas tiveram uma redução de 18,49% em 2018 para 11,91% em 2021, com leve aumento para 12,69% em 2022, sugerindo uma gestão mais eficiente na recuperação de créditos ou mudanças no perfil de vendas.
- Os inventários relacionados à programação e outros inventários apresentaram tendência de redução até 2021, com uma ligeira melhora em 2022, caindo de 9,09% em 2018 para 2,57%, e crescendo para 2,3% em 2022. Essa diminuição pode refletir uma apuração na gestão de inventários ou mudanças no modelo de negócios.
- O ativo circulante total, que engloba essas categorias, diminuiu até 2021, chegando a 26,16%, antes de uma ligeira recuperação para 23,52% em 2022. Essa transformação demonstra uma redução na proporção de ativos de curto prazo na estrutura do balanço.
- Ativos não circulantes e ativos de longo prazo
- Os bens e equipamentos líquidos reduziram sua participação de 5,53% em 2018 para aproximadamente 3% em 2021 e 2022, indicando possível depreciação ou venda de ativos físicos.
- Os ativos intangíveis líquidos, incluindo boa vontade, apresentaram destaque. A participação de boa vontade cresceu de 22,51% em 2018 para 34,29% em 2019, atingindo seu ponto máximo, depois declinou para cerca de 28% até 2022. Essa variação sugere aquisições e reconhecimento de ativos intangíveis, com redução gradual na sua participação relativa, possivelmente devido a amortizações ou ajustes de impairment.
- Os ativos incorpóreos líquidos eliminaram sua proporção de 12,07% em 2018 para aproximadamente 4,6% em 2022, evidenciando uma possível redução de ativos intangíveis líquidos ou reclassificações.
- Os ativos de leasing operacional apresentaram uma participação crescente a partir de 2019, chegando a quase 2,4% em 2022, indicando aumento na inclusão de ativos relacionados a contratos de leasing.
- Os ativos de operações descontinuadas tiveram variações menores, com valores elevados em 2021 e 2022, representando uma parcela pequena, mas constante, da estrutura patrimonial, indicando desinvestimentos ou operações encerradas.
- Alterações na composição do ativo total
- Há um aumento na participação de ativos não circulantes, de 69,11% em 2018 para 76,48% em 2022. Isso denota uma mudança na estrutura do balanço, com maior ênfase em ativos de longo prazo, possivelmente refletindo estratégias de investimento ou reavaliações de ativo.
- O percentual de outros ativos manteve-se relativamente estável na faixa de 6% a 10%, sinalizando estabilidade na composição dessas categorias.
- Os ativos mantidos para venda e ativos de operações descontinuadas representam proporções muito pequenas, com redução ou estabilização ao longo do tempo, indicando menor foco em ativos que estão sendo desaproveitados ou descontinuados.
De modo geral, os dados revelam um reposicionamento da composição de ativos, com aumento na proporção de ativos não circulantes e uma redução nas categorias de ativos circulantes, especialmente inventários e bens de equipamentos líquidos. As variações também refletem mudança na gestão de liquidez, ativos intangíveis e estratégias de desinvestimento ou reestruturação.