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Abiomed Inc. (NASDAQ:ABMD)

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Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido

Microsoft Excel

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Desagregado de ROE em dois componentes

Abiomed Inc., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = ROA × Índice de alavancagem financeira
31 de mar. de 2022 = ×
31 de mar. de 2021 = ×
31 de mar. de 2020 = ×
31 de mar. de 2019 = ×
31 de mar. de 2018 = ×
31 de mar. de 2017 = ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-03-31).


Ao analisar as tendências dos indicadores financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se uma variação significativa no Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA). Inicialmente, o ROA apresentou um aumento substancial de 9,47% em 2017 para 24,57% em 2019, indicando uma melhora na eficiência da utilização dos ativos para gerar lucros. Após esse pico, houve uma redução em 2020 para 16,69%, seguida por uma estabilização próxima de 15,09% em 2021; já em 2022, houve uma queda mais acentuada para 8,16%. Essa tendência sugere que, apesar do período de forte incremento até 2019, os resultados atuais demonstram uma diminuição na rentabilidade dos ativos, o que pode indicar desafios na gestão operacional ou mudanças no ambiente de negócios.

Quanto ao Índice de Alavancagem Financeira, evidenciam-se valores bastante estáveis, oscilando entre 1,22 em 2017 até 1,11 em 2022. Essa estabilidade aponta para uma política conservadora de endividamento, sem alterações relevantes na estrutura de capital ou no nível de endividamento ao longo dos anos, indicando uma gestão financeira que busca manter o risco financeiro sob controle.

Por fim, o Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) acompanha parcialmente a tendência do ROA, apresentando um crescimento expressivo de 11,53% em 2017 para um pico de 27,65% em 2019, refletindo uma melhora na rentabilidade do patrimônio dos acionistas. A partir de então, houve declínios consecutivos: para 19,05% em 2020, 16,96% em 2021, e uma redução mais intensa para 9,08% em 2022. Esses movimentos sugerem que a rentabilidade para os acionistas diminuiu na última fase de análise, possivelmente devido às mesmas pressões que impactaram o ROA ou alterações na estrutura de capital, lucro ou outros fatores econômicos.


Desagregado de ROE em três componentes

Abiomed Inc., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de mar. de 2022 = × ×
31 de mar. de 2021 = × ×
31 de mar. de 2020 = × ×
31 de mar. de 2019 = × ×
31 de mar. de 2018 = × ×
31 de mar. de 2017 = × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-03-31).


Índice de margem de lucro líquido
Observa-se uma tendência de crescimento até o ano de 2019, com aumento notável de 11,7% para 33,66%, indicando uma melhora na eficiência na geração de lucro em relação às vendas durante esse período. Contudo, a partir de 2020, houve uma redução significativa para 24,14%, seguida de uma leve alta em 2021 a 26,61%. Em 2022, o índice apresenta uma forte diminuição para 13,23%, sugerindo uma redução na rentabilidade líquida, possivelmente devido a fatores de mercado ou de gestão.
Índice de giro de ativos
O índice demonstra uma tendência de declínio ao longo dos anos, começando em 0,81 em 2017 e caindo para 0,62 em 2022. Este padrão indica uma diminuição na eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas, o que pode refletir uma maior acumulação de ativos não produtivos ou uma redução nas vendas relativas ao ativo total ao longo do período considerado.
Índice de alavancagem financeira
Este índice mostra uma estabilidade relativa, com valores próximos a 1,14 em 2017 e 2022, variando levemente entre 1.22 e 1.11. A pequena variação sugere que a estrutura de capital da empresa permaneceu relativamente constante durante o período, com um nível moderado de endividamento comparado ao patrimônio, sem mudanças extremas na alavancagem financeira.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O ROE apresenta um aumento expressivo até 2019, atingindo um pico de 27,65%, refletindo alta lucratividade relativa ao patrimônio dos acionistas. A partir de 2019, há uma redução contínua, com uma queda até 19,05% em 2020, e subsequentemente uma queda mais acentuada até 9,08% em 2022. Essa tendência aponta para uma deterioração na rentabilidade do patrimônio, podendo indicar menor eficiência na geração de valor para os acionistas nos últimos anos analisados.

Desagregado de ROE em cinco componentes

Abiomed Inc., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de mar. de 2022 = × × × ×
31 de mar. de 2021 = × × × ×
31 de mar. de 2020 = × × × ×
31 de mar. de 2019 = × × × ×
31 de mar. de 2018 = × × × ×
31 de mar. de 2017 = × × × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-03-31).


Índice de carga tributária
Este indicador apresentou uma tendência geral de aumento de 2017 até 2019, passando de 0,57 para 0,98, indicando que a empresa enfrentou uma maior pressão tributária relativa ao seu resultado financeiro nesse período. A partir de 2020, observou-se uma ligeira redução, estabilizando-se em torno de 0,72 em 2022, sugerindo uma possível melhora na eficiência fiscal ou mudanças na legislação tributária ou na composição dos lucros sujeitos à carga tributária.
Rácio de encargos com juros
A estrutura de custos financeiros relacionados aos juros permaneceu constante ao longo de todos os anos considerados, com um rácio fixo em 1. Isso indica uma estabilidade na proporção de encargos com juros em relação a alguma métrica de referência, assegurando previsibilidade na despesa financeira vinculada aos juros.
Índice de margem EBIT
Este indicador refletiu uma trajetória de crescimento até 2019, atingindo 34,23%, o ponto mais alto. Depois, houve uma redução significativa em 2020, caindo para 30,54%, e uma nova redução em 2022, para 18,47%. A evolução sugere que a margem operacional da empresa melhorou até 2019, podendo indicar maior eficiência ou crescimento de receitas, mas sofreu um declínio a partir de 2020, possivelmente devido a aumentos de custos, impacto de crises externas, ou outros fatores que afetaram a rentabilidade operacional.
Índice de giro de ativos
Houve uma diminuição contínua do índice de 0,81 em 2017 para 0,57 em 2021, indicando uma redução na eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas. Em 2022, houve uma ligeira recuperação para 0,62, o que pode sinalizar melhorias na gestão dos ativos ou ajustes na estratégia operacional.
Índice de alavancagem financeira
Este índice manteve-se relativamente estável ao redor de 1,12 a 1,22, indicando uma estrutura de capital consistente e equilibrada entre recursos próprios e de terceiros ao longo do período analisado. Pequenas variações sugerem uma política de alavancagem relativamente conservadora, com baixa mudança na proporção de endividamento em relação ao patrimônio.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O ROE apresentou uma evolução variável, crescendo de 11,53% em 2017 para um pico de 27,65% em 2019, o que evidencia uma melhora na rentabilidade do patrimônio naquele período. Após 2019, houve uma queda significativa, chegando a 9,08% em 2022, indicando que a capacidade de gerar retorno para os acionistas foi prejudicada ao longo do tempo, possivelmente devido a mudanças no ambiente de negócios, aumento dos custos, ou redução das margens operacionais.

Desagregado de ROA em dois componentes

Abiomed Inc., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos
31 de mar. de 2022 = ×
31 de mar. de 2021 = ×
31 de mar. de 2020 = ×
31 de mar. de 2019 = ×
31 de mar. de 2018 = ×
31 de mar. de 2017 = ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-03-31).


O índice de margem de lucro líquido apresentou uma tendência de crescimento até 2019, atingindo um pico de 33,66%. Após esse ponto, observou-se uma redução significativa em 2020, para 24,14%, seguida de uma recuperação parcial em 2021, chegando a 26,61%. No entanto, em 2022, o índice caiu para 13,23%, indicando uma redução relevante na rentabilidade líquida da empresa em relação às vendas.

O índice de giro de ativos apresentou uma diminuição contínua ao longo do período analisado, passando de 0,81 em 2017 para 0,57 em 2022. Essa tendência sugere que a eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas tem se diminuído progressivamente, o que pode refletir uma necessidade de otimização na gestão de ativos ou uma mudança na estratégia operacional da empresa.

Já o índice de rendibilidade dos ativos (ROA) mostrou uma evolução inicial bastante positiva, atingindo um pico de 24,57% em 2019. Após esse ano, houve uma queda significativa em 2020, para 16,69%, e uma posterior redução até 2022, quando atingiu 8,16%. Essa trajetória indica uma deterioração contínua na eficiência da empresa em gerar lucros a partir de seus ativos, possivelmente refletindo desafios operacionais ou mudanças na estrutura de custos.


Desagregado do ROA em quatro componentes

Abiomed Inc., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos
31 de mar. de 2022 = × × ×
31 de mar. de 2021 = × × ×
31 de mar. de 2020 = × × ×
31 de mar. de 2019 = × × ×
31 de mar. de 2018 = × × ×
31 de mar. de 2017 = × × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-03-31).


Ao analisar os indicadores financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se uma tendência de aumento no índice de carga tributária, que passa de 0,57 em 2017 para 0,72 em 2022, indicando um incremento na carga fiscal sobre os resultados da empresa.

O rácio de encargos com juros mantém-se constante em 1 ao longo de todo o período, sugerindo uma relação proporcional entre os juros pagos e algum divisor de referência, possivelmente o EBIT, demonstrando estabilidade nesta métrica.

Quanto ao índice de margem EBIT, há uma melhora significativa entre 2017 e 2019, atingindo um pico de 34,23% em 2019, indicando maior competitividade operacional ou controle de custos. Contudo, em 2020 e 2021 a margem mantém-se elevada, mas há uma expressiva queda para 18,47% em 2022, o que pode refletir aumento de custos, redução de preços ou outros fatores que pressionaram a lucratividade operacional.

O índice de giro de ativos revela uma tendência de declínio ao longo do período, começando em 0,81 em 2017 e diminuindo para 0,62 em 2022. Isso aponta para uma menor eficiência na utilização dos ativos na geração de receitas ao longo do tempo.

Por fim, a rendibilidade dos ativos (ROA) segue uma trajetória semelhante, crescendo de 9,47% em 2017 para 24,57% em 2019, refletindo uma melhora na eficiência na geração de lucros em relação ao total de ativos. Após atingir esse pico, há uma redução para 8,16% em 2022, sinalizando uma diminuição na rentabilidade, possivelmente decorrente de aspectos como aumento de custos, menor eficiência operacional ou alterações no ambiente de negócios.


Desagregação do índice de margem de lucro líquido

Abiomed Inc., decomposição do índice de margem de lucro líquido

Microsoft Excel
Índice de margem de lucro líquido = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT
31 de mar. de 2022 = × ×
31 de mar. de 2021 = × ×
31 de mar. de 2020 = × ×
31 de mar. de 2019 = × ×
31 de mar. de 2018 = × ×
31 de mar. de 2017 = × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-03-31).


Índice de carga tributária
O índice de carga tributária mostrou uma tendência de aumento de 0,57 em 2017 para 0,98 em 2019, indicando uma maior incidência de tributos sobre as receitas ou lucros da empresa nesse período. Após atingir esse pico em 2019, ocorreu uma leve redução a 0,79 em 2020 e uma estabilização próxima a esse nível em 2021 e 2022, com 0,78 e 0,72 respectivamente. Isso sugere uma possível melhora na eficiência tributária ou mudanças na legislação fiscal que impactaram a carga tributária ao longo do período.
Rácio de encargos com juros
Este rácio permaneceu constante ao longo de toda a análise, com valor de 1 em 2017, 2018, 2019, 2020, 2021 e 2022. Tal constância indica que os encargos com juros, em relação às receitas ou ao EBITDA, mantiveram-se estáveis e não apresentaram variações relevantes ao longo do período avaliado.
Índice de margem EBIT
A margem EBIT passou de 20,59% em 2017 para atingir um pico de 34,23% em 2019, demonstrando uma melhoria na rentabilidade operacional da empresa. No entanto, houve uma queda considerável para 30,54% em 2020, seguidamente crescendo para 34,01% em 2021, antes de uma significativa redução para 18,47% em 2022. Essa queda acentuada em 2022 pode indicar fatores adversos na operação ou aumento de custos, afetando a margem operacional.
Índice de margem de lucro líquido
Este índice mostrou um crescimento expressivo de 11,7% em 2017 para 33,66% em 2019, refletindo uma melhora na lucratividade líquida da companhia. Após esse auge em 2019, houve uma redução para 24,14% em 2020, seguida por um leve aumento para 26,61% em 2021, e uma forte diminuição para 13,23% em 2022. A redução acentuada em 2022 sugere uma deterioração na lucratividade líquida, possivelmente devido a fatores de custo ou despesas não operacionais.

Em síntese, a análise revela melhorias na rentabilidade operacional e líquida até 2019, com sinais de estabilização ou aumento leve em 2020 e 2021. Entretanto, o desempenho operacional e a lucratividade apresentaram uma deterioração acentuada em 2022, indicando a necessidade de uma avaliação aprofundada das condições operacionais e financeiras nesse período, bem como de suas causas e possíveis impactos futuros.