Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-03-31).
Observa-se que a composição do ativo total ao longo dos anos apresenta mudanças significativas. O ativo circulante variou, representando mais da metade do total em todos os períodos, atingindo picos de aproximadamente 64% em 2019 e, posteriormente, mantendo-se em torno de 52% a 58%. Notavelmente, houve uma redução na participação de títulos e valores mobiliários de curto prazo em 2020, ficando abaixo de 20%, antes de uma forte retomada em 2022, atingindo cerca de 37,4%.
O efeito de uma redução na participação de títulos de curto prazo em 2020 foi compensado por um aumento na participação de títulos e valores mobiliários de longo prazo, cujo percentual cresceu consideravelmente, passando de cerca de 2,06% em 2019 para aproximadamente 17,67% em 2022. Este movimento sugere uma possível reavaliação na estratégia de liquidez ou uma mudança na gestão dos investimentos de longo prazo.
Os saldos de caixa e equivalentes de caixa apresentaram uma tendência de variação, atingindo um pico de 15,81% em 2020, seguido por uma redução acentuada para 7,94% em 2022. Isso pode indicar mudanças na liquidez disponível ou uma maior utilização de recursos em investimentos ou ativos fixos.
As contas a receber líquidas mantiveram uma leve redução, passando de aproximadamente 9.82% em 2017 para cerca de 5.41% em 2022, sinalizando uma melhora na eficiência na gestão de recebíveis ao longo do tempo.
As existências líquidas tiveram uma estabilidade relativa, com pequena variação em torno de 6% a 7,7%, indicando estabilidade no estágio de inventários da empresa.
Os ativos pré-pagos e outros ativos circulantes aumentaram seu percentual ao longo dos anos, chegando a quase 2% em 2022, refletindo potencialmente maior investimento em despesas futuras ou ativos circulantes não classificados anteriormente.
Os ativos de longo prazo exibiram uma oscilação, diminuindo de aproximadamente 40,6% em 2017 para 35,77% em 2019 e aumentando novamente para cerca de 47,27% em 2021, declinando posteriormente para 41,65% em 2022. Essa oscilação indica uma possível reestruturação ou reavaliação dos ativos de longo prazo.
A presença de bens e equipamentos líquidos manteve uma participação relativamente estável, arredondando para cerca de 12 a 16%, sugerindo uma manutenção consistente dos ativos físicos.
Outro item relevante é o valor de boa vontade, que apresentou redução significativa de 5,64% em 2017 para 2,63% em 2020, seguido por um ligeiro aumento para 4,59% em 2022, refletindo possíveis ajustes na contabilização de ativos intangíveis relacionados a aquisições.
Os tributos diferidos ativos tiveram grande variação, com participação elevada em 2018 (9%) e declínio acentuado a partir de 2020, chegando a menos de 1%, indicando uma possível alteração nas estimativas de benefícios fiscais futuros.
Investimentos em Shockwave Medical e outros investimentos demonstraram crescimento ao longo dos anos, especialmente a partir de 2019, o que pode indicar uma estratégia de diversificação ou investimento em empresas relacionadas à área de atuação.
Os ativos de direito de uso de arrendamento operacional e swaps entre moedas apareceram a partir de 2020, com participação relativamente pequena, refletindo talvez a adoção de novas práticas contábeis ou estratégias de mitigação de risco cambial.
Por fim, a combinação dos dados revela uma estrutura de ativos bastante dinâmica, com períodos de ajustes em diferentes classes de ativos, possivelmente alinhados às estratégias de gestão de liquidez, investimentos de longo prazo e gestão de ativos intangíveis.