Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Aceitamos:
Texas Pacific Land Corp., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
Observa-se uma tendência de estabilidade no percentual de contas a pagar e despesas acumuladas como uma proporção do passivo e patrimônio líquido ao longo do período analisado, apresentando variações moderadas entre aproximadamente 1,5% e 4,9%. Essa estabilidade sugere uma gestão consistente das obrigações de curto prazo relacionadas às despesas acumuladas.
O item de impostos ad valorem e outros impostos a pagar demonstra valores bastante baixos em relação ao total do passivo e patrimônio líquido, permanecendo abaixo de 1% na maioria dos períodos e apresentando um aumento pontual no último trimestre, atingindo 0,93%, o que pode indicar uma ligeira variação na composição do passivo nesta categoria.
O imposto de renda a pagar exibiu maior volatilidade ao longo do tempo, atingindo picos de aproximadamente 5,83% no segundo trimestre de 2022 e de 3,81% em 2021, além de uma queda acentuada em 2024, chegando a 0,07%. Esses padrões refletem oscilações nos valores provisionados para o imposto de renda, podendo indicar variações na lucratividade ou em estratégias fiscais.
Receitas não auferidas representam uma parcela relativamente constante, mantendo-se ao redor de 0,5% a 0,7% do passivo e patrimônio líquido, com pouca variação temporal. A porcentagem de passivo circulante também indica estabilidade, com valores flutuando entre aproximadamente 3% e 7%, sugerindo uma gestão de obrigações de curto prazo que não apresenta mudanças significativas ao longo do período.
Os impostos diferidos a pagar mostraram uma tendência de redução gradual, passando de cerca de 8,87% no primeiro trimestre de 2019 para aproximadamente 3,79% no último trimestre de 2024. Essa diminuição pode refletir o reconhecimento de créditos fiscais ou uma mudança na estratégia de provisões tributárias.
No que diz respeito ao passivo não circulante, observou-se uma diminuição contínua da sua proporção, de cerca de 13,5% no início de 2019 para aproximadamente 5,6% em 2024, indicando uma possível redução nas obrigações de longo prazo ou uma reclassificação das mesmas ao longo do tempo.
O total do passivo, em relação ao patrimônio líquido, apresenta uma curva de estabilidade, oscillando entre aproximadamente 8,31% e 18,23%, sendo seu índice mais alto atingido em 2020. Após esse pico, há uma tendência de redução gradativa. Este comportamento pode indicar uma mudança na estrutura de capital, com aumento relativo do patrimônio líquido ou diminuição do passivo.
Na composição acionária, observa-se que as ações preferenciais não pendentes representam uma parcela insignificante, enquanto as ações ordinárias permanecem constantes em aproximadamente 0,01% do passivo e patrimônio líquido ao longo de todo o período. As ações em tesouraria possuem uma participação crescente negativa, atingindo até cerca de -13,82% em 2024, indicando recompra ou retenção de ações próprias, o que sugere uma estratégia de gestão de capital visando o aumento do valor para os acionistas.
O capital adicional realizado evoluiu de forma gradual, chegando a aproximadamente 1,39% do passivo e patrimônio líquido em 2024, o que evidencia aportes adicionais de recursos pelos acionistas ao longo do tempo.
Outras receitas (perdas) abrangentes acumuladas permanecem próximas de valores negativos, indicando perdas acumuladas, com redução na magnitude dessas perdas ao longo do período, refletindo uma recuperação ou melhora na situação financeira, especialmente a partir de 2022, quando há um investimento de valores positivos.
Lucros não distribuídos mostram uma tendência de incremento ao longo do tempo, alcançando aproximadamente 102,36% do passivo e patrimônio líquido em 2024, o que indica uma retenção crescente de lucros na empresa, consolidando uma postura de reinvestimento e fortalecimento patrimonial.
Receitas líquidas de todas as fontes variaram significativamente, com valores relativos elevados, especialmente a partir de 2021, demonstrando uma melhora na geração de caixa operacional. Por outro lado, o patrimônio líquido total manteve uma proporção elevada de aproximadamente 84,4% a 91,7% do total do passivo e patrimônio líquido, indicando uma composição de capital na qual o patrimônio líquido representa uma parcela dominante.
De modo geral, a análise revela uma estrutura de passivo relativamente controlada, com tendências de redução do passivo não circulante, aumento na retenção de lucros e estratégia de recompra de ações, resultando em uma forte valorização do patrimônio líquido ao longo do período. Essas mudanças sugerem uma empresa focada na solidez financeira, na gestão de seu capital social e na preservação de uma posição patrimonial robusta.