SLB N.V. (NYSE:SLB)

A análise dos dados revela tendências distintas nos indicadores de endividamento e cobertura de juros ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução consistente no índice de dívida sobre patrimônio líquido, iniciando em 1.32 e atingindo 0.50 no final do período, indicando uma diminuição do endividamento em relação ao patrimônio líquido.

O rácio dívida/capital total demonstra uma trajetória semelhante, com uma queda de 0.57 para 0.33, refletindo uma menor dependência de financiamento por dívida em relação ao capital total. A relação dívida/ativos também apresenta declínio, passando de 0.39 para 0.23, o que sugere uma estrutura de capital mais conservadora.

O índice de alavancagem financeira, embora apresente flutuações, mostra uma tendência geral de redução, de 3.35 para 2.15, indicando uma menor utilização de recursos de terceiros para financiar os ativos. Contudo, observa-se um aumento no último período avaliado, necessitando de investigação adicional.

Em contraste com os indicadores de endividamento, o índice de cobertura de juros exibe uma melhora significativa e contínua. Inicialmente negativo (-4.01), o índice evolui para 9.43, demonstrando uma capacidade crescente de gerar lucro suficiente para cobrir as despesas com juros. A estabilização em valores superiores a 10 ao longo de vários trimestres indica uma posição financeira mais robusta em relação ao pagamento de juros.

Índice de dívida sobre patrimônio líquido

Apresenta uma diminuição constante, indicando menor endividamento em relação ao patrimônio líquido.

Rácio dívida/capital total

Segue uma tendência de queda, refletindo menor dependência de financiamento por dívida.

Relação dívida/ativos

Mostra um declínio, sugerindo uma estrutura de capital mais conservadora.

Índice de alavancagem financeira

Geralmente em declínio, com um aumento no último período, indicando menor uso de recursos de terceiros, mas requerendo atenção ao aumento recente.

Índice de cobertura de juros

Evolui de um valor negativo para um valor significativamente positivo, demonstrando uma capacidade crescente de cobrir as despesas com juros.

Em resumo, os dados indicam uma melhora na saúde financeira, caracterizada pela redução do endividamento e pelo aumento da capacidade de cobertura de juros. O aumento recente no índice de alavancagem financeira merece acompanhamento para determinar se representa uma mudança de tendência ou uma flutuação temporária.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversas métricas financeiras ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução consistente no endividamento total, partindo de 16583 milhões de dólares americanos no primeiro trimestre de 2021 para 12766 milhões de dólares americanos no terceiro trimestre de 2025. Contudo, há um aumento no último período analisado, atingindo 14002 milhões de dólares americanos no quarto trimestre de 2025.

Em contrapartida, o patrimônio líquido demonstra uma trajetória ascendente, com um crescimento de 12543 milhões de dólares americanos no primeiro trimestre de 2021 para 25635 milhões de dólares americanos no terceiro trimestre de 2025. Há uma ligeira diminuição no quarto trimestre de 2025, com o valor atingindo 20302 milhões de dólares americanos.

Endividamento Total

Apresenta uma diminuição geral, com flutuações trimestrais. A redução mais significativa ocorreu entre o primeiro trimestre de 2021 e o terceiro trimestre de 2022. O último trimestre de 2024 e o primeiro trimestre de 2025 apresentam um aumento.

Patrimônio Líquido

Exibe um crescimento constante ao longo da maior parte do período, com um aumento notável entre o primeiro trimestre de 2021 e o terceiro trimestre de 2025. O quarto trimestre de 2025 demonstra uma redução.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

Este índice demonstra uma tendência de queda, indicando uma melhora na estrutura de capital. O índice diminuiu de 1.32 no primeiro trimestre de 2021 para 0.5 no terceiro trimestre de 2025, refletindo uma menor dependência de dívida em relação ao patrimônio líquido. O último trimestre de 2025 apresenta um aumento para 0.67.

A diminuição do índice de dívida sobre patrimônio líquido sugere uma gestão financeira mais conservadora e uma maior capacidade de honrar compromissos financeiros. As flutuações observadas no último ano analisado merecem investigação adicional para determinar as causas subjacentes e seus potenciais impactos futuros.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversas métricas financeiras ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução consistente no endividamento total, partindo de 16583 milhões de dólares americanos no primeiro trimestre de 2021 para 12766 milhões de dólares americanos no terceiro trimestre de 2025. Contudo, o último trimestre de 2024 e o primeiro e segundo trimestres de 2025 apresentam um aumento no endividamento, indicando uma possível reversão dessa tendência de queda.

Em contrapartida, o capital total demonstra um crescimento geral ao longo do período, evoluindo de 29126 milhões de dólares americanos no primeiro trimestre de 2021 para 38401 milhões de dólares americanos no terceiro trimestre de 2025. Este crescimento não é linear, apresentando variações trimestrais, mas a direção geral é de expansão.

O rácio dívida/capital total, resultante da relação entre o endividamento total e o capital total, reflete a diminuição do risco financeiro ao longo do tempo. Este rácio diminui de 0.57 no primeiro trimestre de 2021 para 0.33 no terceiro trimestre de 2025. A redução indica uma menor dependência de financiamento por dívida em relação ao capital próprio. No entanto, o aumento do endividamento nos últimos trimestres observados pode indicar uma ligeira deterioração deste indicador, com o rácio a subir para 0.42 e 0.40 nos trimestres finais de 2024 e primeiros de 2025, respetivamente.

Tendências de Endividamento

O endividamento total apresenta uma tendência geral de declínio, interrompida por aumentos recentes.

Tendências de Capital

O capital total demonstra um crescimento constante ao longo do período analisado.

Rácio Dívida/Capital

O rácio dívida/capital total indica uma melhoria na estrutura de capital, com uma menor alavancagem financeira, embora com sinais de possível deterioração recente.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória de endividamento total com flutuações ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução consistente no endividamento total de 2021 para 2022, seguida por um aumento em 2023 e uma nova redução em 2024. Em 2025, registra-se um aumento significativo.

Os ativos totais apresentam um crescimento geral ao longo do período, com um aumento notável entre 2022 e 2025. Apesar de algumas flutuações trimestrais, a tendência predominante é de expansão dos ativos.

A relação dívida/ativos revela uma diminuição progressiva do endividamento em relação aos ativos totais de 2021 a 2022. Em 2023, a relação se estabiliza e apresenta ligeiras variações, com uma nova queda em 2024. Em 2025, a relação demonstra um aumento, indicando um maior nível de endividamento em relação aos ativos.

Endividamento Total

O endividamento total apresentou uma diminuição inicial, seguida de períodos de aumento e diminuição, culminando em um aumento expressivo no final do período analisado.

Ativos Totais

Os ativos totais exibiram um crescimento constante, com algumas variações trimestrais, indicando uma expansão geral da base patrimonial.

Relação Dívida/Ativos

A relação dívida/ativos demonstrou uma tendência de redução inicial, seguida de estabilização e um aumento no último período, sugerindo uma mudança na estrutura de capital.

Em resumo, a entidade demonstra uma gestão ativa de sua estrutura de capital, com flutuações no endividamento total e uma tendência geral de redução da relação dívida/ativos, interrompida no último período avaliado. O crescimento dos ativos totais sugere uma expansão das operações.

A análise dos dados demonstra uma trajetória ascendente nos ativos totais ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação inicial entre o primeiro e o segundo trimestre de 2021, seguida por um crescimento consistente até o final de 2022. A partir de 2023, a taxa de crescimento diminui, com uma ligeira redução no primeiro trimestre de 2024, mas retoma o crescimento nos trimestres subsequentes, culminando em um aumento significativo no último trimestre de 2025.

O patrimônio líquido total apresenta um padrão de crescimento constante e progressivo em todos os trimestres. A taxa de crescimento acelera a partir do terceiro trimestre de 2021, mantendo-se robusta até o final de 2023. Em 2024, o crescimento continua, embora em um ritmo mais moderado, com um declínio no terceiro trimestre, seguido por uma recuperação e um aumento expressivo no último trimestre de 2025.

O índice de alavancagem financeira revela uma tendência geral de declínio ao longo do período analisado. A redução é mais acentuada entre 2021 e 2022, indicando uma diminuição do endividamento em relação ao patrimônio líquido. A partir de 2023, a taxa de declínio diminui, estabilizando-se em torno de 2.3 a 2.4 até o terceiro trimestre de 2024. No último trimestre de 2024 e nos trimestres de 2025, observa-se um aumento no índice, sugerindo um leve aumento na alavancagem financeira.

Ativos totais

Demonstram crescimento geral, com flutuações trimestrais e um aumento notável no final do período.

Total do patrimônio líquido

Apresenta crescimento constante e progressivo, com aceleração em determinados trimestres.

Índice de alavancagem financeira

Indica uma diminuição geral da alavancagem, com estabilização e um leve aumento no final do período.

A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O Resultado antes de juros e impostos (EBIT) demonstra uma trajetória geral de crescimento, com flutuações trimestrais. Observa-se um aumento consistente a partir do primeiro trimestre de 2021, atingindo um pico no quarto trimestre de 2022, seguido de uma leve retração no primeiro trimestre de 2023. A partir desse ponto, o EBIT retoma a tendência de alta, estabilizando-se em patamares elevados até o final do período analisado.

A Despesa com juros apresenta uma relativa estabilidade ao longo dos trimestres, com variações modestas. Embora haja flutuações, os valores permanecem dentro de uma faixa estreita, indicando um controle consistente dos custos financeiros. No entanto, observa-se um aumento gradual a partir do terceiro trimestre de 2024, com valores mais elevados nos trimestres subsequentes.

O Índice de cobertura de juros, que mede a capacidade de uma entidade de cobrir suas despesas com juros com seus lucros operacionais, exibe uma tendência de melhora significativa ao longo do período. Inicialmente, o índice apresenta um valor negativo no primeiro trimestre de 2021, indicando que o EBIT não era suficiente para cobrir as despesas com juros. Contudo, o índice aumenta consistentemente nos trimestres seguintes, ultrapassando a marca de 4.0 e atingindo valores superiores a 12.0 a partir do primeiro trimestre de 2023. Observa-se uma leve diminuição no final do período, mas o índice permanece em um patamar elevado, demonstrando uma forte capacidade de cobertura de juros.

EBIT

Apresenta crescimento geral com flutuações trimestrais, atingindo pico no quarto trimestre de 2022 e retomando a alta a partir do primeiro trimestre de 2023.

Despesa com juros

Mantém-se relativamente estável, com aumento gradual a partir do terceiro trimestre de 2024.

Índice de cobertura de juros

Melhora significativamente ao longo do período, passando de valor negativo para valores superiores a 12.0, com leve diminuição no final do período.