A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma tendência geral de recuperação nos indicadores de rentabilidade da empresa após um período de desempenho negativo ou lento, especialmente durante 2020.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma forte queda até o quarto trimestre de 2020, chegando a um valor negativo de -24,79%. A partir do primeiro trimestre de 2021, houve uma rápida recuperação, com o indicador atingindo valores positivos e apresentando crescimento contínuo até o terceiro trimestre de 2023, quando alcançou aproximadamente 9,12%. Para o restante de 2023 e início de 2024, o ROA manteve-se relativamente estável, situando-se na faixa de 8,39% a 9,06%, indicando uma melhora sustentada na eficiência da utilização dos ativos para gerar lucros.
O índice de alavancagem financeira teve uma trajetória de decréscimo ao longo do período considerado. Inicialmente, apresentava um valor de 3,12 em março de 2020, aumentando para 3,71 em junho do mesmo ano, mas logo decrescendo para valores abaixo de 3,0 a partir do segundo semestre de 2020. Desde então, permaneceu relativamente estável, oscilando na faixa de aproximadamente 2,3 a 2,5, indicando uma redução na dependência de capital de terceiros ao longo do período, o que sugere uma estratégia de redução do risco financeiro ou uma melhoria na estrutura de capital da empresa.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) refletiu uma condição bastante negativa até o final de 2020, atingindo -87,13% no primeiro trimestre de 2020 e -22,67% no segundo trimestre. A partir do terceiro trimestre de 2021, o ROE experimentou uma recuperação quase que contínua, atingindo valores acima de 20% em 2023, com picos recentes ligeiramente acima de 21%. Essa evolução indica uma melhora significativa na rentabilidade do patrimônio dos acionistas, refletindo uma gestão de lucros mais eficiente e uma gestão de capital mais robusta ao longo do período.
Em suma, os indicadores mostram um período de crise ou baixa performance em 2020, seguido por uma fase de recuperação e estabilidade financeira, com melhorias na eficiência operacional, na estrutura de capital e na rentabilidade geral da empresa ao longo de 2021 e 2022, consolidando-se como sinais positivos de evolução financeira na última parte do período analisado.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar as tendências apresentadas, observa-se que o índice de margem de lucro líquido apresentou uma queda significativa até o final de 2020, atingindo um valor negativo de -44,57%, indicando prejuízo nesse período. A partir do início de 2021, houve uma recuperação constante, com o índice evoluindo positivamente ao longo de 2021, chegando a alcançar 12,94% no final de 2021. Em 2022, a margem de lucro líquida permaneceu relativamente estável, oscilando em torno de 12,68% a 12,72%. No entanto, no primeiro trimestre de 2023, uma ligeira queda foi observada, porém sem alterações drásticas até o final de 2024, quando o índice manteve-se em níveis similares, indicando uma estabilização da rentabilidade líquida ao longo do período analisado até o segundo semestre de 2024, com projeções futuras próximas de 11,53% a 12,72%.
O índice de giro de ativos mostrou uma tendência de crescimento contínuo desde o início de 2021, passando de valores abaixo de 0,6 para aproximadamente 0,7 no final de 2022 e mantendo-se nessa faixa até 2024. Isso sugere uma melhora na eficiência no uso dos ativos para gerar receita, indicando uma gestão mais eficiente na utilização dos recursos.
O índice de alavancagem financeira apresentou uma redução abrupta em 2020, declinando de 3,12 a valores próximos de 2,4 ao final de 2022. Essa redução aponta para uma diminuição na dependência de dívidas de longo prazo, refletindo uma possível estratégia de redução de endividamento ou melhoria na estrutura de capital. Apesar de pequenas oscilações, o índice manteve-se relativamente estável na faixa de 2,3 a 2,5 nos anos seguintes, indicando um nível moderado de alavancagem financeira na maior parte do período analisado.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) mostrou uma recuperação significativa após 2020, partindo de um valor negativo de -87,13% no início de 2021, para índices positivos na faixa de 20% no restante de 2021 e durante 2022. Essa melhora sugere que a empresa recuperou sua capacidade de gerar lucro a partir do patrimônio investido. Em 2023 e 2024, o ROE manteve-se relativamente estável em torno de 20%, indicando uma consolidação na rentabilidade do patrimônio ao longo do último período avaliado.
De modo geral, a empresa experimentou uma fase de prejuízo em 2020, seguida por uma recuperação sustentável na margem de lucro operacional, eficiência no uso de ativos e rentabilidade do patrimônio. A diminuição na alavancagem financeira durante o período também sugere uma estratégia para reduzir riscos financeiros. Essas tendências apontam para uma melhora na saúde financeira e operacional na segunda metade de 2021 até 2024, com sinais de estabilidade e valorização do retorno sobre o patrimônio no período mais recente.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma evolução consistente nos principais indicadores da empresa ao longo do período avaliado.
O índice de carga tributária apresentou estabilidade a partir do final de 2020, mantendo-se próximo a 0,81 até o terceiro trimestre de 2024, sugerindo uma política tributária relativamente constante nesse período.
O rácio de encargos com juros mostrou uma tendência de crescimento contínuo, partindo de valores inferiores a 0,7 no segundo trimestre de 2020 até alcançar 0,92 no quarto trimestre de 2024. Isso indica um aumento progressivo na proporção de encargos financeiros com juros em relação aos resultados, possivelmente refletindo maior endividamento ou maior custo financeiro ao longo do tempo.
O índice de margem EBIT evoluiu positivamente, partindo de uma perda de -45,62% no primeiro trimestre de 2020 para uma margem de aproximadamente 16% a partir do quarto trimestre de 2021, estabilizando-se nesse patamar. Essa melhora aponta para uma significativa recuperação na rentabilidade operacional após um período de dificuldades no início do período analisado.
O índice de giro de ativos apresentou uma tendência de crescimento constante, estimulada por melhorias na eficiência na utilização dos ativos. Entre o segundo trimestre de 2020 e o último trimestre de 2024, o índice aumentou de aproximadamente 0,56 para cerca de 0,73, indicando maior eficiência na geração de receita com os ativos disponíveis.
O índice de alavancagem financeira demonstrou uma redução gradual de aproximadamente 3,71 no segundo trimestre de 2020 para valores próximos a 2,36 no terceiro trimestre de 2024, embora tenha havido flutuações menores nesse período. Essa redução sugere uma diminuição gradual do nível de endividamento relativo ao patrimônio líquido, contribuindo para uma estrutura de capital mais estável.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou uma trajetória de recuperação, saindo de uma perda substancial de -87,13% no segundo trimestre de 2020 para patamar positivo por volta de 20% a partir do quarto trimestre de 2021. Entre 2022 e 2024, o ROE manteve-se relativamente estável, entre aproximadamente 20% e 21%, indicando uma eficiente geração de valor aos acionistas após a fase de dificuldades iniciada em 2020.
De modo geral, os dados revelam uma fase de recuperação e estabilização financeira, com melhorias na rentabilidade operacional, maior eficiência no uso dos ativos e um nível de endividamento cada vez mais controlado, contribuindo para uma perspectiva financeira mais sólida na continuidade do período considerado.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma tendência de melhoria nos indicadores de rentabilidade ao longo do período avaliado.
O índice de margem de lucro líquido apresentou um desempenho negativo até o final de 2020, com uma queda acentuada até -44,57%. A partir de então, ocorreu uma recuperação contínua ao longo de 2021, atingindo valores positivos e crescendo até aproximadamente 12,94% no final de 2022. Nos anos seguintes, a margem permaneceu relativamente estável, situando-se entre 12,29% e 12,72%, indicando uma estabilidade na rentabilidade líquida da operação.
O índice de giro de ativos mostrou uma tendência de aumento constante desde o final de 2020. Iniciando em cerca de 0,56, o índice cresceu até atingir aproximadamente 0,74 nos últimos períodos, sinalizando uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita ao longo do tempo. Essa evolução sugere melhor aproveitamento dos ativos da empresa para impulsionar vendas ou receitas.
Já o rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou comportamento semelhante ao índice de margem de lucro, com valores negativos até o final de 2020, alcançando -24,79%. Posteriormente, experimentou uma recuperação contínua, atingindo cerca de 9,07% em 2023. Essa melhora indica maior eficiência na geração de lucros a partir dos ativos utilizados. Após o pico, o ROA estabilizou em torno de 8,39% a 9,12%, demonstrando uma fase de consolidação dos resultados de rentabilidade.
De modo geral, os indicadores financeiros refletem uma recuperação significativa após um período de dificuldades no ano de 2020, com melhorias na margem de lucro, maior eficiência na utilização dos ativos e incremento na rentabilidade. A tendência de estabilidade nos últimos períodos sugere uma consolidação dessas melhorias, embora ainda seja importante acompanhar possíveis alterações futuras na dinâmica financeira da operação.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Desde o início do período analisado, observa-se que o índice de carga tributária permaneceu estável em torno de 0,81 a 0,82, indicando uma relativa consistência na proporção de tributos em relação às receitas ao longo do tempo.
O rácio de encargos com juros apresentou uma tendência de aumento ao longo do período, iniciando em torno de 0,7 no final de 2020 e atingindo uma média de aproximadamente 0,92 a partir de 2022. Esse crescimento sugere um aumento na proporção de despesas com juros em relação ao resultado financeiro, refletindo possível elevação do endividamento ou aumento dos custos de financiamento.
O índice de margem EBIT mostra uma evolução positiva, começando com valores negativos até o segundo trimestre de 2020 e, posteriormente, apresentando crescimento constante, atingindo patamares superiores a 17% no final de 2022 e permanecendo relativamente estável até o final de 2024. Tal padrão indica uma melhora consistente na lucratividade operacional ao longo do período.
O índice de giro de ativos apresentou uma tendência de crescimento contínuo desde o segundo semestre de 2020, passando de 0,56 para aproximadamente 0,74 no final de 2024. Essa evolução sugere eficiência crescente na utilização dos ativos para gerar receita.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) demonstrou uma recuperação significativa após valores negativos em 2020, atingindo cerca de 9% no final de 2022 e estabilizando ao redor de 8,4% a 9,1% até o final de 2024. Essa recuperação indica uma melhoria na eficiência na geração de lucros em relação aos ativos totais, consolidando um período de crescimento na rentabilidade operacional.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar as tendências apresentadas, observa-se que o índice de carga tributária permaneceu inalterado em 2020, apresentando valores elevados e estáveis na faixa de aproximadamente 0,81, após um período inicial sem dados disponíveis. A partir de 2021, esse índice mantém-se relativamente constante, indicando uma estabilidade na proporcionalidade de tributos em relação à base tributária da empresa.
O rácio de encargos com juros demonstra uma tendência de crescimento contínuo de 2020 até o terceiro trimestre de 2023, começando em torno de 0,7 e atingindo máxima próxima de 0,92. Essa evolução sugere aumento progressivo do peso dos encargos financeiros, indicando possível intensificação da alavancagem ou maior custo de dívida ao longo do período.
O índice de margem EBIT, que representa a margem operacional antes de juros e impostos, apresentou uma recuperação após um período negativo no início de 2020, chegando a registrar valores positivos a partir do quarto trimestre de 2020 e crescendo até cerca de 17,6% no final de 2022. A estabilidade dessa margem ao longo de 2023, com leves oscilações próximas a 17%, indica uma manutenção de uma boa eficiência operacional após a recuperação.
Quanto ao índice de margem de lucro líquido, também evidenciou uma recuperação após o período adverso de 2020, passando de valores negativos para uma margem positiva, atingindo aproximadamente 12,94% no quarto trimestre de 2022. Nos trimestres seguintes, o índice permaneceu relativamente estável, com pequenas variações próximas a 12,6%, refletindo uma sólida lucratividade líquida que se estabilizou após a fase de recuperação.