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Hewlett Packard Enterprise Co., estrutura da demonstração de resultados consolidada (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-01-31), 10-K (Data do relatório: 2023-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-01-31), 10-K (Data do relatório: 2022-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-31), 10-K (Data do relatório: 2021-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-01-31), 10-K (Data do relatório: 2019-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-01-31), 10-K (Data do relatório: 2018-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-01-31).
Ao analisar a evolução dos principais indicadores financeiros ao longo do período de fevereiro de 2018 a janeiro de 2024, observa-se uma tendência de variações na composição da receita líquida, bem como na margem de lucro e nos custos associados.
Foi observado que a proporção de produtos em relação à receita líquida apresentou certa flutuação, iniciando em aproximadamente 63,33% em janeiro de 2018, atingindo um pico de cerca de 66,03% em janeiro de 2022, antes de retroceder para aproximadamente 60,02% em janeiro de 2024. Isso indica uma mudança na fonte de receitas ao longo do tempo, com uma possível maior participação de serviços ou outros componentes na receita total no período mais recente.
De fato, a participação de serviços na receita líquida mostrou variações ascendentes, partindo de 35,22% em janeiro de 2018 para picos de mais de 39% em diferentes períodos subsequentes, atingindo 39,13% em janeiro de 2023. Ainda assim, em janeiro de 2024, apresenta uma redução para cerca de 36,54%. Este movimento sugere uma estratégia de diversificação de receitas, com maior foco em serviços ao longo do tempo, embora haja oscilações nesse componente.
Os custos relacionados à produção de bens e serviços demonstraram uma tendência de estabilização e variação, com os custos dos produtos, por exemplo, flutuando entre cerca de -37% a -46% da receita líquida, refletindo uma gestão de custos que busca manter a margem bruta dentro de parâmetros controlados. Já os custos de serviços tiveram comportamentos similares, variando entre aproximadamente -19,93% e -27,39% ao longo do período, indicando variações na eficiência operacional ou na estrutura de custos.
A margem do lucro bruto oscilou ao redor de 30%, atingindo picos próximos de 36% em determinados períodos e retornando a níveis de aproximadamente 32-34%. Essas oscilações podem refletir variações na gestão de custos e na composição da receita.
Em relação à pesquisa e desenvolvimento, os gastos percentuais variaram entre aproximadamente -5% e -8,25%, permanecendo relativamente consistentes, sinalizando continuidade no investimento em inovação e melhorias tecnológicas, embora com pequenas oscilações ao longo do tempo.
As despesas de vendas, gerais e administrativas apresentaram uma leve tendência de aumento como proporção da receita líquida, passando de cerca de 15% a 16% em 2018 para aproximadamente 17-18% em períodos mais recentes, refletindo possíveis aumentos nos custos administrativos ou de vendas.
O resultado operacional, expresso na linha de "resultado (prejuízo) das operações", variou significativamente. Houve períodos de forte desempenho positivo, como em janeiro de 2021, quando atingiu aproximadamente 4,09%, e também períodos de prejuízo, como no terceiro trimestre de 2020, com uma perda de aproximadamente -13,88%. Essas oscilações indicam uma volatilidade na rentabilidade operacional, possivelmente influenciada por fatores de mercado, investimentos ou ajustes contábeis.
Os encargos financeiros e outros itens relacionados, como juros e ajustes tributários, exibiram comportamentos de melhora ou piora ao longo do tempo, refletindo o impacto de dívidas, linhas de crédito ou mudanças na legislação tributária. Destaca-se que a provisão de benefícios fiscais passou por variações expressivas, com picos de até 27,87% em janeiro de 2018 e registros negativos em determinados períodos, sugerindo dificuldades ou mudanças na estimativa de valores fiscais.
Por fim, o lucro líquido atribuível à entidade apresentou uma trajetória de recuperação após períodos de prejuízo, atingindo valores positivos na maior parte do período recente. Em janeiro de 2024, o indicador se etabliou em torno de 4,36%, demonstrando melhora na rentabilidade após momentos de dificuldades. Tal comportamento sugere estabilidade ou recuperação nas operações e uma gestion eficiente na geração de lucros líquidos em períodos mais atuais.