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Hewlett Packard Enterprise Co. (NYSE:HPE)

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 5 de junho de 2024.

Estrutura do balanço: activo 

Hewlett Packard Enterprise Co., estrutura do balanço consolidado: ativos

Microsoft Excel
31 de out. de 2023 31 de out. de 2022 31 de out. de 2021 31 de out. de 2020 31 de out. de 2019 31 de out. de 2018
Caixa e equivalentes de caixa 7.47 7.29 6.93 7.84 7.24 8.79
Contas a receber, líquidas de provisões 6.09 7.18 6.90 6.27 5.71 5.88
Financiamentos a receber, líquidos de provisões 6.20 6.17 6.81 7.02 6.90 6.12
Inventário 8.06 9.03 7.82 4.95 4.61 4.41
Outros ativos circulantes 5.33 6.23 4.26 4.57 4.78 5.92
Ativo circulante 33.15% 35.90% 32.72% 30.65% 29.23% 31.12%
Imobilizado líquido 10.48 10.13 9.73 10.41 11.69 11.06
Financiamentos a receber, líquidos 8.80 7.90 8.73 9.46 9.55 8.54
Tributos diferidos ativos 3.96 3.72 3.51 3.29 2.92 4.33
Pensão pré-paga 2.30 2.25 3.29 1.94 1.67 1.49
Arrendamento operacional ROU ativos 1.71 1.50 1.53 1.72 0.00 0.00
Outros__________ 3.14 3.08 3.17 3.11 3.07 6.10
Financiamentos de longo prazo a receber e outros ativos 19.91% 18.45% 20.23% 19.52% 17.22% 20.47%
Investimentos em participações societárias 3.84 3.78 3.83 4.02 4.35 4.32
Boa vontade 31.47 30.47 31.73 33.36 35.34 31.60
Activos incorpóreos líquidos 1.14 1.28 1.77 2.04 2.18 1.42
Ativo não circulante 66.85% 64.10% 67.28% 69.35% 70.77% 68.88%
Ativos totais 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-10-31), 10-K (Data do relatório: 2022-10-31), 10-K (Data do relatório: 2021-10-31), 10-K (Data do relatório: 2020-10-31), 10-K (Data do relatório: 2019-10-31), 10-K (Data do relatório: 2018-10-31).


Ao analisar os dados financeiros ao longo dos períodos observados, verifica-se uma estabilidade relativa na composição do ativo total da empresa, com algumas tendências notáveis em diferentes categorias de ativos.

O percentual de caixa e equivalentes de caixa apresentou uma leve elevação, passando de 7,24% em 2019 para 7,47% em 2023, indicando uma manutenção de liquidez relativamente constante. Ainda assim, sua participação permanece baixa em relação ao total do ativo, refletindo uma estratégia de gestão de liquidez que não prioriza excessivamente a manutenção de altos saldos em caixa.

As contas a receber líquidas apresentaram maior participação em 2021, com 6,9%, sendo uma tendência de aumento em relação aos períodos anteriores, embora haja uma redução para 6,09% em 2023. Essa flutuação sugere uma atividade consistente na concessão de créditos, com alguma variação na gestão de contas a receber.

Já os financiamentos a receber, líquidos de provisões, mantiveram-se relativamente estáveis, com uma ligeira alta de 6,12% em 2018 para 6,2% em 2023, passando por um pico de 7,02% em 2020. Esses ativos representam uma parcela importante, mas não dominante, do ativo total.

O inventário exibiu um crescimento significativo entre 2019 e 2022, de 4,61% para 9,03%, atingindo seu ápice em 2022. Em 2023, esse percentual diminuiu para 8,06%, indicando uma possível redução nos estoques ou uma melhora na gestão de inventários, após um período de aumento expressivo.

Outros ativos circulantes tiveram uma redução de 5,92% em 2018 para 4,78% em 2019, mas posteriormente apresentaram aumento para 6,23% em 2022, antes de recuarem para 5,33% em 2023. Essa variação reflete potencialmente mudanças na composição dos ativos de curto prazo da empresa.

O ativo circulante, que engloba parcelas como caixa, contas a receber, inventários e outros ativos circulantes, aumentou sua proporção de aproximadamente 31,12% em 2018 para um pico de 35,9% em 2022, antes de reduzir-se para 33,15% em 2023, mostrando um crescimento na sua importância relativa ao longo do tempo, eventualmente estabilizando.

O ativo não circulante apresentou uma diminuição de 11,06% em 2018 para 10,13% em 2022, com recuperação marginal para 10,48% em 2023. Essa categoria, composta por imobilizado líquido e outros ativos de longo prazo, mostra uma leve redução em sua participação, indicando possível foco na gestão de ativos de longo prazo.

O imobilizado líquido manteve-se relativamente constante em torno de 10% do ativo total, apesar de uma leve tendência de redução até 2021, seguida por ligeira recuperação. Essa estabilidade sugere uma postura conservadora na manutenção de bens de uso e produção.

Os financiamentos a receber líquidos apresentaram alguma oscilação, de 8,54% em 2018 para 8,80% em 2023, mantendo-se como uma parcela relevante do ativo. Os tributos diferidos ativos tiveram uma redução significativa de 4,33% em 2018 para 2,92% em 2019, mas voltaram a crescer lentamente, atingindo 3,96% em 2023, indicando uma melhora na recuperação de benefícios fiscais diferidos.

O valor de pensão pré-paga cresceu de 1,49% em 2018 para cerca de 2,3% em 2023, refletindo possíveis aumentos na provisão ou benefícios relacionados a planos de pensão.

Arrendamento operacional ROU ativos, que não estavam presentes até 2020, iniciaram sua participação em 1,72%, permanecendo próximas de 1,5% até 2023. Essa inclusão reflete a adoção de novas normas contábeis de arrendamento.

Outros ativos, que representam uma parcela pequena, permaneceram relativamente constantes, variando pouco ao longo do período. Os financiamentos de longo prazo a receber e outros ativos tiveram uma participação próxima de 20%, com variações menores ao longo do tempo, evidenciando uma estabilidade nesta categoria de ativos de longo prazo.

Investimentos em participações societárias mantiveram-se próximos de 4%, com ligeiras diminuições e recuperações, indicando uma gestão moderada em relação a participações acionárias.

A conta de boa vontade teve sua participação mais elevada em 2019 (35,34%) e apresentou uma leve redução ao longo do tempo, estabilizando em aproximadamente 31% em 2023. Essa tendência aponta para ajustes na avaliação de ativos intangíveis adquiridos e uma possível redução no valor registrado de goodwill devido a depreciação ou reavaliações.

Os ativos incorpóreos líquidos tiveram uma diminuição contínua de cerca de 1,42% em 2018 para 1,14% em 2023, indicando uma redução na proporção de ativos intangíveis líquidos, possivelmente por amortizações ou reclassificações.

Por fim, o ativo não circulante em sua totalidade apresentou uma redução de 70,77% em 2019 para aproximadamente 66,85% em 2023, refletindo uma menor concentração de ativos de longo prazo em relação ao total do ativo, o que pode sugerir uma maior ênfase em ativos de curto prazo ou uma redução de investimentos e ativos de longo prazo ao longo do período analisado.