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- Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
- Estrutura do balanço: activo
- Análise dos rácios de solvabilidade
- Análise de segmentos reportáveis
- Análise de áreas geográficas
- Modelo de desconto de dividendos (DDM)
- Índice de dívida sobre patrimônio líquido desde 2015
- Análise de receitas
Aceitamos:
Demonstração de resultados
Hewlett Packard Enterprise Co., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo
US$ em milhões
12 meses encerrados | Receita líquida | Resultado (prejuízo) das operações | Lucro (prejuízo) líquido atribuível à HPE |
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31 de out. de 2023 | |||
31 de out. de 2022 | |||
31 de out. de 2021 | |||
31 de out. de 2020 | |||
31 de out. de 2019 | |||
31 de out. de 2018 | |||
31 de out. de 2017 | |||
31 de out. de 2016 | |||
31 de out. de 2015 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-10-31), 10-K (Data do relatório: 2022-10-31), 10-K (Data do relatório: 2021-10-31), 10-K (Data do relatório: 2020-10-31), 10-K (Data do relatório: 2019-10-31), 10-K (Data do relatório: 2018-10-31), 10-K (Data do relatório: 2017-10-31), 10-K (Data do relatório: 2016-10-31), 10-K (Data do relatório: 2015-10-31).
- Receita líquida
- Ao longo do período, a trajetória mostra uma tendência de declínio expressivo até 2020, seguida de recuperação gradual nos anos seguintes. O valor inicial é de aproximadamente 52.107 milhões de dólares em 2015, caindo para cerca de 50.123 milhões em 2016 e para 28.871 milhões em 2017, o patamar mais baixo entre os anos considerados. Em 2018 houve leve recuperação para cerca de 30.852 milhões, com novo recuo em 2019 para 29.135 milhões. O ano de 2020 registra o segundo ponto de menor nível, em torno de 26.982 milhões. De 2021 a 2023 ocorre uma recuperação gradual, com 27.784 milhões em 2021, 28.496 milhões em 2022 e 29.135 milhões em 2023. Em termos agregados, o patamar de 2023 permanece inferior aos observados no início do período (2015–2016), indicando que o nível atual não voltou aos picos históricos.
- Resultado (prejuízo) das operações
- A sequência apresenta grande volatilidade entre os períodos. Em 2015 houve lucro de aproximadamente 1.523 milhões, aumentando para 4.150 milhões em 2016 (pico relativo ao período). Em 2017 ocorre queda expressiva para cerca de 625 milhões, seguida por recuperação para 1.858 milhões em 2018 e novo recuo para 1.274 milhões em 2019. Em 2020 a operação registra prejuízo de cerca de 329 milhões. Em 2021 há forte recuperação para cerca de 1.132 milhões, com recuo para 782 milhões em 2022 e novo desempenho positivo em 2023, de aproximadamente 2.089 milhões. A leitura geral aponta para ciclos de alta e queda com 2020 como ponto de reversão para pior, seguido de recuperação que não é linear.
- Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas
- O lucro líquido atribuível aos acionistas segue uma trajetória semelhante de volatilidade. Em 2015 registra-se aproximadamente 2.461 milhões, com aumento para 3.161 milhões em 2016. Em 2017 ocorre forte queda para cerca de 344 milhões, seguido por recuperação significativa em 2018 para 1.908 milhões e queda para 1.049 milhões em 2019. O ano de 2020 apresenta prejuízo de cerca de 322 milhões. Em 2021 ocorre uma grande recuperação, atingindo aproximadamente 3.427 milhões, porém recai para 868 milhões em 2022 antes de se recuperar para cerca de 2.025 milhões em 2023. O padrão evidencia fortíssima volatilidade e ciclos de recuperação acentuados, com 2021 emergindo como o pico de lucro líquido dentro do período.
Balanço: ativo
Hewlett Packard Enterprise Co., itens selecionados de ativos, tendências a longo prazo
US$ em milhões
Ativo circulante | Ativos totais | |
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31 de out. de 2023 | ||
31 de out. de 2022 | ||
31 de out. de 2021 | ||
31 de out. de 2020 | ||
31 de out. de 2019 | ||
31 de out. de 2018 | ||
31 de out. de 2017 | ||
31 de out. de 2016 | ||
31 de out. de 2015 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-10-31), 10-K (Data do relatório: 2022-10-31), 10-K (Data do relatório: 2021-10-31), 10-K (Data do relatório: 2020-10-31), 10-K (Data do relatório: 2019-10-31), 10-K (Data do relatório: 2018-10-31), 10-K (Data do relatório: 2017-10-31), 10-K (Data do relatório: 2016-10-31), 10-K (Data do relatório: 2015-10-31).
- Resumo analítico
- Observa-se uma retração expressiva no ativo circulante ao longo de 2015 a 2019, seguida de recuperação gradual a partir de 2020. O ativo circulante caiu de 31.173 (2015) para 15.143 (2019), queda de aproximadamente 51%. A partir de 2020 houve reversões consistentes: 16.556 (2020), 18.878 (2021), 20.506 (2022) e 18.948 (2023). Em termos relativos, a participação do ativo circulante no total de ativos variou de aproximadamente 38,4% em 2015 para 29,2% em 2019, recuperando-se para aproximadamente 33,1% em 2023. O quadro aponta melhoria da liquidez relativa após o vale de 2019, mas sem recuperação integral aos patamares de início do período.
- Ativo circulante
- Sequência de valores mostra retração acentuada até 2019, com recuperação entre 2020 e 2022 e novo recuo em 2023. O patamar de 2023 permanece acima do registrado em 2019, mas abaixo de 2015, sugerindo mudança estrutural na composição de ativos de curto prazo e possível pressão sobre liquidez de curto prazo em alguns anos.
- Ativos totais
- Os ativos totais recuaram de 81.270 (2015) para 51.803 (2019), queda próxima de 36%. A partir de 2020 houve recuperação gradual: 54.015 (2020), 57.699 (2021), 57.123 (2022) e 57.153 (2023). Mesmo com a recuperação, o nível de ativos totais permaneceu significativamente abaixo do pico de 2015, indicando consolidação de uma base de ativos menores ao longo do período, apesar da estabilização observada entre 2021 e 2023.
- Observação sobre participação de ativos circulantes (proporção sobre ativos totais)
- A participação do ativo circulante no total de ativos variou aproximadamente entre 29% e 38%, caindo de cerca de 38,4% em 2015 para 29,2% em 2019, e recuperando-se para aproximadamente 33% a 36% nos anos de 2020 a 2022, terminando em 33,1% em 2023. Esse movimento sugere melhoria relativa da liquidez após o ponto mais baixo, sem voltar completamente aos níveis observados no início do período.
Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
Hewlett Packard Enterprise Co., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo
US$ em milhões
Passivo circulante | Endividamento total | Total do patrimônio líquido da HPE | |
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31 de out. de 2023 | |||
31 de out. de 2022 | |||
31 de out. de 2021 | |||
31 de out. de 2020 | |||
31 de out. de 2019 | |||
31 de out. de 2018 | |||
31 de out. de 2017 | |||
31 de out. de 2016 | |||
31 de out. de 2015 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-10-31), 10-K (Data do relatório: 2022-10-31), 10-K (Data do relatório: 2021-10-31), 10-K (Data do relatório: 2020-10-31), 10-K (Data do relatório: 2019-10-31), 10-K (Data do relatório: 2018-10-31), 10-K (Data do relatório: 2017-10-31), 10-K (Data do relatório: 2016-10-31), 10-K (Data do relatório: 2015-10-31).
- Visão geral das tendências de financiamento
- Em uma leitura da série temporal, observa-se que o conjunto apresenta variações relevantes entre itens de financiamento de curto prazo, endividamento total e patrimônio líquido. O passivo circulante mostra volatilidade significativa, com pico em 2022 e recuo em 2023; o endividamento total recuou de 15.794 (2015) para 12.141 (2018), teve alta em 2020 e reviu nos anos seguintes; o patrimônio líquido caiu de 33.535 (2015) até 16.049 (2020), seguido de recuperação gradual em 2021-2023. Em termos de estruturar de capital, houve aumento relativo da alavancagem em 2020, seguido de desalavancagem parcial, enquanto o patrimônio líquido permanece abaixo do nível de 2015, apesar da recuperação recente.
- Passivo circulante
- O nível de passivo circulante variou ao longo do período: 22.151 (2015) → 22.531 (2016) subiu levemente; caiu para 18.924 (2017) e 17.198 (2018); voltou a subir para 19.159 (2019) e 18.738 (2020); elevou-se para 20.687 (2021) e atingiu o pico de 23.174 em 2022, antes de recuar para 21.882 em 2023. Esse comportamento evidencia uma trajetória de oscilação de curto prazo, com maior pressão em 2022 e ajuste em 2023.
- Endividamento total
- A série de endividamento total apresenta queda de 15.794 (2015) para 12.141 (2018). Em 2019 houve leve alta para 13.820 e, em 2020, houve novo incremento para 15.941. A partir de 2021 houve tendência de redução para 13.448 (2021), 12.465 (2022) e 12.355 (2023). O percurso revela desalavancagem gradual após o pico de 2020, com ajuste para níveis mais próximos de início do período.
- Total do patrimônio líquido
- O patrimônio líquido caiu de 33.535 (2015) para 16.049 (2020), acompanhando uma tendência de redução acentuada ao longo desse intervalo. Em 2021 ocorreu recuperação para 19.971, mantendo-se próximo de 19.864 em 2022 e avançando para 21.182 em 2023. A recuperação financeira em termos de capital próprio é evidente após 2020, porém o nível agregado ainda permanece abaixo do observado em 2015.
Demonstração dos fluxos de caixa
Hewlett Packard Enterprise Co., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo
US$ em milhões
12 meses encerrados | Caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais | Caixa líquido (utilizado em) fornecido pelas atividades de investimento | Caixa líquido fornecido pelas atividades de financiamento (utilizado em) |
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31 de out. de 2023 | |||
31 de out. de 2022 | |||
31 de out. de 2021 | |||
31 de out. de 2020 | |||
31 de out. de 2019 | |||
31 de out. de 2018 | |||
31 de out. de 2017 | |||
31 de out. de 2016 | |||
31 de out. de 2015 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-10-31), 10-K (Data do relatório: 2022-10-31), 10-K (Data do relatório: 2021-10-31), 10-K (Data do relatório: 2020-10-31), 10-K (Data do relatório: 2019-10-31), 10-K (Data do relatório: 2018-10-31), 10-K (Data do relatório: 2017-10-31), 10-K (Data do relatório: 2016-10-31), 10-K (Data do relatório: 2015-10-31).
Observa-se variação significativa nos fluxos de caixa ao longo do período, com padrões distintos entre as três categorias: operacionais, de investimento e de financiamento. A seguir, apresentam-se interpretações por categoria com os valores em milhões de dólares.
- Caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais
- O fluxo de caixa operacional permanece positivo em todos os exercícios, com variações relevantes de magnitude. Os valores vão de US$ 889 milhões (2017) a US$ 5.871 milhões (2021). Há subida entre 2015 e 2016, quedas acentuadas em 2017, recuperação em 2018 e 2019, recuo em 2020 e novo pico em 2021, seguido de leve retração em 2022 e 2023. Em conjunto, indica geração consistente de caixa pelas operações, ainda que com volatilidade relacionada a mudanças de capital de giro ou sazonalidades de negócio.
- Caixa líquido (utilizado em) fornecido pelas atividades de investimento
- Predomina o fluxo de saída de caixa, com quase todos os exercícios registrando investimentos líquidos negativos. A única exceção ocorre em 2016, quando houve entrada de US$ 419 milhões. Os maiores outflows são observados em 2015 (US$ -5.413 milhões) e 2017 (US$ -4.907 milhões), seguidos por saídas relevantes em 2019 (US$ -3.457 milhões) e 2023 (US$ -3.284 milhões). O padrão sugere investimentos líquidos significativos em ativos (aquisição de ativos, investimentos, etc.), o que tende a consumir liquidez independentemente da geração operacional.
- Caixa líquido fornecido pelas atividades de financiamento (utilizado em)
- Apresenta grande volatilidade, com um pico positivo notável em 2015 (US$ 9.275 milhões) e vários anos com saídas líquidas significativas (2018, 2021 e 2023). Entre os períodos, ocorre também presença de entradas modestas em 2017 (US$ 610 milhões) e 2020 (US$ 883 milhões). Em conjunto, o fluxo de financiamento atua como fonte de capital em alguns anos, mas, em outros, representa utilização de caixa para financiar pagamentos de dívidas, dividends ou recompras de ações, refletido nas saídas de 2016, 2018, 2019, 2021, 2022 e 2023.
Resumo quantitativo da posição de caixa líquida combinada ao longo dos exercícios: 2015 US$ 7.523 milhões; 2016 US$ 3.145 milhões; 2017 US$ -3.408 milhões; 2018 US$ -4.699 milhões; 2019 US$ -1.008 milhões; 2020 US$ 545 milhões; 2021 US$ -289 milhões; 2022 US$ 710 milhões; 2023 US$ -218 milhões. A trajetória evidencia períodos de geração líquida de caixa (2015, 2016, 2020, 2022) alternando com períodos de uso líquido de caixa (2017, 2018, 2019, 2021, 2023), sugerindo ciclos de financiamento e investimento que influenciam a liquidez disponível ao longo do tempo.
Dados por compartilhamento
Hewlett Packard Enterprise Co., dados selecionados por compartilhamento, tendências a longo prazo
EUA $
12 meses encerrados | Lucro básico por ação1 | Lucro diluído por ação2 | Dividendo por ação3 |
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31 de out. de 2023 | |||
31 de out. de 2022 | |||
31 de out. de 2021 | |||
31 de out. de 2020 | |||
31 de out. de 2019 | |||
31 de out. de 2018 | |||
31 de out. de 2017 | |||
31 de out. de 2016 | |||
31 de out. de 2015 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-10-31), 10-K (Data do relatório: 2022-10-31), 10-K (Data do relatório: 2021-10-31), 10-K (Data do relatório: 2020-10-31), 10-K (Data do relatório: 2019-10-31), 10-K (Data do relatório: 2018-10-31), 10-K (Data do relatório: 2017-10-31), 10-K (Data do relatório: 2016-10-31), 10-K (Data do relatório: 2015-10-31).
1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.
Este conjunto de dados apresenta séries anuais de indicadores de lucratividade por ação (basic e diluted) e dividendos por ação, ao longo de 2015 a 2023. O objetivo é identificar padrões, oscilações e níveis relativos entre os itens ao longo do tempo, sem referência a entidades específicas ou à estrutura de apresentação.
- Lucro básico por ação
- Observa-se grande volatilidade ao longo do período. O valor sobe de 1,36 em 2015 para 1,84 em 2016, atingindo um pico relativo, mas recua fortemente em 2017 para 0,21. A recuperação ocorre em 2018 (1,25) e 2019 (0,78), seguida por um ano de perda em 2020 (-0,25). Em 2021 ocorre uma recuperação expressiva para 2,62, o nível mais alto do conjunto, seguido por queda até 0,67 em 2022 e incremento para 1,56 em 2023. Em síntese, o item apresenta ciclos de alta e baixa com um ponto de inflexão significativo em 2020 e forte reversão em 2021, porém sem retornar aos picos observados em 2016. A disparidade entre os períodos mais baixos e mais altos evidencia volatilidade de resultados de operação por ação ao longo do tempo.
- Lucro diluído por ação
- O padrão acompanha o anterior, com dados iniciando em 1,34 em 2015 e atingindo 1,82 em 2016, antes de cair para 0,21 em 2017. Em 2018 o valor é 1,23 e em 2019 é 0,77, mantendo-se negativo apenas em 2020 (-0,25). A recuperação ocorre de forma semelhante, alcançando 2,58 em 2021, 0,66 em 2022 e 1,54 em 2023. O desempenho diluído permanece muito próximo do nível do básico ao longo de toda a série, com diferenças marginais entre os dois, sugerindo que ajustes de diluição não alteraram de forma relevante o padrão de lucratividade reportada.
- Dividendo por ação
- A série inicia com dados ausentes em 2015 e registra 0,22 em 2016, 0,26 em 2017, 0,49 em 2018, 0,46 em 2019, 0,36 em 2020, e retorna a 0,48 em 2021, mantendo esse nível em 2022 e 2023. O movimento indica uma escalada gradual de 2016 a 2018, seguida por recuo em 2020 e recuperação estável a partir de 2021. A estabilização em torno de 0,48 a partir de 2021 sugere uma política de dividendos mais consistente nesse período, com a ausência de dados em 2015 evidenciando incompletude histórica para esse indicador.
Resumo executivo: as séries revelam volatilidade relevante na lucratividade por ação ao longo do período, com recuperação forte em 2021, mas flutuações subsequentes; a distribuição de dividendos mostra melhoria desde 2016 até 2018, seguida de diminuição em 2020 e estabilização em 2021-2023, indicando menor volatilidade de fluxo de caixa disponível para pagamentos de dividendos nos últimos anos.