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eBay Inc. (NASDAQ:EBAY)

US$ 22,49

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 24 de outubro de 2019.

Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
Dados trimestrais

O balanço patrimonial fornece aos credores, investidores e analistas informações sobre os recursos (ativos) da empresa e suas fontes de capital (seu patrimônio líquido e passivos). Normalmente, também fornece informações sobre a capacidade de ganhos futuros dos ativos de uma empresa, bem como uma indicação dos fluxos de caixa que podem vir de recebíveis e estoques.

O passivo representa obrigações de uma empresa decorrentes de eventos passados, cuja liquidação deve resultar em uma saída de benefícios econômicos da entidade.

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eBay Inc., Balanço Patrimonial Consolidado: Passivo e Patrimônio Líquido (dados trimestrais)

US$ em milhões

Microsoft Excel
30 de set. de 2019 30 de jun. de 2019 31 de mar. de 2019 31 de dez. de 2018 30 de set. de 2018 30 de jun. de 2018 31 de mar. de 2018 31 de dez. de 2017 30 de set. de 2017 30 de jun. de 2017 31 de mar. de 2017 31 de dez. de 2016 30 de set. de 2016 30 de jun. de 2016 31 de mar. de 2016 31 de dez. de 2015 30 de set. de 2015 30 de jun. de 2015 31 de mar. de 2015 31 de dez. de 2014 30 de set. de 2014 30 de jun. de 2014 31 de mar. de 2014
Dívida de curto prazo
Contas a pagar
Fundos a pagar e montantes devidos aos clientes
Despesas acumuladas e outros passivos circulantes
Receita diferida
Imposto de renda a pagar
Passivo circulante mantido para venda
Passivo circulante
Passivo de arrendamento operacional
Passivo por impostos diferidos
Dívida de longo prazo
Outros passivos
Passivo não circulante
Total do passivo
Ações ordinárias, valor nominal de US$ 0,001
Capital adicional realizado
Estoque de tesouraria a custo
Lucros não distribuídos
Outras receitas (perdas) abrangentes acumuladas
Patrimônio líquido
Total do passivo e patrimônio líquido

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31).


Ao analisar os dados trimestrais, observa-se uma variação significativa na dívida de curto prazo, que apresenta picos notáveis em determinados períodos, como no final de 2016 e início de 2017, atingindo valores acima de US$ 2 bilhões. Esses picos indicam possíveis períodos de maior necessidade de liquidez de curto prazo. Após esses picos, há uma redução ao longo do tempo, embora ainda se mantenha relativamente elevada em alguns trimestres subsequentes.

As contas a pagar exibem uma tendência de alta ao longo do período, passando de valores próximos de US$ 277 milhões no primeiro trimestre de 2014 para valores mais elevados, acima de US$ 300 milhões na maior parte do período, refletindo um aumento na obrigação financeira de curto prazo da empresa.

Os fundos a pagar e montantes devidos aos clientes permanecem relativamente estáveis, com aumento gradual que sugere crescimento na base de clientes ou maior volume de operações financeiras de curto prazo. Contudo, não há uma tendência de alta ou baixa definitiva, indicando uma estabilidade operacional nesta linha de passivo.

Os passivos acumulados e outros passivos circulantes apresentam uma tendência de redução até meados de 2015, atingindo valores próximos de US$ 1,7 bilhões, e posteriormente exibem um aumento, chegando a mais de US$ 2 bilhões no final do período analisado. Isto sugere períodos de maior comprometimento de reservas financeiras em decorrência de passivos circulantes acumulados.

Já a receita diferida mantém-se relativamente estável ao longo do tempo, com leves oscilações, indicando uma entrada constante de receitas que ainda não foram reconhecidas como receita efetiva durante os trimestres, o que é comum em empresas com modelos de receita baseados em assinaturas ou entregas futuras.

O imposto de renda a pagar apresenta variações expressivas, com picos consideráveis no final de 2017 e início de 2019, possivelmente refletindo períodos de maior lucro tributável ou mudanças na legislação fiscal. Esses picos indicam um aumento na obrigação fiscal de curto prazo em determinados momentos.

O passivo circulante total acompanha uma trajetória de alta, atingindo valores superiores a US$ 5 bilhões em certos períodos, principalmente entre 2016 e 2017. Este aumento é influenciado pelos picos em dívidas de curto prazo, obrigações a fornecedores, e outros passivos circulantes, demonstrando maior alavancagem no curto prazo.

O passivo de arrendamento operacional surge em determinados períodos, indicando a adoção de contratos de arrendamento financeiro ou operacional, com valores relevantes ao final do período, aproximando-se de US$ 550 milhões em 2017 e 2018.

O passivo por impostos diferidos experimenta altos picos, especialmente no final de 2016 e início de 2017, o que aponta para diferenças temporárias na provisão de impostos, possivelmente relacionadas a reestruturações fiscais ou diferenças de arrendamento.

As dívidas de longo prazo mantêm-se relativamente estáveis com oscilações pontuais, apresentando um aumento importante em finais de 2016 e início de 2017, superando US$ 9 bilhões, seguido de uma redução subsequente até cerca de US$ 7 bilhões. Essa tendência sugere uma estratégia de gestão de endividamento a longo prazo, com períodos de aumento e redução de dívidas conforme as condições de mercado ou necessidade de financiamento.

Outros passivos exibem variações ao longo do período, com uma forte concentração de valores mais elevados em 2016 e 2017, refletindo possíveis provisões ou contingências específicas nestes períodos.

O passivo não circulante apresenta aumento expressivo até meados de 2017, atingindo valores acima de US$ 14 bilhões, seguido de uma redução subsequente, indicando uma possível reestruturação de obrigações de longo prazo ou classificação de passivos.

O total do passivo evidencia uma tendência de crescimento até o final de 2016, atingindo valores superiores a US$ 26 bilhões, seguido de sinais de estabilização ou leve redução nos períodos subsequentes, o que pode refletir uma estratégia de redução da alavancagem financeira.

O patrimônio líquido mostra crescimento consistente até 2016, impulsionado pelo aumento nos lucros não distribuídos, chegando a mais de US$ 17 bilhões, embora apresente uma redução a partir de 2017, possivelmente devido ao impacto de perdas ou recomposições de reservas. A variação no patrimônio é influenciada pelo lucro acumulado e por ajustes em outras receitas abrangentes.

Os estoques de tesouraria, por outro lado, demonstram uma tendência de aumento ao longo do período, indicando uma política de recompra de ações ao longo do tempo, elevando o valor negativo, que cresce de cerca de US$ 11 bilhões em 2014 para mais de US$ 30 bilhões em 2019, sugerindo uma estratégia de administração de ações em circulação para suportar o valor das ações ou otimizar a estrutura de capital.

Os lucros não distribuídos apresentam crescimento substancial até 2016, atingindo aproximadamente US$ 17 bilhões, evidenciando resultados acumulados positivos e retenção de lucros para reinvestimento ou reforço do patrimônio. Após esse período, há uma estabilização ou ligeira variação, indicando uma manutenção de reservas de lucros acumulados.

As outras receitas (perdas) abrangentes acumuladas exibem diferentes comportamentos, com picos de alta em determinados períodos, como início de 2016, possivelmente relacionados a variações cambiais, ajustes de ativos ou eventos extraordinários, impactando o patrimônio líquido de forma temporária.

Por fim, o patrimônio líquido mostra uma tendência de declínio a partir de 2017, passando de mais de US$ 20 bilhões na metade de 2016 para valores inferiores a US$ 4 bilhões em 2019, consequência de perdas acumuladas, recomposições e ajustes contingentes, com impacto na solvência líquida da entidade ao longo do período.