Paramount Global (NASDAQ:PARA)

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de giro de recebíveis, com um pico em setembro de 2019, seguido por uma estabilização em torno de 3.6 a 4.0 entre 2020 e 2022, e um leve aumento em 2023.

O índice de rotatividade a pagar demonstra uma volatilidade considerável. Apresenta valores elevados no primeiro semestre de 2019, declinando significativamente no final do ano. Em 2020, observa-se uma recuperação parcial, seguida de novas quedas em 2021 e 2022, atingindo os menores valores no final de 2022. Há uma ligeira recuperação em 2023, mas permanece em patamares inferiores aos de 2019.

O índice de giro de capital de giro exibe um aumento notável em 2019 e no primeiro trimestre de 2020, seguido por uma queda acentuada no segundo trimestre de 2020. A partir daí, o indicador apresenta uma tendência de crescimento constante, com um aumento expressivo no final de 2022 e início de 2023, atingindo o valor mais alto do período analisado.

Em relação aos dias de rodízio de contas a receber, há uma diminuição gradual de 2019 para 2021, indicando uma aceleração na conversão de recebíveis em dinheiro. Contudo, observa-se um aumento em 2022, seguido por uma estabilização em 90 dias em 2023.

Os dias de rotação de contas a pagar apresentam uma tendência oposta. Aumentam em 2019, diminuem em 2020, e flutuam entre 14 e 26 dias nos períodos subsequentes, com um aumento mais expressivo no final de 2022 e início de 2023.

Índice de giro de recebíveis

Apresenta flutuações, com estabilização recente e leve aumento em 2023.

Índice de rotatividade a pagar

Demonstra alta volatilidade, com tendência de queda ao longo do período.

Índice de giro de capital de giro

Exibe crescimento constante, com pico no final de 2022 e início de 2023.

Dias de rodízio de contas a receber

Diminuição inicial seguida de estabilização em 90 dias.

Dias de rotação de contas a pagar

Flutuações com tendência de aumento no final do período.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. As receitas apresentaram flutuações consideráveis, com um pico no quarto trimestre de 2021. Observa-se uma diminuição no terceiro trimestre de 2019, seguida de uma recuperação no quarto trimestre. Em 2020, as receitas demonstraram uma tendência de queda nos primeiros trimestres, com uma recuperação no último trimestre. Em 2022, as receitas apresentaram uma variação trimestral, com um aumento no segundo trimestre, seguido de uma diminuição no terceiro e um novo aumento no quarto. Em 2023, as receitas diminuíram no primeiro trimestre.

As contas a receber líquidas exibiram um aumento significativo no quarto trimestre de 2019, seguido de estabilização e flutuações moderadas ao longo de 2020 e 2021. Em 2022, as contas a receber líquidas apresentaram uma tendência de queda nos trimestres subsequentes. No primeiro trimestre de 2023, houve um ligeiro aumento.

Índice de giro de recebíveis

O índice de giro de recebíveis apresentou variações ao longo do período. Em 2019, houve um aumento significativo no segundo e terceiro trimestres, seguido de uma queda no quarto trimestre. Em 2020 e 2021, o índice se manteve relativamente estável, com flutuações menores. Em 2022, o índice apresentou um aumento no quarto trimestre. Em 2023, o índice diminuiu no primeiro trimestre.

A relação entre receitas e contas a receber líquidas, avaliada pelo índice de giro de recebíveis, sugere uma eficiência na gestão de recebíveis que variou ao longo do tempo. A queda no índice de giro no quarto trimestre de 2019 pode indicar um alongamento no prazo médio de recebimento. A estabilidade observada em 2020 e 2021 sugere uma gestão mais consistente. O aumento em 2022 pode indicar uma melhora na eficiência da cobrança, enquanto a diminuição em 2023 pode indicar o oposto.

Em resumo, os dados indicam um padrão de receitas variáveis, com picos e quedas ao longo do período. As contas a receber líquidas apresentaram flutuações, mas mantiveram-se relativamente estáveis em comparação com as receitas. O índice de giro de recebíveis reflete a eficiência na gestão de recebíveis, com variações que podem estar relacionadas a fatores sazonais ou mudanças nas políticas de crédito e cobrança.

A análise dos dados revela tendências distintas em custos, contas a pagar e no índice de rotatividade destas. Os custos e despesas operacionais apresentaram flutuações ao longo do período analisado. Observa-se uma redução nos custos entre o primeiro e o terceiro trimestre de 2019, seguida por um aumento significativo no quarto trimestre. Em 2020, os custos diminuíram em relação ao ano anterior, mas voltaram a subir no último trimestre. Em 2021, houve um novo aumento, atingindo o valor mais alto do período em dezembro. Em 2022, os custos mantiveram-se elevados, com uma ligeira diminuição no último trimestre. No primeiro trimestre de 2023, registou-se uma redução em relação ao trimestre anterior.

As contas a pagar demonstraram uma variabilidade considerável. Após um declínio no segundo trimestre de 2019, houve um aumento no terceiro trimestre, seguido de um pico no quarto trimestre. Em 2020, as contas a pagar diminuíram significativamente, mas voltaram a crescer em 2021, atingindo o valor mais alto em dezembro. Em 2022, as contas a pagar mantiveram-se em níveis elevados, com um aumento notável no quarto trimestre. No primeiro trimestre de 2023, registou-se uma diminuição em relação ao trimestre anterior.

Índice de rotatividade a pagar

O índice de rotatividade a pagar apresentou uma tendência geral de declínio ao longo do período. Em 2019, o índice variou entre 25.82 e 60.68. Em 2020, manteve-se relativamente estável, entre 25.16 e 38.11. Em 2021, o índice continuou a diminuir, atingindo o valor mais baixo em dezembro. Em 2022, a tendência de queda persistiu, com o índice a atingir valores ainda mais baixos. No primeiro trimestre de 2023, o índice apresentou uma ligeira recuperação em relação ao trimestre anterior, mas manteve-se em um nível inferior ao observado nos anos anteriores.

Em resumo, os custos e despesas operacionais e as contas a pagar apresentaram flutuações significativas ao longo do período analisado, enquanto o índice de rotatividade a pagar demonstrou uma tendência geral de declínio. A análise sugere uma possível relação entre o aumento dos custos e o crescimento das contas a pagar, bem como uma diminuição na eficiência da gestão de pagamentos, refletida na redução do índice de rotatividade.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em capital de giro, receitas e no índice de giro de capital de giro ao longo do período avaliado.

Capital de Giro

Observa-se uma flutuação considerável no capital de giro. Após um aumento inicial em 2019, o valor diminuiu no primeiro trimestre de 2020, seguido por um aumento significativo no segundo trimestre do mesmo ano. Essa alta foi subsequentemente moderada, mantendo-se relativamente estável até o final de 2021. Em 2022, o capital de giro apresentou uma tendência de declínio contínuo, que se acentuou no primeiro trimestre de 2023, atingindo o menor valor registrado no período analisado.

Receitas

As receitas demonstraram uma certa estabilidade no período de 2019 a 2020, com flutuações trimestrais relativamente modestas. No entanto, o último trimestre de 2020 e o segundo trimestre de 2021 registraram um aumento notável. As receitas permaneceram em patamares elevados ao longo de 2021, com um pico no segundo trimestre. Em 2022, as receitas apresentaram uma ligeira diminuição, mas mantiveram-se acima dos níveis de 2019. O primeiro trimestre de 2023 indicou uma redução adicional nas receitas.

Índice de Giro de Capital de Giro

O índice de giro de capital de giro apresentou variações significativas. Em 2019, o índice demonstrou uma tendência de alta, atingindo um pico no terceiro trimestre. Em 2020, houve uma queda acentuada, seguida por uma recuperação parcial. O índice manteve-se relativamente estável em 2021, mas apresentou um aumento expressivo no último trimestre. Em 2022, o índice de giro continuou a crescer, atingindo o valor mais alto no quarto trimestre, indicando uma maior eficiência na utilização do capital de giro. O primeiro trimestre de 2023 apresentou um valor consideravelmente elevado, sugerindo uma otimização ainda maior do capital de giro.

A relação entre o capital de giro e as receitas sugere que, embora as receitas tenham apresentado um crescimento em determinados períodos, a gestão do capital de giro tem sido dinâmica, com flutuações que impactam diretamente a eficiência operacional, conforme refletido no índice de giro. A queda no capital de giro no final do período analisado, combinada com a redução nas receitas, pode indicar a necessidade de uma análise mais aprofundada das estratégias financeiras e operacionais.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em relação à eficiência da gestão de recebíveis. O índice de giro de recebíveis apresentou flutuações ao longo do período analisado, com um pico no terceiro trimestre de 2019, seguido por uma queda no último trimestre do mesmo ano.

Posteriormente, o índice manteve-se relativamente estável entre o primeiro e o quarto trimestre de 2020, com valores consistentemente abaixo dos observados em 2019. Observa-se uma ligeira recuperação no primeiro trimestre de 2021, seguida de um aumento gradual até o quarto trimestre de 2021.

No entanto, o primeiro trimestre de 2022 registou uma diminuição, com uma recuperação parcial nos trimestres subsequentes. O quarto trimestre de 2022 apresentou um valor elevado, que não se manteve no primeiro trimestre de 2023, indicando uma possível sazonalidade ou eventos específicos que influenciaram o desempenho nesse período.

Em relação aos dias de rodízio de contas a receber, a tendência geral foi de diminuição entre 2019 e 2021, sugerindo uma melhoria na velocidade de cobrança. No entanto, o período de 2020 apresentou valores consistentemente mais altos, indicando um alongamento no ciclo de recebimento.

A partir do segundo trimestre de 2022, observa-se uma estabilização nos dias de rodízio, com flutuações mínimas. O último trimestre de 2022 e o primeiro trimestre de 2023 mantiveram o mesmo valor, sugerindo uma consistência no tempo médio para receber os pagamentos.

Índice de giro de recebíveis

Apresenta volatilidade, com picos e quedas ao longo do período, indicando variações na eficiência da cobrança.

Dias de rodízio de contas a receber

Demonstra uma tendência geral de diminuição, mas com interrupções, refletindo mudanças na velocidade de recebimento.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em dois indicadores relacionados à gestão de contas a pagar. O índice de rotatividade a pagar demonstra flutuações consideráveis ao longo do período analisado.

Índice de Rotatividade a Pagar

Observa-se uma variação significativa entre 2019 e 2023. Em 2019, o índice apresenta valores que oscilam entre 25.82 e 60.68, indicando diferentes ritmos de pagamento aos fornecedores ao longo do ano. Em 2020, a volatilidade persiste, com valores entre 25.16 e 38.11. A partir de 2021, o índice tende a se manter em patamares mais baixos, variando entre 18.6 e 26.42, com uma ligeira recuperação em 2022. Em 2023, o índice demonstra uma redução para 16.2, indicando uma diminuição na frequência com que as contas a pagar são liquidadas em relação ao período.

Dias de Rotação de Contas a Pagar

O número de dias para rotação das contas a pagar apresenta uma tendência inversa ao índice de rotatividade. Em 2019, o período de rotação varia entre 6 e 14 dias. Em 2020, a variação se mantém similar, entre 10 e 15 dias. A partir de 2021, observa-se um aumento gradual no tempo de rotação, atingindo valores entre 14 e 26 dias. Em 2022, o período se estabiliza em torno de 16 a 20 dias, com um aumento para 23 dias no último trimestre de 2023. Este aumento sugere um alongamento no prazo médio de pagamento aos fornecedores.

A combinação das tendências observadas nos dois indicadores sugere uma mudança na política de gestão de contas a pagar, possivelmente visando otimizar o fluxo de caixa ou negociar melhores condições com os fornecedores. A diminuição do índice de rotatividade e o aumento dos dias de rotação indicam que a entidade está demorando mais tempo para liquidar suas obrigações com os fornecedores.