Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Aceitamos:
Bed Bath & Beyond Inc., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-08-27), 10-Q (Data do relatório: 2022-05-28), 10-K (Data do relatório: 2022-02-26), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-27), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-29), 10-K (Data do relatório: 2021-02-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-29), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-01), 10-K (Data do relatório: 2019-03-02), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-01), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-01), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-02), 10-K (Data do relatório: 2018-03-03), 10-Q (Data do relatório: 2017-11-25), 10-Q (Data do relatório: 2017-08-26), 10-Q (Data do relatório: 2017-05-27), 10-K (Data do relatório: 2017-02-25), 10-Q (Data do relatório: 2016-11-26), 10-Q (Data do relatório: 2016-08-27), 10-Q (Data do relatório: 2016-05-28).
Ao analisar a evolução dos indicadores financeiros ao longo dos trimestres, observa-se uma tendência de crescimento no percentual do total do passivo em relação ao patrimônio líquido, indicando um aumento na alavancagem financeira da empresa. Inicialmente, o passivo total representava aproximadamente 61,56% do passivo e patrimônio líquido, crescendo para cerca de 112,38% no último período avaliado.
O componente de passivos circulantes manteve uma participação relativamente estável na maior parte do período, situando-se entre aproximadamente 29% a 35%, porém apresentando picos próximos a 40%, sinalizando maior pressão de obrigações de curto prazo em determinados trimestres.
Houve incremento no percentual dos passivos não circulantes, especialmente nos últimos períodos, quando atingiram níveis superiores a 70%, reforçando a maior dependencia de fontes de financiamento de longo prazo e possíveis dívidas de arrendamento operacional de maneira mais expresa.
Particularmente, a dívida de longo prazo apresentou crescimento expressivo, passando de aproximadamente 19% a 22% do total do passivo em períodos iniciais para cerca de 37% no último trimestre, indicando maior endividamento de longo prazo. Essa expansão sugere potencial estratégia de financiamento ou necessidade de recursos adicionais, o que pode influenciar na estabilidade financeira futura.
O patrimônio líquido, por sua vez, apresentou uma redução gradual, especialmente a partir do último trimestre, onde passou a constituir uma porcentagem negativa do passivo, refletindo prejuízos acumulados ao longo do período. Os lucros não distribuídos, por outro lado, mostraram uma tendência de aumento absoluto, porém em sua participação relativa, houve aumento com o passar do tempo, indicando retenção de resultados e tentativa de fortalecer o capital próprio.
As ações em tesouraria, por sua vez, apresentaram valores em negativo cada vez mais expressivos, refletindo uma quantidade significativa de recompra de ações ou descontos por essas ações, o que pode impactar na percepção de valor e na estrutura de capital da companhia.
Outros passivos e itens relacionados, como contas a pagar e despesas acumuladas, apresentaram variações menores, mas evidenciam os ajustes na administração de obrigações de curto prazo., além de sinais de maior volatilidade nos passivos de créditos de mercadorias e cartões-presente, que demonstram aumento de sua participação na estrutura do passivo, chegando a mais de 7% no último período.
O crescimento relativo de passivos relacionados a ativos detidos para venda também sugere aumento na liquidação de ativos ou estratégia de gestão de portfólio de ativos. E o aumento na participação de passivos de arrendamento operacional confirma uma maior utilização de arrendamentos para a manutenção de ativos.
Ao conjunto, a análise indica uma tendência de aumento do endividamento de longo prazo, aumento do peso dos passivos em relação ao patrimônio líquido e uma deterioração na condição de capital próprio. Essas mudanças podem refletir estratégias de financiamento agressivas ou dificuldades na geração de resultados, o que demandaria atenção aos indicadores de solvência e rentabilidade no futuro.