Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
Dados trimestrais
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Aceitamos:
Schlumberger Ltd., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar a evolução dos itens de passivo e patrimônio líquido ao longo dos períodos apresentados, observa-se uma tendência de redução na proporção do passivo em relação ao total do passivo e patrimônio líquido, que diminui de aproximadamente 67% em março de 2020 para cerca de 56,98% no final de 2021, antes de subir para aproximadamente 57,66% no final de 2022. Essa redução indica uma possível liquidação de passivos ou uma maior ênfase no fortalecimento do patrimônio ao longo do tempo.
Consistentemente, os passivos circulantes apresentam uma variação significativa, inicialmente variando entre 26,12% e 27,94% até o final de 2021, seguido por uma alta pontuada em 2022 (30,68%), antes de uma redução para 28,78% ao final de 2023. Essa flutuação pode refletir alterações na composição do passivo circulante, possivelmente relacionadas a mudanças na gestão de curto prazo de obrigações.
Em relação ao passivo não circulante, há uma tendência de diminuição de aproximadamente 39,82% em março de 2020 para 26,97% em dezembro de 2022, passando a representar uma parcela menor do passivo total ao longo do período. Ainda assim, há um aumento secundário para cerca de 28,78% em março de 2024, indicando possíveis aquisições ou dificuldades na redução da dívida de longo prazo.
Quanto à dívida de longo prazo, excluindo parcela corrente, há uma redução contínua de aproximadamente 31,71% em março de 2020 para cerca de 22,33% ao final de 2022, indicando uma estratégia de amortização de dívida de longo prazo ou reforço de capital próprio. Em 2023 e 2024, observa-se uma leve recuperação, retornando a aproximadamente 23% a 24%, demonstrando uma possível reestruturação de endividamento.
Os itens relacionados ao patrimônio líquido revelam um crescimento consistente de lucros não distribuídos, que aumentaram de aproximadamente 21,98% em março de 2020 para cerca de 35,75% em dezembro de 2024, indicando um aumento na retenção de lucros para reinvestimentos ou capitalização.
Por outro lado, as ações em tesouraria apresentam uma tendência de aumento no percentual, de valores negativos em torno de -6,91% em março de 2020 para aproximadamente -7,67% em junho de 2025, refletindo potencial recompras de ações para gestão de capital ou ajuste na estrutura acionária.
O total do patrimônio líquido em relação ao total do passivo e patrimônio líquido cresce de aproximadamente 32% em março de 2020 para cerca de 44% a 45% até meados de 2024, indicando uma maior solidez financeira e fortalecimento do capital próprio ao longo do período.
Por fim, o percentual de interesses não controladores, que se manteve relativamente baixo abaixo de 1% até 2021, apresenta incremento para aproximadamente 2,5% em 2024, possivelmente refletindo maior participação de acionistas não controladores ou consolidações.
De modo geral, os dados representam uma tendência de fortalecimento do patrimônio líquido, redução gradual da dívida de longo prazo, além de uma gestão ativa na composição do passivo, com evidências de estratégias de recompra de ações e retenção de lucros para reforço do capital próprio.