Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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- Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
- Análise dos índices de liquidez
- Análise de áreas geográficas
- Índices de avaliação de ações ordinárias
- Relação preço/FCFE (P/FCFE)
- Modelo de desconto de dividendos (DDM)
- Dados financeiros selecionados desde 2005
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2005
- Índice de giro total dos ativos desde 2005
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2005
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se uma tendência de redução na proporção do passivo em relação ao total do passivo e patrimônio líquido, passando de 70,57% em 2020 para 54,33% em 2024. Essa diminuição indica uma possível estratégia de redução de dívidas ou uma maior geração de patrimônio próprio ao longo do tempo.
O passivo circulante apresenta uma leve alta em 2022, atingindo 27,86%, e posteriormente uma redução em 2023 e 2024, chegando a aproximadamente 26,18%. Por outro lado, a dívida de longo prazo, excluindo a parcela corrente, mostrou uma significativa diminuição de 37,79% em 2020 para 22,53% em 2024, sugerindo uma redução do endividamento de longo prazo ao longo do tempo.
Os passivos não circulantes também tiveram uma redução substancial de 45,85% em 2020 para 28,15% em 2024, reforçando a tendência de diminuição do endividamento de longo prazo e outros passivos de longo prazo.
Outro aspecto relevante refere-se à composição do patrimônio líquido, que apresentou crescimento de 28,45% em 2020 para aproximadamente 43,18% em 2024. Destaca-se a ampliação dos lucros não distribuídos, que subiram de 16,54% para 33,5%, contribuindo para esse aumento do patrimônio líquido e indicando uma estratégia de retenção de lucros para fortalecer o capital próprio.
O percentual destinado às ações ordinárias permaneceu relativamente estável, enquanto as ações em tesouraria apresentaram uma tendência de queda negativa ao longo do período, chegando a -3,62% em 2024, indicando potencial recompras de ações ou redução de ações em circulação.
O item referente às contas a pagar e passivos acumulados mostrou um aumento, chegando a representar 22,74% em 2023, antes de uma leve redução em 2024, indicando uma gestão de passivos de curto prazo que buscou manter uma relação adequada com a liquidez disponível.
O percentual de contas a pagar, férias e benefícios dos empregados também apresentaram redução, embora de forma relativamente moderada, refletindo uma possível gestão mais eficiente dessas obrigações.
Sobre a composição do passivo, os impostos diferidos e outros passivos mantiveram percentuais relativamente estáveis, com pequenas variações, enquanto os benefícios pós-aposentadoria apresentaram aumento em 2024, possivelmente devido a mudanças nas obrigações relacionadas a benefícios futuros.
Por fim, o crescimento do patrimônio líquido total e dos lucros não distribuídos revela uma estratégia de fortalecimento do capital próprio ao longo do período, além de indicar uma possível maior retenção de resultados e uma gestão financeira voltada à sustentabilidade a longo prazo.