Etsy Inc. (NASDAQ:ETSY)

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos componentes do ativo imobilizado ao longo do período de cinco anos. Observa-se um crescimento consistente nos investimentos em desenvolvimento de sites e software de uso interno, com um aumento significativo de US$ 48.333 mil em 2017 para US$ 224.855 mil em 2021. Este padrão sugere um foco crescente em ativos intangíveis e infraestrutura tecnológica.

Os bens e equipamentos brutos apresentaram uma trajetória ascendente, passando de US$ 183.843 mil em 2017 para US$ 432.105 mil em 2021. Contudo, o aumento foi mais expressivo entre 2019 e 2021, indicando um período de expansão nos investimentos em ativos fixos. Paralelamente, a depreciação e amortização acumuladas também aumentou continuamente, refletindo o consumo do valor dos ativos ao longo do tempo.

O saldo de bens e equipamentos líquidos demonstrou flutuações. Após um crescimento inicial de US$ 117.617 mil em 2017 para US$ 144.864 mil em 2019, houve uma queda para US$ 112.495 mil em 2020, seguida de um aumento substancial para US$ 275.062 mil em 2021. Essa variação pode ser atribuída à combinação de novos investimentos, depreciação e, possivelmente, alienação de ativos.

Em relação a itens específicos, as melhorias no leasehold apresentaram um aumento notável em 2019 e 2020, estabilizando-se posteriormente. O edifício registrou uma diminuição em 2019, mas um aumento significativo em 2021. Os equipamentos de informática apresentaram uma redução gradual de 2017 a 2020, com um aumento expressivo em 2021. As obras em andamento iniciaram-se em 2018, com um crescimento constante até 2021.

Tendências Gerais

Crescimento consistente em desenvolvimento de software e bens e equipamentos brutos.

Flutuações

Variações no saldo de bens e equipamentos líquidos devido a investimentos, depreciação e possíveis alienações.

Investimentos Específicos

Aumento significativo em melhorias no leasehold em 2019 e 2020, e no edifício em 2021.

Depreciação

Aumento contínuo da depreciação e amortização acumuladas.

A análise dos dados financeiros anuais revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação na razão média de idade, com um aumento consistente de 2017 a 2020, atingindo o pico de 58.53%, seguido por uma diminuição expressiva em 2021, retornando a um patamar próximo ao observado em 2017.

Em relação à vida útil total estimada, nota-se uma ligeira variação. Houve um aumento de 8 para 9 anos entre 2017 e 2018, seguido por uma redução para 7 anos em 2019. Em 2020, a vida útil estimada diminuiu para 6 anos, recuperando-se para 9 anos em 2021.

A idade estimada, calculada a partir do momento da compra, manteve-se relativamente estável entre 3 e 4 anos durante o período analisado, com pequenas flutuações anuais.

A vida restante estimada apresentou uma trajetória de declínio entre 2019 e 2020, passando de 4 para 3 anos. Contudo, em 2021, houve um aumento significativo, elevando a vida restante estimada para 6 anos.

Razão média de idade

Apresenta um padrão de crescimento seguido de queda, indicando possíveis mudanças na base de clientes ou na dinâmica de retenção.

Vida útil total estimada

Demonstra instabilidade, sugerindo variações na durabilidade ou no ciclo de vida dos produtos/serviços.

Idade estimada (tempo decorrido)

A estabilidade indica um padrão consistente de utilização ou substituição.

Vida restante estimada

O aumento em 2021 pode indicar melhorias na qualidade, novas estratégias de manutenção ou uma mudança no perfil de consumo.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se um aumento consistente na depreciação e amortização acumuladas, passando de 66.226 mil dólares em 2017 para 158.771 mil dólares em 2020, com uma ligeira diminuição para 157.043 mil dólares em 2021. Este crescimento sugere um investimento contínuo em ativos fixos, seguido de um período de estabilização no valor da depreciação acumulada.

Em relação aos bens e equipamentos brutos, a trajetória demonstra uma expansão significativa, evoluindo de 183.843 mil dólares em 2017 para 432.105 mil dólares em 2021. O aumento mais expressivo ocorreu entre 2020 e 2021, indicando um período de investimentos substanciais em ativos de longo prazo. A análise conjunta com a depreciação acumulada sugere uma renovação ou expansão da base de ativos.

A razão média de idade dos ativos apresentou um aumento progressivo de 36,02% em 2017 para 58,53% em 2020. Contudo, em 2021, houve uma redução acentuada para 36,34%. Esta flutuação indica que, após um período de envelhecimento da base de ativos, foram realizados investimentos em ativos mais novos, diminuindo a idade média. A queda em 2021 pode ser atribuída à aquisição de novos bens e equipamentos, ou à alienação de ativos mais antigos.

Depreciação e Amortização Acumuladas

Apresenta crescimento constante até 2020, com estabilização em 2021. Reflete o desgaste dos ativos ao longo do tempo.

Bens e Equipamentos Brutos

Demonstra expansão significativa ao longo do período, com um aumento notável entre 2020 e 2021. Indica investimentos em ativos de longo prazo.

Razão Média de Idade

Aumenta progressivamente até 2020, seguida de uma queda expressiva em 2021. Sugere renovação ou expansão da base de ativos.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória ascendente nos bens e equipamentos brutos ao longo do período avaliado. Observa-se um crescimento constante de 2017 a 2021, com um aumento particularmente expressivo no último ano.

As despesas de depreciação e amortização do ativo imobilizado também apresentaram um aumento geral, embora em um ritmo mais moderado em comparação com o crescimento dos bens e equipamentos brutos. A variação anual nessas despesas não segue uma progressão linear, indicando possíveis ajustes na política de depreciação ou na composição dos ativos.

A vida útil total estimada dos ativos apresentou flutuações ao longo dos anos. Houve uma redução gradual de 8 anos em 2017 para 6 anos em 2020, seguida por um aumento para 9 anos em 2021. Essa variação pode refletir mudanças nas expectativas sobre a durabilidade dos ativos, investimentos em novas tecnologias ou alterações nos métodos de cálculo da vida útil.

Bens e equipamentos brutos

Apresentam um crescimento consistente, com um aumento notável em 2021, sugerindo investimentos significativos em ativos fixos.

Despesas de depreciação e amortização

Aumentam ao longo do tempo, mas em um ritmo menor que o dos bens e equipamentos brutos, o que pode indicar uma renovação do parque de ativos.

Vida útil total estimada

Demonstra instabilidade, com uma redução inicial seguida de um aumento, possivelmente influenciada por fatores tecnológicos ou estratégicos.

Em resumo, os dados indicam uma empresa em expansão, com investimentos contínuos em ativos fixos. A gestão da depreciação e a estimativa da vida útil dos ativos parecem ser dinâmicas, adaptando-se às condições do mercado e às necessidades da empresa.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória ascendente nas despesas de depreciação e amortização do ativo imobilizado ao longo do período avaliado. Observa-se um aumento consistente, partindo de US$ 23.800 mil em 2017, atingindo US$ 45.800 mil em 2021. Este crescimento sugere um investimento contínuo em ativos fixos ou uma mudança na política de depreciação.

Em contrapartida, a depreciação e amortização acumuladas apresentam um padrão de crescimento mais complexo. Embora tenha aumentado de US$ 66.226 mil em 2017 para US$ 158.771 mil em 2020, houve uma ligeira diminuição para US$ 157.043 mil em 2021. Esta redução pode indicar uma revisão das estimativas de vida útil dos ativos, a alienação de ativos depreciados ou a alteração na composição do ativo imobilizado.

A idade estimada dos ativos, medida como o tempo decorrido desde a compra, permanece relativamente estável em 3 ou 4 anos durante o período analisado. A predominância desses valores sugere uma política consistente de substituição ou renovação de ativos, mantendo uma base de ativos relativamente jovem.

Tendências Gerais

Aumento consistente nas despesas de depreciação e amortização.

Ponto de Atenção

Redução na depreciação acumulada em 2021, requerendo investigação adicional.

Política de Ativos

Manutenção de uma base de ativos com idade relativamente constante.

A análise dos dados financeiros demonstra uma evolução notável nos bens e equipamentos líquidos ao longo do período avaliado. Observa-se um crescimento constante de 2017 a 2019, seguido por uma diminuição em 2020 e um aumento expressivo em 2021.

Bens e equipamentos líquidos

Em 2017, o valor registrado foi de US$ 117.617 mil. Houve um incremento para US$ 120.179 mil em 2018 e para US$ 144.864 mil em 2019. Em 2020, ocorreu uma redução para US$ 112.495 mil, porém, em 2021, o valor ascendeu para US$ 275.062 mil, representando o maior valor do período analisado.

As despesas de depreciação e amortização do ativo imobilizado apresentaram uma trajetória ascendente, embora com variações. Em 2017, o montante foi de US$ 23.800 mil, diminuindo para US$ 22.400 mil em 2018. A partir de 2019, as despesas aumentaram consistentemente, atingindo US$ 38.400 mil, US$ 43.000 mil e, finalmente, US$ 45.800 mil em 2021.

Despesas de depreciação e amortização do ativo imobilizado

A progressão indica um aumento na utilização dos ativos imobilizados ou na adoção de métodos de depreciação que resultam em maiores despesas ao longo do tempo.

A vida restante estimada dos ativos imobilizados apresentou uma diminuição de 5 anos em 2017 e 2018 para 4 anos em 2019, seguida por um aumento para 6 anos em 2021. A redução na vida útil estimada pode indicar uma maior utilização ou obsolescência dos ativos, enquanto o aumento em 2021 pode ser resultado de novos investimentos em ativos com maior durabilidade ou revisões nas estimativas de vida útil.

Vida restante estimada

A flutuação na vida útil estimada pode impactar diretamente as despesas de depreciação e amortização, influenciando a rentabilidade e o valor contábil dos ativos.